Mostrar mensagens com a etiqueta Japão. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Japão. Mostrar todas as mensagens

Barcelona é bicampeão do mundo

Imparável. É assim que este Barcelona se assume no Mundo. Sim, no Mundo!

A equipa de Guardiola disputou hoje a final do Mundial de Clubes, frente ao Santos, e goleou (4-0). Os golos foram apontados por Messi (2), Xavi e Cesc Fabregas.

O Santos passou completamente ao lado do jogo. Os jogadores pareciam mais interessados em ver jogar os catalães do que propriamente discutir a final de um troféu. O Barcelona dominou, dominou, e dominou. O Santos viu e mais não pode fazer.

Com esta vitória, o Barcelona sagra-se bicampeão do Mundo.

O melhor jovem jogador japonês da actualidade


Numa adaptação da frase que motivou muitos comentários, proferida por Paulo Futre, surge a notícia de que Takashi Usami, jovem médio do Gamba Osaka, está na mira do Sporting. Aquele que foi premiado com o galardão de Melhor Jovem Jogador da Liga Japonesa, está, ao que parece, segundo o jornal nipónico "Sponichi", na lista de potenciais reforços para o meio campo leonino. A juntar-se ao Sporting está também o Bayern de Munique que, inclusive, já enviou emissários ao Japão para observar o jogador.

Mas esse até poderá ser um bom sinal, dado que uma das possibilidades reside na compra do passe de Usami por parte do Bayern e posterior empréstimo ao Sporting por um ano. Actualmente, Usami está ao serviço da selecção japonesa na Taça Kirin.

Inter contrata Nagatomo e empresta Santon

Yuto Nagatomo of Japan controls the ball during the Kirin Challenge Cup international friendly match between Japan and Syria at Home's Stadium Kobe on November 13, 2008 in Kobe, Hyogo, Japan.

O Inter de Milão contratou Yuto Nagatomo, a título de empréstimo, ao FC Tokyo. O jogador estava emprestado ao Cesena, clube que irá acolher o jovem David Santon, da cantera nerazzurri.

O jogador de 24 anos, lateral esquerdo da selecção Japonesa, chega hoje a Milão para se juntar aos novos colegas. O Inter fica ainda com opção de compra do jogador, que rondará os cinco milhões de euros.

Estugarda contrata avançado nipónico

Japonês Okazaki assina pelo Estugarda

O Estugarda, adversário do Benfica na Europa League, contratou o avançado japonês Shinji Okazaki, que assinou um acordo com o clube da Bundesliga até 2014. O japonês sagrou-se recentemente campeão asiático pela selecção do seu país, tendo contribuído com três golos na competição.

Okazaki, de 24 anos, junta-se ao conjunto de Bruno Labbadia após a vitória da sua selecção na Taça da Ásia, frente à Austrália. O atacante muda-se do Shimizu S-Pulse, da Liga japonesa, tendo efectuado com sucesso os testes médicos no domingo. O Estugarda mede forças com o Benfica nos 16 avos-de-final da Europa League, com os jogos agendados para 17 e 24 de Fevereiro.

Japão é o novo campeão asiático


Um belíssimo golo de Tadanari Lee, aos 4 min do segundo tempo extra, deu ao Japão o quarto título da Taça Asiática na sua história. Neste sábado, os japoneses tiveram que suar bastante diante da Austrália, mas venceram no desempate no Khalifa International Stadium, em Doha, no Qatar.

Com a conquista histórica, a selecção japonesa torna-se na maior campeã da Taça Asiática apesar de ter participado de apenas sete de 15 edições. Estreante em 1988, os nipónicos levaram o título em 1992, quando foi sede, e em 2000, 2004 e agora, em 2011.

A seleção australiana, que disputou a competição pela segunda vez desde que deixou a Confederação de Futebol da Oceania, mais uma vez caiu diante dos japoneses. Já havia sido assim em 2007, nos penaltis, nos quartos-de-final. O Japão sucede assim ao Iraque, que em 2009 derrotou a Arábia Saudita.

Argentina vergada frente ao Japão

Mundial 2010: Japão vs Camarões - Keisuke Honda (EPA/YOURI KOCHETKOV)
 
O Japão protagonizou uma surpresa na jornada de selecções. Os nipónicos bateram a Argentina por 1-0 com um golo de Okazaki depois de um erro clamoroso de Sérgio Romero. Alberto Zaccheroni, novo seleccionador japonês, consegue, então, a sua primeira vitória no novo cargo. 

Sérgio Batista - que completou, então, a sua primeira derrota - fez alinhar um onze que não deu aso às reservas. Messi, Tévez e Milito foram os atacantes de serviço, mas os resultados práticos, com tanta qualidade, foi nenhum. A Argentina até entrou melhor, mas viria a sofrer o golo aos 19minutos depois, então de uma falha do guardião do AZ Alkmaar. Aos 33 minutos, novo revés para a equipa das "Pampas": Diego Milito teve de sair lesionado. Higuaín entrou para o seu lugar. Mas a primeira parte não terminaria sem novo golpe de azar para os latinos: Cambiasso, outro elemento do Inter de Milão, deixaria o campo para dar o lugar a Bolatti. 

