Treze jogadores mexicanos, de entre os quais se destacam nomes como Rafa Márquez, "Chicarito" Hernández, Salcido, Gerardo Torrado ou Andrés Guardado, enviaram uma carta à Federação Mexicana de Futebol na qual exigem que não sejam convocados até que os directores daquele organismo mudem a sua postura. Em causa está a chegada de Néstor de la Torre à hierarquia federativa. Esta personalidade assumiu as funções de director das selecções nacionais e os jogadores queixam-se da forma "prepotente" como são tratados por de la Torre.
O motivo destas queixas surge no seguimento da suspensão de Carlos Vela e de Juárez durante 6 meses devido a uma festa organizada pelo plantel mexicano um dia depois do amigável que os "aztecas" venceram frente à Colômbia e que contou com a presença de 11 prostitutas e um travesti. Na carta, entretanto divulgada, pode ler-se: "É impossível que Nestor de la Torre não soubesse do evento que, é importante referir, levamos a cabo depois do fim da concentração".
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