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Rui Costa suspenso por omissão de factos no Benfica-Nacional


O árbitro Rui Costa foi suspenso por dois jogos pela Comissão Disciplinar da Liga de Clubes, devido ao facto de ter omitido no seu relatório a existência de desacatos entre elementos do Benfica e do Nacional da Madeira. Recorde-se que esse encontro ficou pautado pelo desentendimento entre Jorge Jesus e Luís Alberto, já depois do apito final.

A pena podia variar entre 1 e 6 jogos, segundo o artigo no qual a Comissão Disciplinar se apoia para aplicar a medida. A restante equipa de arbitragem daquele jogo foi sancionada com a mesma pena. Ao treinador foram-lhe, na altura aplicados 11 dias de suspensão e ao jogador o Nacional 30 dias.

Ronaldo e Casillas na mira da comissão disciplinar


O avançado português Cristiano Ronaldo e o guarda-redes espanhol Iker Casillhas podem vir a ser sancionados pelo comité disciplinar da UEFA na sequência do jogo da segunda-mão da meia-final da Liga dos Campeões.

Os dois jogadores rotularam de «roubo», por palavras e gestos, a actuação do árbitro belga Frank De Bleeckere. Este órgão da UEFA reúne-se esta sexta-feira e deverá decidir também qual a sanção a aplicar a José Mourinho. Os três elementos correm o risco de ser suspensos e de serem sancionados com uma pesada multa.

Luís Alberto suspenso 30 dias


A época terminou para Luís Alberto. O médio do Nacional da Madeira está suspenso por 30 dias, pela Comissão Disciplinar da Liga, devido aos incidentes no final do jogo com o Benfica da 17ª Jornada. Ficou provado que tentou agredir Jorge Jesus e à luz dos regulamentos acabou suspenso por um mês. Recorde-se que, no âmbito deste processo, o treinador do Benfica foi punido com onze dias de suspensão, entretanto já cumpridos.

A Comissão Disciplinar absolveu, ainda, o jogador brasileiro de injúrias e ofensas a outro jogador. Do plenário desta segunda-feira foi extraída outra decisão: a Oliveirense foi condenada a pagar uma indemnização, no valor de 861 euros ao árbitro André Gralha e 20% dessa verba à Federação Portuguesa de Futebol, por danos causados na viatura do árbitro. O caso remonta a 2006, ao jogo do 'play-off' de acesso à Liga de Honra.

Antero Henriques 15 dias sem banco


Antero Henriques foi suspenso por um período de quinze dias, na sequência da expulsão no jogo dos "dragões" contra o Benfica, a contar para as meias-finais da Taça de Portugal, no Estádio da Luz. O dirigente portista mostrou-se revoltado contra o penalty marcado a favor do Benfica e que Cardozo viria a converter.

Já Sapunaru, expulso para lá dos 90 minutos, foi punido com um jogo de suspensão, ao passo que o Benfica terá de pagar quatro mil euros pelo comportamento incorrecto dos seus adeptos.


Comportamento dos adeptos na Taça da Liga custa 2.500 euros ao Benfica


O clube da Luz foi multado através do artigo 151, que remete para as atitudes antidesportivas do público, como o arremesso de objectos para o terreno do jogo e outras condutas que podem interferir no normal decorrer dos desafios ou provocar danos patrimoniais nos recintos desportivos.

A Comissão Disciplinar da Liga aplicou o valor máximo previsto no referido artigo, já que os adeptos do Benfica foram reincindentes na situação. Raul José , treinador-adjunto de Jorge Jesus, também viu indeferida a reclamação do Benfica, relativamente à sanção aplicada no dia 12 de abril, por incumprimento regulamentar na entrevista rápida para o directo televisivo no fim do jogo Naval-Benfica, que os "encarnados" perderam por 2-1. Recorde-se que Raul José estava no lugar de Jorge Jesus, que se encontrava suspenso pela Liga de Clubes.

Rui Costa um mês suspenso


Rui Costa está suspenso pela Comissão Disciplinar da Liga por um período de um mês na sequência da sua expulsão no intervalo do jogo Benfica - Beira-Mar. Além disso, o director desportivo dos encarnados tem de pagar uma multa de 1000 euros pelo sucedido.

De acordo com os regulamentos, Rui Costa incorria numa pena de um mês a um ano e numa multa de mil a dois mil euros, logo Rui Costa foi castigado pela "margem mínima".

Benfica afirma que castigo a Jesus resulta de «aparências»


O Benfica reagiu à suspensão de 11 dias imposta a Jorge Jesus considerando-a «injusta» e que «não resulta dos factos, mas sim das aparências».