No segundo tempo, Batista tentaria, com Pastore e Lavezzi, dar um novo ar à Argentina, mas a verdade é que os teóricos favoritos raramente conseguiram incomodar uma concentrada defesa japonesa.


Gaitán vai ser convocado para a Argentina


É um anúncio antecipado. Se nada o impedir, Sergio Batista irá convocar "Nico" Gaitán, esquerdino do Benfica. A opção foi admitida pelo mesmo seleccionador argentino que teceu grandes elogios ao jovem jogador encarnado. Desta forma, a ala esquerda daquela selecção sul-americana - se Gaitán não jogar no meio do campo - terá um cunho importante do Benfica com Di María e Gaitán.

Gaitán é um jogador que nos encanta e de certeza que vai estar no jogo com o Japão para poder começar a vê-lo em acção. A ideia da equipa técnica é ter jovens jogadores dentro do grupo em cada partida, de forma a poderem começar a conhece-lo, elogiou Batista.

Tae-Sae aventura-se na Alemanha


O avançado norte-coreano, mais conhecido por ser considerado o Rooney Asiático, assinou contrato com o Bochum, clube recentemente relegado à 2.Bundesliga.Tae-se deu nas vistas no Mundial e cumpre assim o sonho de jogar na Europa, depois de cinco anos a actuar no Kawasaki Frontale, do Japão.

O jogador, nascido no Japão, irá jogar pela primeira vez na Europa, depois de vários anos na J-League.

Paraguai vence nos penalties


O Paraguai levou a melhor sobre o Japão no desempate por penalties, depois de 120 minutos sem golos, e segue para os quartos-de-final.

As oportunidades de golo escassearam durante todo o encontro, e nenhuma das equipas conseguiu desfazer o nulo, pelo que a decisão sobrou para as grandes penalidades. Aí, Yuichi Komano falhou para o Japão e a selecção sul-americana levou a melhor, com o benfiquista Óscar Cardozo a apontar o tento decisivo. O Japão começou mais rematador, visando a baliza do Paraguai por duas ocasiões nos primeiros três minutos. Contudo, depressa a partida começou a centrar-se, sobretudo, na luta a meio-campo. O Paraguai dispunha de maior tempo de posse de bola, mas os lances de perigo junto das duas áreas eram nulos.

Apenas aos 20 minutos a formação sul-americana conseguiu ameaçar a baliza contrária, quando Lucas Barrios tabelou com um colega, fugiu bem a dois adversários e viu o guarda-redes nipónico, Eiji Kawashima, negar-lhe o golo. O Japão respondeu de imediato, através de um fortíssimo remate de Daisuke Matsui, à trave da baliza contrária, deixando antever um jogo mais animado a partir daí. Mas apenas aos 40 minutos se assistiu a novo lance merecedor de destaque, com Keisuke Honda, à entrada da área, a errar o alvo por muito pouco.



O segundo tempo não foi muito diferente, com o Paraguai a exercer maior domínio, mas sem que se verificassem reais situações de golo junto de qualquer uma das balizas, destacando-se apenas um cabeceamento de Riveros para defesa de Kawashima, na sequência de um pontapé de canto. No derradeiro quarto-de-hora, o Japão arriscou e avançou mais no terreno, contudo o nulo persistiu e o encontro seguiu mesmo para o prolongamento.

No tempo extra, foi o Paraguai a primeira equipa e ficar perto do golo, por intermédio de Nelson Valdez, que já dentro da grande área adversária viu o guardião nipónico negar-lhe o golo. O Japão também ameaçou, num livre directo batido por Honda, que colocou à prova a atenção de Justo Villar na baliza paraguaia, mas a partida acabou por ser decidida no desempate por pontapés da marca de grande penalidade, onde o Paraguai foi mais forte, com Óscar Cardozo a bater o penalty decisivo.

Japão supera escandinavos e acompanha Holanda

Desilusão escandinava

A Dinamarca não conseguiu apurar-se para a fase a eliminar do Campeonato do Mundo, pela primeira vez à quarta participação na prova, ao perder por 3-1 frente ao Japão. Presente em todas as fases finais desde que se estreou em 1998, os asiáticos, que terminaram atrás da Holanda no Grupo F, tornaram-se na primeira equipa em 40 anos a marcar dois golos de livre directo no certame e vão defrontar o Paraguai nos oitavos-de-final.

