O Spartak venceu tranquilamente o Zilina da Eslováquia com a armada brasileira dos moscovitas em especial destaque. Os russos venceram os eslovacos, que de novo provaram não estar à altura de uma prova como a Liga dos Campeões, por 3-0 com dois golos de Ari e um do nosso bem conhecio Ibson.
O Spartak de Moscovo entrou muito forte, com Kombarov, Sheshukov e principalmente McGeady a controlar por completo o jogo e a anular qualquer investida do Zilina. Aliás nem nas melhores perspectivas russas se esperaria tão pouco dos adversários. McGeady fazia em fanicos a defesa dos estreantes com pormenores de elevada classificação. Alex, entretanto, já enviara uma bola ao ferro num remate vistoso. O Spartak não encantando totalmente, praticava um jogo vistoso e apenas não fizera funcionar o marcador porque Dubravka estava em grande noite. Contudo, o guardião do Zilina apenas estava a adiar o inevitável. Aos 34 minutos, canto na direita do ataque caseiro e Ari faz, de cabeça, um chapéu a Dubravka. O resultado chegava ao descanso com uma vitória que, apesar de justa, era escassa para o que o Spartak produzia.
O segundo tempo apenas trouxe a confirmação da primeira parte: um Spartak muito tranquilo e ciente de que apenas um descalabro traria um dissabor. Nunca fiando, os da casa chegaram ao segundo golo. De novo Ari a bisar no encontro para gáudio dos adeptos russos presentes no Luzhniki. Já no final do encontro, Ibson concluiu uma jogada por si iniciada com um remate fácil dentro da grande área.
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