Leia comunicado na íntegra:

«Entre o arquivamento do processo e a condenação do treinador Jorge Jesus, optou a Comissão Disciplinar da Liga, de forma tímida e envergonhada, por esta última.

Desde logo, porque a Comissão Disciplinar não considerou, e bem, o depoimento do atleta Luís Alberto, o que significa que o mesmo não é credível, como em devido tempo todos perceberam. Mesmo assim, não considerando o único testemunho que poderia fundamentar a condenação do treinador do Sport Lisboa e Benfica, a Comissão Disciplinar decidiu em sentido contrário. Outro facto que resultou provado, e que também não surpreende, é a conclusão de que o treinador Jorge Jesus não agrediu o atleta Luís Alberto. Ou seja, é a própria Comissão Disciplinar que dá como provado que o jogador Luís Alberto mentiu.

Porém, e uma vez que a instrução de todo este processo foi justificada pela dimensão que o episódio ganhou na comunicação social, acabou por ser inevitável a condenação do treinador do SL Benfica por tentativa de agressão. Uma condenação injusta que não resulta dos factos, mas sim das aparências. A forma como foram sendo decididos os vários incidentes – legal e tempestivamente suscitados neste processo – faziam adivinhar a decisão agora conhecida.

Mais surpreende o facto verdadeiramente extraordinário de tendo sido, ao mesmo tempo, instaurados dois processos, um ao treinador Jorge Jesus e outro ao atleta Luís Alberto, só o primeiro ter sido decidido».

Jesus suspenso 11 dias


Jorge Jesus foi suspenso 11 dias, no seguimento da agressão do treinador do Benfica ao jogador Luis Alberto, do Nacional da Madeira, no final do jogo entre as duas equipas, no Estádio da Luz. Além da suspensão, Jesus terá de desembolsar ainda de 7500€ para pagar uma multa.

Para efeitos práticos, Jorge Jesus não se sentará no banco dos encarnados durante apenas um jogo e poderá regressar frente ao FC Porto, no desafio a contar para as meias-finais da Taça de Portugal.

Liga abre inquérito sobre incidentes na Luz


A Comissão Disciplinar (CD) da Liga abriu um inquérito aos incidentes na Luz, registados no final do Benfica-Nacional do passado sábado, envolvendo o treinador dos encarnados, Jorge Jesus, e o jogador dos insulares Luís Alberto, anunciou esta terça-feira a Liga no seu site oficial.

«A CD deliberou instaurar um processo de inquérito para averiguação dos factos ocorridos após o final do jogo Benfica-Nacional», refere o texto.

Caso seja considerado que existiram agressões consumadas ou tentativas de agressões, Jorge Jesus incorre numa pena entre 23 dias e nove meses de suspensão, no primeiro caso, ou oito dias e três meses, no último caso. Quanto a Luís Alberto, se for condenado por tentativa de agressão enfrenta uma suspensão entre 15 dias e um ano, mas se for considerada agressão consumada a pena poderá ir de um mês a dois anos.

Villas Boas comenta caso de Jesus: "O graúdo faz figuras piores"


André Villas Boas considera-se um treinador injustiçado pelos comentários que foram feitos após a sua expulsão nos encontros do FC Porto com o Vit. Guimarães e com o Sporting. A linha de comparação, registada sábado, no final do Benfica-Nacional, foi o ponto de partida do técnico "azul-e-branco" para a crítica directa à atitude de Jorge Jesus para com Luís Alberto.

"É um assunto que diz respeito à Comissão Disciplinar da LPFP, mas cada um é responsável pelos seus actos. Foi notória uma discrepância de comentários comparativamente ao que aconteceu quando fui expulso em Guimarães e em Alvalade. Disseram que eu era um miúdo que não reagia à pressão, que não me sabia comportar mas, pelos vistos, o graúdo faz figuras piores. Daí noto que tenha havido uma discrepância nos comentários que foram feitos", atirou, esta segunda-feira, durante a antevisão da recepção de quarta-feira ao Nacional, antecipada da 20ª Jornada da Liga Zon Sagres.

Ora, a propósito do encontro diante da única equipa que conseguiu derrotar os "dragões" na presente época, Villas Boas não quer que a estratégia a adoptar reúna qualquer ponta de vingança. "Quem mostrar sinal de vingança pode cometer erros e nós não o queremos fazer. Temos de ser clarividentes e criteriosos. Se nos alimentarmos só por sede de vingança, podemos cair nesse tipo de erros", argumentou, até porque espera uma equipa insular "com uma forte organização e com qualidade individual e colectiva". De volta ao tema do Benfica, Villas Boas voltou a visar Jorge Jesus na sua análise ao adversário mais directo na luta pelo título, considerando, curiosamente, que é esse mesmo Benfica que agora se encontra "fortíssimo e por cima" que pretende ver até ao final da época. "Seis vitórias consecutivas do FC Porto terão zero de importância, se forem outros a consegui-lo terão já muita importância. Mas nós queremos essa equipa por cima, porque dá-nos jeito. Foi essa equipa fortíssima que vencemos na Supertaça", sustentou.

