O V. Guimarães é o novo vice-líder do campeonato, em igualdade pontual com o Benfica, após vitória sobre o Sporting, depois de estar a perder. Dois golos polémicos (mais o segundo que o primeiro) colocaram o leão na frente, o segundo lugar foi dado como certo, mas ninguém contava com o talento de Targino, que marcou dois e esteve no terceiro.
Uma grande segunda parte do Vitória arrasou com um Sporting demasiado confiante e que ficou perdido com a expulsão de Maniche. O leão foi vice-líder durante 79 minutos e só se pode queixar de si próprio. Um grande Vitória continua a fazer frente aos grandes da Liga, juntando o Sporting à vitória sobre o Benfica e ao empate com o F.C. Porto. A goleada no Dragão e a derrota do Sp. Braga abriram caminho ao topo da tabela, e o sacrifício do Sporting na Liga Europa valeu a pena... durante a primeira parte. Paulo Sérgio apostou no mesmo onze que em Leiria alcançara a segunda vitória seguida no campeonato, mesmo com Polga de regresso às opções (acabou por ser o 19º elemento), enquanto Manuel Machado, que vinha de uma vitória, mas perdeu nas duas últimas deslocações, fez três alterações no onze: Cléber, Maranhão e Marcelo.
Valdés voltou a ser uma das figuras do Sporting, desta feita sem golos, mas com uma assistência e muito desperdício na frente de Nilson. Um mal do qual o Sporting continua a padecer, apesar dos bons resultados até então. Até ao primeiro golo, aos 16 minutos, o Sporting desperdiçou duas ocasiões claras para passar para a frente. Primeiro aos oito, por Valdés, que rematou à figura de Nilson, após cruzamento de João Pereira, depois o próprio internacional português no minuto seguinte a falhar à entrada da baliza minhota, após um passe de trivela de Vukcevic. O Sporting que marca cedo é um Sporting mais assertivo, tal como foi a decisão da equipa de arbitragem, então ainda liderada pelo madeirense Elmano Santos, que viria a lesionar-se logo a seguir, entrando André Gralha para o seu lugar. Valdés estaria no limite do fora-de-jogo quando fez o passe atrasado para Postiga, que, sem hesitação, colocou o Sporting na frente. Um minuto antes do segundo golo, que não chegou a entrar, uma grande defesa de Nilson, naquele que foi um dos melhores momentos de futebol do jogo. Valdés cabeceou picado para Postiga, que ganhou a Ricardo e rematou em arco para Nilson brilhar na conclusão. O Vitória tentava responder ao golo do Sporting, quando viu a desvantagem ganhar terreno. O assistente validou um golo que não chegou a existir, já que o canto directo de Vukcevic bateu na trave e caiu fora da linha, além da falta de Evaldo sobre Nilson.
Manuel Machado trocou Toscano por João Alves ao intervalo, pouco depois trocaria Maranhão por Rui Miguel, mas seria a última aposta a mais decisiva, ainda que todas tivessem um papel determinante no sucesso do Vitória. Tiago Targino entrou aos 62 minutos para o lugar de Sitta e deu à equipa aquilo que mais precisava na segunda parte: motivos para acreditar. O jovem avançado, afastado dos relvados desde Janeiro, iniciou a reviravolta dos minhotos, levando perigo consistente à área leonina e beneficiando da expulsão de Maniche. O médio, em risco de exclusão, queria o amarelo, viu o vermelho por pontapear Rui Miguel e com o F.C. Porto dentro de duas jornadas a pausa para a Taça de Portugal deve limpar-lhe o cadastro a tempo.
Enquanto o Sporting dormia sobre os louros, o Vitória construiu com engenho, talento e esforço a vitória, que lhe assenta que nem uma luva. Dois grandes golos de Targino em apenas dois minutos (78 e 80) e num total de 20 em campo têm tanto de talento como de escrito nas estrelas. O golpe fatal chegaria a um minuto do fim, novamente com Targino em destaque. Troca de bola com Rui Miguel e Bruno Teles a finalizar em cima do apito. Paulo Sérgio continua a não ganhar às antigas equipas, Manuel Machado venceu, pela primeira vez, em Alvalade.
