O FC Porto foi ao Estádio dos Barreiros, na Madeira, vencer o Marítimo por 2-0, adicionando mais três importantes pontos para confirmar a sua revalidação do título, que está agora mais perto do que nunca. Caso o Benfica não ganhe amanhã, os dragões poderão sagrar-se campeões já no "sofá". Em caso de vitória, as águias obrigam o FC Porto a ganhar em casa ao rival Sporting, ou a obter dois pontos nos dois jogos que restam, para poderem ser novamente campeões nacionais.
E o jogo "incrível" vem ao de cima, mas pelos piores motivos. Esta expressão não se refere à qualidade de jogo fabricada pelas duas equipas, refere-se sim às duas grandes penalidades convertidas pelo brasileiro Hulk que acabaram por decidir o jogo, e por ser precisamente a "estrela" do FC Porto a resolver mais uma partida.
Com Janko no banco e Silvestre Varela no onze, Vítor Pereira pretendia dar à sua equipa mais mobilidade, mais opções de passe, e menos poder de finalização, que afinal de contas, nem foi necessário. Com duas grandes penalidades a seu favor, uma em cada parte, Hulk "matou" o jogo e fez esquecer, de certa forma, a péssima exibição do FC Porto, que passou em alguns momentos por situações de aperto, criadas nomeadamente por Fidélis e Benachour.
Para a história, para além das duas grandes penalidades que acabaram por resolver a partida, ficam também os 3 pontos conquistados pelo FC Porto, numa altura tão crucial como esta, em que estão a um pequeno passo de se poderem sagrar bi-campeões nacionais, agora com Vítor Pereira no comando.
Melhor em campo: Hulk
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