Villas-Boas suspenso dez dias


A expulsão no "clássico" Sporting-FC Porto custou a André Villas-Boas uma suspensão, aplicada pela Comissão Disciplinar, de dez dias. Maicon, que viu o vermelho no jogo de Alvalade, terá de cumprir um jogo de suspensão. Os dois falham o jogo com o V. Setúbal.

No rescaldo do "clássico" o Sporting terá de pagar uma multa de 2550€ e o FC Porto terá de desembolsar de 1600€ pelo comportamento incorrecto no jogo.

Suspensão pende sobre a cabeça de Villas-Boas


André Villas-Boas não se livra de uma suspensão por parte da Comissão Disciplinar (CD) da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, que reúne na terça-feira para decidir as sanções a aplicar em face dos relatórios dos árbitros.

Neste caso, de Jorge Sousa, que mencionou expressões menos próprias, com utilização do vernáculo, que redundaram na expulsão do treinador do FC Porto no "clássico" de sábado diante do Sporting. Se em Guimarães, aquando da primeira expulsão, Villas Boas foi apenas multado em 250 Euros, desta feita será suspenso, preparando-se para ver da bancada o jogo da próxima jornada, de hoje a uma semana, frente ao Vit. Setúbal, no Estádio do Dragão.

Sobre o tema, o Bola Branca ouviu Jorge Regadas, treinador recordista de expulsões e multas junto dos serviços disciplinares da Liga de Clubes que, de forma precisa, recorda que terá deixado de ganhar "60 ou 70 mil Euros". No entanto, isso não é o mais importante, porque um treinador tem a obrigação de defender o seu trabalho e os seus jogadores. "Para a Liga de Clubes, penso que já terei pago desde que sou técnico, 60 ou 70 mil Euros. Mas também tenho castigos na II Divisão e fui sempre um treinador castigado. Aquilo que é importante é sermos aquilo que somos e defendermos até ao fim das nossas capacidades aquilo que interessa aos nossos jogadores. Quando um treinador acha que está a ser prejudicado, tem que demonstrar", começa por salientar.

Jorge Regadas diz, ainda, que os treinadores que mais vezes ganham são, também, os mais penalizados pelos árbitros, por isso, não fica surpreendido com os problemas que Villas-Boas está a viver. "Se verificarmos, 90% dos treinadores que ganham campeonatos e que são vencedores são aqueles que têm mais problemas com as equipas de arbitragem porque são aqueles que demonstram o que vivem pelos seus jogadores. Não me admira nada que o André Villas-Boas vá passar por essas situações, porque faz uma defesa intransigente dos seus jogadores", conclui.

Maniche dois jogos na bancada, Luisão um


Maniche e Luisão viram o cartão vermelho directo na última jornada, mas tiveram castigos diferentes. O médio do Sporting terá de cumprir dois jogos de suspensão, Luisão ficará de fora um encontro. A diferença poderá residir na concretização do gesto. Maniche, ao contrário de Luisão, acertou efectivamente no adversário. O sportinguista falha o jogo com a Académica e com o Paços de Ferreira - o último para a Taça de Portugal. Luisão fica de fora do encontro com a Naval.

Luisão terá de pagar uma multa de 500 euros e Maniche de 750 por reincidência.


Villas Boas multado em 250 euros


André Villas Boas foi multado na sequência da expulsão no jogo com o Vitória de Guimarães. Além disso, ficou o aviso, mas vai poder orientar os jogos do FC Porto do banco.

O técnico do FC Porto vai ter de pagar à Liga 250 euros de multa pela expulsão, na segunda-feira, no jogo com o Vitória de Guimarães, da sétima jornada, e que constituiu a primeira perda de pontos dos dragões esta época, após empate a um golo, e ainda levou uma advertência, em consequência da decisão após reunião da Comissão Disciplinar daquele órgão.

O castigo vem na sequência dos protestos de Villas Boas, que culminaram na sua expulsão, contra a arbitragem, após ter considerado existir grande penalidade (suposta falta de Alex). Depois de se verificar que não existiu qualquer falta, Villas Boas fez “mea culpa” prometido, numa nota publicada terça-feira no site oficial do FC Porto.