Uma grande segunda parte do Vitória arrasou com um Sporting demasiado confiante e que ficou perdido com a expulsão de Maniche. O leão foi vice-líder durante 79 minutos e só se pode queixar de si próprio. Um grande Vitória continua a fazer frente aos grandes da Liga, juntando o Sporting à vitória sobre o Benfica e ao empate com o F.C. Porto. A goleada no Dragão e a derrota do Sp. Braga abriram caminho ao topo da tabela, e o sacrifício do Sporting na Liga Europa valeu a pena... durante a primeira parte. Paulo Sérgio apostou no mesmo onze que em Leiria alcançara a segunda vitória seguida no campeonato, mesmo com Polga de regresso às opções (acabou por ser o 19º elemento), enquanto Manuel Machado, que vinha de uma vitória, mas perdeu nas duas últimas deslocações, fez três alterações no onze: Cléber, Maranhão e Marcelo.
Valdés voltou a ser uma das figuras do Sporting, desta feita sem golos, mas com uma assistência e muito desperdício na frente de Nilson. Um mal do qual o Sporting continua a padecer, apesar dos bons resultados até então. Até ao primeiro golo, aos 16 minutos, o Sporting desperdiçou duas ocasiões claras para passar para a frente. Primeiro aos oito, por Valdés, que rematou à figura de Nilson, após cruzamento de João Pereira, depois o próprio internacional português no minuto seguinte a falhar à entrada da baliza minhota, após um passe de trivela de Vukcevic. O Sporting que marca cedo é um Sporting mais assertivo, tal como foi a decisão da equipa de arbitragem, então ainda liderada pelo madeirense Elmano Santos, que viria a lesionar-se logo a seguir, entrando André Gralha para o seu lugar. Valdés estaria no limite do fora-de-jogo quando fez o passe atrasado para Postiga, que, sem hesitação, colocou o Sporting na frente. Um minuto antes do segundo golo, que não chegou a entrar, uma grande defesa de Nilson, naquele que foi um dos melhores momentos de futebol do jogo. Valdés cabeceou picado para Postiga, que ganhou a Ricardo e rematou em arco para Nilson brilhar na conclusão. O Vitória tentava responder ao golo do Sporting, quando viu a desvantagem ganhar terreno. O assistente validou um golo que não chegou a existir, já que o canto directo de Vukcevic bateu na trave e caiu fora da linha, além da falta de Evaldo sobre Nilson.
Manuel Machado trocou Toscano por João Alves ao intervalo, pouco depois trocaria Maranhão por Rui Miguel, mas seria a última aposta a mais decisiva, ainda que todas tivessem um papel determinante no sucesso do Vitória. Tiago Targino entrou aos 62 minutos para o lugar de Sitta e deu à equipa aquilo que mais precisava na segunda parte: motivos para acreditar. O jovem avançado, afastado dos relvados desde Janeiro, iniciou a reviravolta dos minhotos, levando perigo consistente à área leonina e beneficiando da expulsão de Maniche. O médio, em risco de exclusão, queria o amarelo, viu o vermelho por pontapear Rui Miguel e com o F.C. Porto dentro de duas jornadas a pausa para a Taça de Portugal deve limpar-lhe o cadastro a tempo.
Enquanto o Sporting dormia sobre os louros, o Vitória construiu com engenho, talento e esforço a vitória, que lhe assenta que nem uma luva. Dois grandes golos de Targino em apenas dois minutos (78 e 80) e num total de 20 em campo têm tanto de talento como de escrito nas estrelas. O golpe fatal chegaria a um minuto do fim, novamente com Targino em destaque. Troca de bola com Rui Miguel e Bruno Teles a finalizar em cima do apito. Paulo Sérgio continua a não ganhar às antigas equipas, Manuel Machado venceu, pela primeira vez, em Alvalade.
1 comentários:
ó dótor alves não lhe sabe a boca a merda?