O Dynamo de Kyev volta a rever o filme que protagonizou há cerca de um ano atrás, quando recebeu o FC Porto. Desta vez o adversário foi o Inter de Milão. A equipa entrou disposta a surpreender os milaneses e conseguiu, já que, aos 21', Shevchenko facturou o primeiro golo, num presente venenoso ao seu antigo técnico do Chelsea, José Mourinho. O Dynamo aproveitou o facto de estar a jogar contra um Inter macio e permissivo para controlar os ritmos do jogo a seu bel-prazer.
Ao intervalo, Mourinho fez entrar Thiago Motta e Balotelli e o brasileiro veio dar alguma estabilidade ao meio-campo, ao passo que o internacional italiano deu profundidade ao ataque. No entanto, a falha nerazurra estava noutro aspecto: a equipa via-se e desejava-se por um Sneijder que teimava em não aparecer. Quando isso aconteceu, e já muitos pensavam que tardiamente, o Inter passou a exercer um domínio sufocante sobre a equipa ucraniana. A partir do último quarto de hora, o jogo estava inclinado para o meio-campo do Dynamo.
Nos últimos dez minutos Mourinho faz entrar Muntari para o lugar de Samuel e o Inter já desesperava, depois de o central argentino ter mandado uma bola ao poste e Eto'o ter falhado duas oportunidades claríssimas. Mas eis que Milito fez questão de colocar justiça no resultado com o empate por volta dos 82', num remate que embate num defesa da equipa da casa e trai Bogush.
Quando se pensava que o resultado não iria sofrer alterações, o Inter quis acreditar que era possível a revitavolta e conseguiu o que quis, quando Sneijder marca o golo da vitória aos 89', numa jogada de sucessivas recargas, com claras culpas para o guardião do Dynamo. Fica então confirmada a tendência deste grupo para ser o mais equilibrado da Champions, em que as 4 equipas ainda têm possibilidades muito equivalentes de apuramento.
Ao intervalo, Mourinho fez entrar Thiago Motta e Balotelli e o brasileiro veio dar alguma estabilidade ao meio-campo, ao passo que o internacional italiano deu profundidade ao ataque. No entanto, a falha nerazurra estava noutro aspecto: a equipa via-se e desejava-se por um Sneijder que teimava em não aparecer. Quando isso aconteceu, e já muitos pensavam que tardiamente, o Inter passou a exercer um domínio sufocante sobre a equipa ucraniana. A partir do último quarto de hora, o jogo estava inclinado para o meio-campo do Dynamo.
Nos últimos dez minutos Mourinho faz entrar Muntari para o lugar de Samuel e o Inter já desesperava, depois de o central argentino ter mandado uma bola ao poste e Eto'o ter falhado duas oportunidades claríssimas. Mas eis que Milito fez questão de colocar justiça no resultado com o empate por volta dos 82', num remate que embate num defesa da equipa da casa e trai Bogush.
Quando se pensava que o resultado não iria sofrer alterações, o Inter quis acreditar que era possível a revitavolta e conseguiu o que quis, quando Sneijder marca o golo da vitória aos 89', numa jogada de sucessivas recargas, com claras culpas para o guardião do Dynamo. Fica então confirmada a tendência deste grupo para ser o mais equilibrado da Champions, em que as 4 equipas ainda têm possibilidades muito equivalentes de apuramento.
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INTER RUMO À FINAL