O Sporting de Braga ficou em posição difícil no Grupo H da UEFA Champions League, ao perder em casa frente ao FC Shakhtar Donetsk, por 3-0, em encontro da segunda jornada. O conjunto "arsenalista" segue na última posição do seu agrupamento, sem qualquer ponto ou golo somado, tendo caído esta terça-feira perante os dois golos apontados por Luiz Adriano na segunda parte, ao que se somou um penalty de Douglas Costa nos descontos.
O Braga iniciou a partida ciente da necessidade de vencer e esteve prestes a adiantar-se no marcador logo aos três minutos, quando um canto da direita de Luis Aguiar proporcionou o cabeceamento com selo de golo de Moisés, valendo ao Shakhtar o alívio de Răzvan Raţ em cima da linha fatal. A equipa da casa tentava pressionar a toda a largura do relvado e a verdade é que os ucranianos denotavam dificuldades no seu jogo ofensivo, muito por culpa da acção exercida por Leandro Salino, tão preponderante na recuperação de bola como no lançamento dos ataques da sua equipa. Alan assinou uma tentativa de longa distância aos 17 minutos, mas o disparo do brasileiro não levou a direcção certa, com o Shakhtar a demorar mais quatro minutos para dar o seu primeiro sinal de algum perigo. Felipe socou a bola na sequência de um canto, mas colocou-a à mercê de Darijo Srna, que rematou muito por cima da barra. Bem mais próximo do 1-0 ficou o omnipresente Leandro Salino, decorria o minuto 29. Alan solicitou a entrada do seu compatriota e este rematou na passada, correspondendo o guarda-redes Andriy Pyatov com uma boa defesa com os pés.
Domingos Paciência viu-se obrigado a mexer na sua equipa ainda antes do intervalo, com Alberto Rodríguez a sair lesionado e a ceder o seu lugar a Paulão. O revés não retirou qualidade ao sector mais recuado dos minhotos, com Sílvio a dar o mote aos 42 minutos, quando tentou a sua sorte de longe e levou a bola a passar ligeiramente por cima da barra. Empolgados, os anfitriões podiam mesmo ter ido para o descanso em vantagem, mas Leandro Salino não conseguiu desviar com sucesso um cruzamento milimétrico de Matheus, que tinha deixado para trás o seu marcador directo.
O Shakhtar regressou dos balneários com a acutilância que lhe tinha faltado na primeira parte e começou a criar outro tipo de problemas à defesa do Braga, onde a velocidade de elementos como Luiz Adriano e Willian ameaçavam abrir espaços. Domingos sentiu o perigo e tratou de lançar em campo Lima para o lugar de Salino, mas o ascendente ucraniano acabou mesmo por render um golo aos 56 minutos. Douglas Costa colocou a bola entre os dois centrais do Braga, onde apareceu Luiz Adriano a finalizar de pé direito, de nada valendo a estirada de Felipe, que ainda conseguiu tocar na bola. O Braga reagiu de imediato e Matheus quase fez um golo de antologia aos 62 minutos, mas Pyatov estava no caminho do pontapé de bicicleta do avançado brasileiro. O guardião visitante voltou a brilhar dois minutos volvidos, desta feita na sequência de um potente remate de Paulo César já no interior da área ucraniana. A segunda parte de sonho do guardião de 26 anos conheceu novo capítulo aos 69 minutos, quando respondeu presente ao remate rasteiro de Matheus, mas esse foi mesmo o canto de cisne do Braga, já que Luiz Adriano bisou passados três minutos, novamente servido por Douglas Costa.
O segundo golo visitante foi um rude golpe do qual o Braga já não conseguiu recuperar, sendo que Douglas Costa ainda teve tempo para fazer o 3-0 já nos descontos, ao converter uma grande penalidade a castigar uma falta sobre Willian. A equipa minhota terá agora de tentar vencer o duplo confronto com o FK Partizan (que também ainda não pontuou) para ainda continuar a sonhar com o apuramento para os oitavos-de-final da prova. Arsenal FC e Shakhtar lideram com seis pontos.
O Braga iniciou a partida ciente da necessidade de vencer e esteve prestes a adiantar-se no marcador logo aos três minutos, quando um canto da direita de Luis Aguiar proporcionou o cabeceamento com selo de golo de Moisés, valendo ao Shakhtar o alívio de Răzvan Raţ em cima da linha fatal. A equipa da casa tentava pressionar a toda a largura do relvado e a verdade é que os ucranianos denotavam dificuldades no seu jogo ofensivo, muito por culpa da acção exercida por Leandro Salino, tão preponderante na recuperação de bola como no lançamento dos ataques da sua equipa. Alan assinou uma tentativa de longa distância aos 17 minutos, mas o disparo do brasileiro não levou a direcção certa, com o Shakhtar a demorar mais quatro minutos para dar o seu primeiro sinal de algum perigo. Felipe socou a bola na sequência de um canto, mas colocou-a à mercê de Darijo Srna, que rematou muito por cima da barra. Bem mais próximo do 1-0 ficou o omnipresente Leandro Salino, decorria o minuto 29. Alan solicitou a entrada do seu compatriota e este rematou na passada, correspondendo o guarda-redes Andriy Pyatov com uma boa defesa com os pés.
Domingos Paciência viu-se obrigado a mexer na sua equipa ainda antes do intervalo, com Alberto Rodríguez a sair lesionado e a ceder o seu lugar a Paulão. O revés não retirou qualidade ao sector mais recuado dos minhotos, com Sílvio a dar o mote aos 42 minutos, quando tentou a sua sorte de longe e levou a bola a passar ligeiramente por cima da barra. Empolgados, os anfitriões podiam mesmo ter ido para o descanso em vantagem, mas Leandro Salino não conseguiu desviar com sucesso um cruzamento milimétrico de Matheus, que tinha deixado para trás o seu marcador directo.
O Shakhtar regressou dos balneários com a acutilância que lhe tinha faltado na primeira parte e começou a criar outro tipo de problemas à defesa do Braga, onde a velocidade de elementos como Luiz Adriano e Willian ameaçavam abrir espaços. Domingos sentiu o perigo e tratou de lançar em campo Lima para o lugar de Salino, mas o ascendente ucraniano acabou mesmo por render um golo aos 56 minutos. Douglas Costa colocou a bola entre os dois centrais do Braga, onde apareceu Luiz Adriano a finalizar de pé direito, de nada valendo a estirada de Felipe, que ainda conseguiu tocar na bola. O Braga reagiu de imediato e Matheus quase fez um golo de antologia aos 62 minutos, mas Pyatov estava no caminho do pontapé de bicicleta do avançado brasileiro. O guardião visitante voltou a brilhar dois minutos volvidos, desta feita na sequência de um potente remate de Paulo César já no interior da área ucraniana. A segunda parte de sonho do guardião de 26 anos conheceu novo capítulo aos 69 minutos, quando respondeu presente ao remate rasteiro de Matheus, mas esse foi mesmo o canto de cisne do Braga, já que Luiz Adriano bisou passados três minutos, novamente servido por Douglas Costa.
O segundo golo visitante foi um rude golpe do qual o Braga já não conseguiu recuperar, sendo que Douglas Costa ainda teve tempo para fazer o 3-0 já nos descontos, ao converter uma grande penalidade a castigar uma falta sobre Willian. A equipa minhota terá agora de tentar vencer o duplo confronto com o FK Partizan (que também ainda não pontuou) para ainda continuar a sonhar com o apuramento para os oitavos-de-final da prova. Arsenal FC e Shakhtar lideram com seis pontos.
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