Queiroz pede absolvição e arquivamento


Carlos Queiroz pede o arquivamento e a absolvição no processo do "polvo". Além de considerar que o Conselho de Disciplina não é competente para apreciar o caso, a defesa sustenta que o seleccionador não praticou nenhum ilícito, em matéria desportiva ou criminal.

Num documento de quase 60 páginas, a defesa historia "o processo" e "a campanha" movida contra o seleccionador, o "julgamento sumário" na Praça Pública" que tinha, e tem, como objectivo final o seu afastamento do cargo. Uma contextualização necessária para enquadrar as declarações de Queiroz ao Expresso - arriscava um castigo de 2 a 4 anos se fosse considerado culpado! -, na base do novo processo movido pelo Conselho de Disciplina. A defesa, liderada pelo advogado Rui Patrício, lembra que a contestação a Queiroz começou logo após o Mundial. "Era o início de uma campanha, em que se vai formando um grupo de pessoas, ou melhor, vários grupos de pessoas, ligadas aos mais diversos quadrantes, que defendem a não continuidade do seleccionador". Mas a 14 de Julho, a Direcção da FPF, em comunicado, ratificava Queiroz, considerando cumpridos os objectivos mínimos.


Então entra em acção o secretário de Estado do Desporto, a 23 de Julho, ao anunciar o envio para a FPF do inquérito ao sucedido no controlo anti-doping na Covilhã. A defesa vê a sua intervenção como um "decreto" de culpabilidade de Queiroz e elege-a como "o primeiro momento fulcral" do processo. O segundo foi as declarações de Amândio de Carvalho, a 6 de Agosto, ainda o seleccionador não tinha entregue a defesa, depois de Madail ter garantido que a Direcção respeitaria a decisão do CD. Para a defesa, o vice assumiu aí que "haveria tão-só um desfecho possível no processo: a condenação e a a subsequente suspensão, com óbvias consequências na ligação à selecção". Foi neste contexto que Queiroz utilizou a palavra polvo na entrevista ao Expresso - "De início, parecia haver uma acção concertada, que começava com o processo e conduziria ao meu despedimento. E Amândio de Carvalho decidiu pôr a sua cara na cabeça do polvo" -, com o "vice" a sentir-se ofendido no bom nome e reputação, considerando-a sinónimo de máfia. Mas, para a defesa, o alegado ilícito imputado a Queiroz não é um ilícito em matéria desportiva, pelo que o CD não tem competência para o apreciar. Quando muito, se as declarações tivessem relevância jurídica, caberia ao Ministério Público e aos tribunais apreciar e julgar.

Quanto à expressão utilizada, lembra que Queiroz não disse que era a "cabeça do polvo", mas que decidira colocar a sua cara na cabeça do polvo, que quereria ou opinava no sentido do seu afastamento do cargo de seleccionador. Obviamente, polvo é uma metáfora. "Um polvo é vários num, ou, talvez, melhor, são vários que são um", diz a defesa, salientando que é uma das palavras com sentido metafórico mais rico e diverso. Recorda até o aspecto da mago, adivinho e prestidigitador recentemente trazido pelo polvo Paul, no Mundial. Por isso, considera muito redutor reconduzir a imagem do polvo à máfia. E lembra que o fenómeno mafioso está associado a ilicitude, a violência, e a ocultação, contexto nunca insinuado na entrevista. A defesa conclui que Queiroz "não praticou nenhum ilícito", nem agiu "com qualquer dolo", pois, em boa fé, reputou de verdadeiro o que disse e disse-o para "realizar interesses legítimos".

FC Porto promove 'stewards' a agente desportivo


Os assistentes de recinto desporto (stewards) vão passar a ser considerados, no regulamento disciplinar da Liga, agentes desportivos. Isto se for aprovada, na primeira Assembleia Geral do mandato de Fernando Gomes, que hoje se realiza, a proposta de alteração ao regulamento apresentada pelo FC Porto.

Tal significa uma mudança radical na forma como os portistas passam a encarar os stewards. Na época passada, durante o processo de Hulk e Sapunaru, o FC Porto defendeu que aqueles elementos deveriam ser vistos como "público", de modo a que os seus jogadores, que agrediram um segurança no túnel da Luz, ficassem sujeitos a uma punição de um a quatro jogos. Na altura a argumentação dos portistas - reforçada por um parecer do credenciado professor da Faculdade de Direito de Coimbra, João Leal Amado - foi aceite pelo Conselho de Justiça. Aquele órgão da Federação reduziu drasticamente o castigo de quatro meses de suspensão a Hulk, imposto pela Comissão Disciplinar da Liga, então presidida por Ricardo Costa, para três jogos.

