A AS Roma vingou a derrota de há dois anos e somou a primeira vitória no Grupo E sobre o CFR 1907 Cluj graças a golos de Philippe Mexès e Marco Borriello, na segunda parte.
O Cluj tinha infringido uma derrota surpreendente por 2-1 aos "giallorossi" da última vez que as duas equipas se defrontaram no Stadio Olimpico, há duas épocas, mas desta vez a sorte inverteu-se a favor da Roma e pelo mesmo resultado. No entanto, a equipa da Serie A teve uma tarefa complicada frente à formação de Sorin Cârţu, na qual Nuno Claro e Cadú foram titulares (Tony não saiu do banco de suplentes), que acertou por duas vezes nos ferros da baliza, por intermédio de Lacina Traoré, e ainda reduziu a diferença, por Ionuţ Rada. Juan Culio, autor dos dois golos do Cluj nessa famosa vitória, esteve em destaque no início do jogo, liderando os numerosos contra-ataques visitantes e tentou a sua sorte em dois remates de longe. Emil Dică também optou por esse meio para criar perigo. Primeiro aproveitando uma perda de bola de Daniele De Rossi e a rematar por cima; depois, atirando ao lado, a 40 metros da baliza, depois de uma má reposição de Bogdan Lobonţ.
Gradualmente, a Roma começou a pressionar o adversário e a instalar-se no seu meio-campo. David Pizarro deu o mote, aos 26 minutos, com um remate que passou ao lado, mas foi o Cluj que podia ter chegado à vantagem, quatro minutos depois, quando a Roma foi surpreendida noutro contra-ataque. O ritmo e força de Lacina Traoré foi demasiado para Nicolás Burdisso, mas só com Lobonţ pela frente, o remate do costa-marfinense acertou na barra. Este falhanço espicaçou a Roma, que nos últimos dez minutos atacou de forma feroz a grande área do Cluj. Menez colocou à prova Nuno Claro com um remate poderoso, antes de Mirko Vučinić ter permitido três defesas ao guardião luso, na segunda dessas ocasiões após um excelente passe de De Rossi. Depois, num remate em arco de Francesco Totti e na marcação de um livre, o guarda-redes voltou a brilhar, enquanto Menez e Cicinho remataram ao lado.
No entanto, continuava a ser o Cluj a equipa mais perigosa defronte da baliza, e aos 51 minutos Traoré, num remate à meia-volta após passe de calcanhar de Ioan Hora, acertou no poste. Mas quando parecia que a Roma estava à beira de sofrer um golo, Pizarro, num canto, atrasou a bola para Mexès, que rematou rasteiro, com a bola a atravessar uma grande área povoada e a enganar Nuno Claro, aos 69 minutos. O segundo golo surgiu dois minutos depois, e foi ainda mais simples, com um passe longo de De Rossi, o qual Borriello finalizou de primeira, para o poste mais distante. Sem baixar os braços, o campeão romeno continuou a dar luta e o tento de honra, apontado por Rada, foi mais do que merecido, com o médio do Cluj a elevar-se para concluir um livre marcado por Culio. E apesar dos esforços de Dică e Cristian Panin, o resultado não mais se alterou.
O Cluj tinha infringido uma derrota surpreendente por 2-1 aos "giallorossi" da última vez que as duas equipas se defrontaram no Stadio Olimpico, há duas épocas, mas desta vez a sorte inverteu-se a favor da Roma e pelo mesmo resultado. No entanto, a equipa da Serie A teve uma tarefa complicada frente à formação de Sorin Cârţu, na qual Nuno Claro e Cadú foram titulares (Tony não saiu do banco de suplentes), que acertou por duas vezes nos ferros da baliza, por intermédio de Lacina Traoré, e ainda reduziu a diferença, por Ionuţ Rada. Juan Culio, autor dos dois golos do Cluj nessa famosa vitória, esteve em destaque no início do jogo, liderando os numerosos contra-ataques visitantes e tentou a sua sorte em dois remates de longe. Emil Dică também optou por esse meio para criar perigo. Primeiro aproveitando uma perda de bola de Daniele De Rossi e a rematar por cima; depois, atirando ao lado, a 40 metros da baliza, depois de uma má reposição de Bogdan Lobonţ.
Gradualmente, a Roma começou a pressionar o adversário e a instalar-se no seu meio-campo. David Pizarro deu o mote, aos 26 minutos, com um remate que passou ao lado, mas foi o Cluj que podia ter chegado à vantagem, quatro minutos depois, quando a Roma foi surpreendida noutro contra-ataque. O ritmo e força de Lacina Traoré foi demasiado para Nicolás Burdisso, mas só com Lobonţ pela frente, o remate do costa-marfinense acertou na barra. Este falhanço espicaçou a Roma, que nos últimos dez minutos atacou de forma feroz a grande área do Cluj. Menez colocou à prova Nuno Claro com um remate poderoso, antes de Mirko Vučinić ter permitido três defesas ao guardião luso, na segunda dessas ocasiões após um excelente passe de De Rossi. Depois, num remate em arco de Francesco Totti e na marcação de um livre, o guarda-redes voltou a brilhar, enquanto Menez e Cicinho remataram ao lado.
No entanto, continuava a ser o Cluj a equipa mais perigosa defronte da baliza, e aos 51 minutos Traoré, num remate à meia-volta após passe de calcanhar de Ioan Hora, acertou no poste. Mas quando parecia que a Roma estava à beira de sofrer um golo, Pizarro, num canto, atrasou a bola para Mexès, que rematou rasteiro, com a bola a atravessar uma grande área povoada e a enganar Nuno Claro, aos 69 minutos. O segundo golo surgiu dois minutos depois, e foi ainda mais simples, com um passe longo de De Rossi, o qual Borriello finalizou de primeira, para o poste mais distante. Sem baixar os braços, o campeão romeno continuou a dar luta e o tento de honra, apontado por Rada, foi mais do que merecido, com o médio do Cluj a elevar-se para concluir um livre marcado por Culio. E apesar dos esforços de Dică e Cristian Panin, o resultado não mais se alterou.
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