Já que a luta pelo título parece à partida uma missão impossível e nem a metade da época vamos, há que dizer que o Liverpool deu mais um passo atrás na batalha por um lugar nass competições europeias. A equipa de Rafa Benitez cedeu um empate em casa frente ao Manchester City naquele que era encarado como o jogo da jornada. E a verdade é que foi um digno herdeiro dessa classificação.
O jogo terminou com o resultado de um empate a duas bolas com o resultado a poder pender para qualquer um dos lados. Tanto Rafa Benitez como Mark Hughes fizeram questão de surpreender. O técnico da casa não colocou Glen Johnson nem no banco. Por seu lado Hughes não"arranjou" lugar na qualidade de suplente a Robinho. Aos 5 minutos de jogo, o Liverpool criou a primeira chance de golo quando Gerrard na cobrança de um livre (imagine-se...) serviu Skrtel (mais uma vez nada de novo) que cabeceou eficazmente para Shay Given responder de forma brilhante.
Ainda na primeira parte, destaque para a lesão do internacional dinamarquês Daniel Agger, num lance com Kolo Touré, que, assim, teve de dar o lugar a Kyrgiakos. Mas os problemas com as lesões não ficaram por aqui para o Liverpool. Ryan Babel chocou com De Jong e teve de sair. Para o seu lugar entrou o israelita Benayoun que se viria a revelar fundamental.
Foi então tempo de também o City arranjar problemas com as lesões: Touré sofreu uma entrada dura de Gerrard e teve de deixar as quatro linhas, tendo entrado Onohua. O jogo ia para intervalo com mais produtividade para a enfermaria do que para o marcador.
Na segunda parte, logo aos 49' Zabaleta concedeu um livre. Na cobrança, Steven Gerrard colocou a bola em Skrtel que, depois de ter avisado na primeira parte, fez funcionar o marcador, fugindo à marcação de Adebayor. O City cresceu e colocou algum poder de fogo no ataque. Aos 60' os papeis inverteram-se, num canto a favor dos citizens Adebayor desenvencilhou-se da marcação de Skrtel e reestabeleceu o empate no placard. Quinze minutos depois foi a vez de a equipa das Eastlands se adiantarem no resultado quando o "suplente" Tevez serviu Ireland para este fazer o 1-2. Mas a resposta do Liverpool demorou 1 minuto, com Yossi Benayoun a responder da melhor forma a um cruzamento do sempre irrequieto David N'Gog, fazendo o resultado final.
O jogo terminou com o resultado de um empate a duas bolas com o resultado a poder pender para qualquer um dos lados. Tanto Rafa Benitez como Mark Hughes fizeram questão de surpreender. O técnico da casa não colocou Glen Johnson nem no banco. Por seu lado Hughes não"arranjou" lugar na qualidade de suplente a Robinho. Aos 5 minutos de jogo, o Liverpool criou a primeira chance de golo quando Gerrard na cobrança de um livre (imagine-se...) serviu Skrtel (mais uma vez nada de novo) que cabeceou eficazmente para Shay Given responder de forma brilhante.
Ainda na primeira parte, destaque para a lesão do internacional dinamarquês Daniel Agger, num lance com Kolo Touré, que, assim, teve de dar o lugar a Kyrgiakos. Mas os problemas com as lesões não ficaram por aqui para o Liverpool. Ryan Babel chocou com De Jong e teve de sair. Para o seu lugar entrou o israelita Benayoun que se viria a revelar fundamental.
Foi então tempo de também o City arranjar problemas com as lesões: Touré sofreu uma entrada dura de Gerrard e teve de deixar as quatro linhas, tendo entrado Onohua. O jogo ia para intervalo com mais produtividade para a enfermaria do que para o marcador.
Na segunda parte, logo aos 49' Zabaleta concedeu um livre. Na cobrança, Steven Gerrard colocou a bola em Skrtel que, depois de ter avisado na primeira parte, fez funcionar o marcador, fugindo à marcação de Adebayor. O City cresceu e colocou algum poder de fogo no ataque. Aos 60' os papeis inverteram-se, num canto a favor dos citizens Adebayor desenvencilhou-se da marcação de Skrtel e reestabeleceu o empate no placard. Quinze minutos depois foi a vez de a equipa das Eastlands se adiantarem no resultado quando o "suplente" Tevez serviu Ireland para este fazer o 1-2. Mas a resposta do Liverpool demorou 1 minuto, com Yossi Benayoun a responder da melhor forma a um cruzamento do sempre irrequieto David N'Gog, fazendo o resultado final.
2 comentários:
Não é nada de pessoal, mas prefiro o Pedro_Jorge_Ferreira a escrever as noticias. Com ele as noticias têm um aspecto mais profissional. Neste texto há, por exemplo, considerações pessoais desnecessarias e impensaveis num texto de caracter informativo, nomeadamente a parte do livre de Gerrard e o cabeçeamento de Skrtel.
Caro Anónimo,
Interpreto a sua crítica como sendo construtiva em vez de preferencial. A verdade é que se analisar correctamente as notícias redigidas verá com certeza que se trata de um caso raro. São estratégias diferentes que há de escrever as notícias e quis experimentar esta para ver qual a reacção do leitor. Da sua parte foi negativa e agradeço-lhe sinceramente tê-lo exposto.
Saudações Desportivas