Na AG de hoje, as alterações aos regulamentos mais relevantes dizem respeito à matéria das agressões de jogadores e são da responsabilidade da Comissão Executiva da Liga, do FC Porto e do Sp. Braga. Entre elas, é de salientar o agravamento das punições para os jogadores por agressões a outros jogadores - passa de 1 a 5 jogos para de1 a 10 jogos - e por agressão recíproca entre jogadores - passa de 1 a 5 jogos para de 1 a 8 jogos. Por sua vez, a agressão a espectadores passa de uma suspensão de um a quatro jogos para de 1 a 10 jogos.

Precisamente nesta matéria dos espectadores, enquanto sujeitos agredidos, as propostas a apreciar pelos clubes acabam com qualquer dúvida sobre a qualificação dos assistentes de recinto desportivo como "agentes desportivos". Por proposta da Comissão Executiva, a categoria de "intervenientes no jogo com direito de acesso ou permanência no recinto desportivo" desaparece. Em seu lugar passa a constar no artigo 115.º do RD - que motivou o castigo da anterior CD a Hulk e Sapunaru - a categoria de "agente desportivo".

Jesualdo suspenso 10 dias; Fucile castigado com dois jogos


Jesualdo Ferreira foi suspenso 10 dias pela Comissão Disciplinar da Liga de Clubes. Em causa a expulsão do treinador do FC Porto no jogo com o Benfica, por palavras dirigidas ao árbitro assistente.

O técnico dos azuis-de-brancos fica assim impedido de orientar a equipa no último encontro da Liga, diante do União de Leiria. Jesualdo Ferreira terá ainda de pagar multa de 1.500 euros.

Igualmente expulso no “clássico”, com duplo amarelo, o lateral Jorge Fucile cumpriá dois jogos de suspensão, pagando 1.150 euros de euros. O uruguaio é punido com um jogo de suspensão suplementar pelo «uso de expressões ameaçadoras (...) ou gestos ameaçadores ou reveladores de indignidade contra a equipa de arbitragem». A Comissão Disciplinar aplicou ainda multa de 2.750 euros à SAD portista.

Luisão, por seu lado, paga 1.125 euros de multa. Aos 125 euros do cartão amarelo, juntam-se outra multa de mil euros, justificada com dois pontos do artigo 36º do Regulamento de Competições. «Os jogadores devem respeito para com todos os intervenientes no jogo e espectadores, devendo, correspectivamente, ser tratados por aqueles com urbanidade», diz um dos pontos, ao qual se segue outro que refere que os jogadores devem «proceder com lealdade e correcção para com os restantes intervenientes do jogo, espectadores e demais pessoas autorizadas a permanecer no recinto do jogo».

Conselho de Justiça da FPF anula suspensão de 3 meses a Pinto da Costa


O Conselho de Justiça da federação anulou a suspensão de 3 meses que tinha sido aplicada a Pinto da Costa pela Comissão Disciplinar da Liga no seguimento de declarações proferidas pelo presidente do FC Porto num congresso na Maia e na tomada de posse do Futebol Clube de Infesta.

A decisão foi tomada por unanimidade pelo órgão federativo.

«Derby» vale 1950 euros de multas ao Benfica


O «derby» da passada terça-feira diante do Sporting vai custar 1950 euros em multas ao Benfica. Já o clube de Alvalade vai ter de pagar à Liga de Clubes 650 euros.

O valor aplicado ao Benfica é o total de três infracções ao regulamento disciplinar, assim repartido: comportamento incorrecto do público (1.300 euros), reincidência no atraso no início da partida (400 euros) e falha em cumprir deveres impostos pelos regulamentos (250 euros).

Já a multa aplicada ao Sporting deve-se ao comportamento incorrecto dos seus adeptos.

Abel e Luisão suspensos por um jogo
De resto, a Comissão Disciplinar da Liga confirmou um jogo de suspensão aplicado a Abel (Sporting) e a Luisão (Benfica), ambos por terem cumprido série de cartões amarelos.In ABola

Rui Costa 40 dias suspenso

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Rui Costa, director-desportivo do Benfica, foi suspenso por um período de 40 dias pela Comissão Disciplinar da Liga. Além da medida, o benfiquista terá ainda de pagar uma multa de 1750 euros. A medida é referente ao jogo da primeira volta do campeonato, mais concretamente aos incidentes no túnel do Estádio Axa, no intervalo do Sp. Braga - Benfica.

As punições abrangeram também os minhotos e o seu director-desportivo, Carlos Freitas, que, além de ficar afastado dos relvados por 45 dias, terá de pagar uma multa de 1500 euros.
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