Nacional e Marítimo empataram ontem, a zero, no Estádio da Madeira, num jogo bem disputado, mas sem golos, apesar da forma aberta e descomprometida como ambos encaram o ‘derby’ que abriu a 11.ª jornada da Liga de futebol.
O Nacional, que podia isolar-se provisoriamente no segundo lugar, e o Marítimo, que buscava o segundo triunfo na prova para fugir à zona perigosa, anularam-se em termos de resultado não por falta de arriscarem, mas porque os ataques nunca conseguiram sobrepor-se às defesas. Embora ambas as equipas se tenham apresentado com o mesmo dispositivo táctico (4x3x3), os ‘alvinegros’ apostaram no futebol apoiado, enquanto os ‘verde-rubros’” enveredaram por uma postura de contra-ataque. Sem cuidados defensivos excessivos, as duas equipas proporcionaram bons lances de futebol e as oportunidades de golo foram surgindo com naturalidade. Aos 17 minutos, o Marítimo poderia ter marcado, num lance em que Alonso serviu Kléber, mas este cabeceou ao lado. O Nacional respondeu, aos 19 minutos, num livre directo cobrado por Claudemir, ao qual Diego Barcellos correspondeu com um cabeceamento ao lado do poste esquerdo da baliza de Marcelo. A oportunidade mais clara na primeira parte pertenceu à equipa da Choupana, de novo num livre cobrado por Skolnik, surgindo Luís Alberto a cabecear, para uma grande intervenção do guarda-redes Marcelo.
Na segunda parte, a toada de jogo não se alterou, com as duas equipas a darem tudo por tudo para chegar ao golo. O Nacional entrou melhor e, fruto desse ascendente, conseguiu acercar-se mais vezes da baliza contrária. Aos 64 minutos, Claudemir voltou a criar perigo, de bola parada, colocando a bola em Diego Barcellos, que, com um toque subtil, quase acertava no alvo. Aos 72 minutos o Marítimo respondeu: Djalma ganhou terreno e passou por dois adversários, mas o remate, com pouca força, foi detido por Rafael Bracali. Aos 79 minutos, o Marítimo dispôs de uma grande ocasião para marcar, quando Babá desferiu um golpe de cabeça após um canto cobrado por Alonso, com a bola a rasar o travessão. A partir dos 83 minutos o Nacional passou a jogar com dez, devido à expulsão de Danielson, facto do qual o Marítimo tentou tirar vantagem, mas sem êxito, num final de partida marcado também pela expulsão de Predrag Jokanovic, por protestos com o árbitro.
O Nacional, que podia isolar-se provisoriamente no segundo lugar, e o Marítimo, que buscava o segundo triunfo na prova para fugir à zona perigosa, anularam-se em termos de resultado não por falta de arriscarem, mas porque os ataques nunca conseguiram sobrepor-se às defesas. Embora ambas as equipas se tenham apresentado com o mesmo dispositivo táctico (4x3x3), os ‘alvinegros’ apostaram no futebol apoiado, enquanto os ‘verde-rubros’” enveredaram por uma postura de contra-ataque. Sem cuidados defensivos excessivos, as duas equipas proporcionaram bons lances de futebol e as oportunidades de golo foram surgindo com naturalidade. Aos 17 minutos, o Marítimo poderia ter marcado, num lance em que Alonso serviu Kléber, mas este cabeceou ao lado. O Nacional respondeu, aos 19 minutos, num livre directo cobrado por Claudemir, ao qual Diego Barcellos correspondeu com um cabeceamento ao lado do poste esquerdo da baliza de Marcelo. A oportunidade mais clara na primeira parte pertenceu à equipa da Choupana, de novo num livre cobrado por Skolnik, surgindo Luís Alberto a cabecear, para uma grande intervenção do guarda-redes Marcelo.
Na segunda parte, a toada de jogo não se alterou, com as duas equipas a darem tudo por tudo para chegar ao golo. O Nacional entrou melhor e, fruto desse ascendente, conseguiu acercar-se mais vezes da baliza contrária. Aos 64 minutos, Claudemir voltou a criar perigo, de bola parada, colocando a bola em Diego Barcellos, que, com um toque subtil, quase acertava no alvo. Aos 72 minutos o Marítimo respondeu: Djalma ganhou terreno e passou por dois adversários, mas o remate, com pouca força, foi detido por Rafael Bracali. Aos 79 minutos, o Marítimo dispôs de uma grande ocasião para marcar, quando Babá desferiu um golpe de cabeça após um canto cobrado por Alonso, com a bola a rasar o travessão. A partir dos 83 minutos o Nacional passou a jogar com dez, devido à expulsão de Danielson, facto do qual o Marítimo tentou tirar vantagem, mas sem êxito, num final de partida marcado também pela expulsão de Predrag Jokanovic, por protestos com o árbitro.
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