Os nipónicos apenas precisavam de empatar o desafio de Rustenburg para seguirem em frente, ao contrário da formação de Morten Olsen, mas dispuseram de duas ocasiões soberanas consecutivas no minuto 13. Daisuke Matsui deu um ligeiro toque na bola após passe de Yoshito Okubo mas Thomas Sørensen defendeu por instinto com a perna direita, antes do capitão Makoto Hasebe, médio do VfLWolfsburg, errar por pouco o alvo num forte pontapé desferido dentro da área. O capitão dinamarquês Jon Dahl Tomasson atirou cruzado ao lado momentos antes do quarto-de-hora de jogo e, na resposta, aos 17 minutos, o conjunto de Takeshi Okada inaugurou a contenda. Keisuke Honda, médio do CSKA de Moscovo apontou um livre directo descaído para a direita apontado com o pé esquerdo e fez a bola entrar no lado contrário da baliza de Sørensen.

Yasuhito Endo (Japan)

Solicitado por Christian Poulsen, Tomasson não conseguiu desviar com êxito a bola de Eiji Kawashima e, em cima da meia-hora, os japoneses voltaram a facturar num livre directo frontal assinado por Yasuhito Endo com o pé direito, que fez o esférico passar por cima da barreira. Antes do intervalo, Kawashima defendeu um remate de Christian Poulsen e no contra-ataque que se seguiu Sørensen fez o mesmo à tentativa de Yüichi Komano.

A segunda parte começou com uma falha de Sørensen que quase proporcionou o terceiro golo ao Japão, num lance em que o guarda-redes do Stoke City deixou escapar para o poste um lançamento longo de Tulio Tanaka. Thomas Kahlenberg e Tomasson surgiram em boa posição na área, mas não conseguiram fazer mexer as redes de Kawashima, que depois defendeu o pontapé de longe de Jakob Poulsen e um livre de Daniel Agger. A Dinamarca bem tentou e depois de Nicklas Bendtner acertar na trave, reduziu finalmente a nove minutos do fim, através de Tomasson, na recarga a um penalty por si apontado e defendido por Kawashima. Ainda assim, de assinalar o feito do dianteiro do Feyenoord, autor do 52º tento na selecção, registo que igualou o máximo pertencente a Poul Nielsen. A três minutos do fim, Honda assistiu o suplente Shinji Okazaki para o terceiro do Japão.

Holanda em velocidade cruzeiro muito perto do apuramento


A Holanda continua sem deslumbrar. Parece, antes, apostada em actuar com um carácter muito mais em função do resultado do que do espectáculo. E poderão mesmo ter muito a ganhar, já que nos últimos anos a aposta pelo "futebol total" em detrimento dos resultados custou o anonimato desportivo. Os holandeses marcaram, de resto, num remate de Sneijder em que o guarda-redes japonês ficou muito mal - falando de forma simpática - na fotografia.

O toque de fantasia poderá chegar aos holandeses com a entrada de Robben em cena, não se perdendo a objectividade, entenda-se. A "Laranja Mecânica" - ainda enferrujada - entrou a dominar e não deixaria tal condição até final. Só que, como havia dito Mourinho no passado, uma coisa é dominar, outra é controlar. E os holandeses não controlaram, especialmente na segunda parte. Quanto ao primeiro tempo, o destaque vai para um remate de Van der Vaart, bem defendido por Kawashima.


Decorridos dez minutos de jogo na etapa complementar, Sneijder fazia, então, com um remate de fora da área, que contou com a colaboração muito generosa do guarda-redes japonês, o primeiro e único golo do encontro. O golo, contudo, em vez de acalmar os holandeses, despertou uma fúria nos nipónicos. Mas a fúria foi instantânea, já que em breve a Holanda conseguiria voltar a instalar-se no meio-campo asiático. Nos últimos vinte minutos o jogo ficou morno, com as equipas a agir com medo e cuidando a fadiga...até aos derradeiros minutos. A entrada de Afellay, nesse período, viria a dar velocidade aos europeus e perigo à baliza de Kawashima. E quando ninguém esperava mais lances de perigo, Okazaki apareceu na pequena área a disparar, mas por cima quando já todos esperavam o golo. A Holanda com este resultado tem quase os dois pés nos oitavos. O Japão tem de esperar pelo terceiro jogo para tentar a sua sorte.

Japão supera Camarões e lidera com Holanda


O Japão juntou-se à Holanda no topo da classificação do Grupo E ao bater os Camarões de Etoo (1-0), no Estádio Free State, num jogo tranquilo para o árbitro português Olegário Benquerença. A equipa nipónica, mais paciente, chegou à vantagem no final do primeiro tempo e, depois, recorreu a uma inabalável consistência defensiva para segurar a reacção dos africanos que, pela primeira vez em seis participações, perderam no jogo estreia de uma fase final.

Os primeiros minutos mostraram, desde logo, dois tipos de futebol bem distintos, apesar da contenção e pouco risco apresentado pelos dois conjuntos. Os Camarões, com Etoo descaído sobre a direita, apostavam num futebol mais directo, com passes em profundidade a causar pouca mossa na defesa nipónica. Os japoneses, por seu lado, procuraram jogar mais de pé para pé, com um futebol lento, a tentar explorar uma falha na defesa africana.

Assistiu-se, assim, a um jogo aborrecido, com poucas oportunidades de golo. O primeiro remate ficou registado já depois dos trinta minutos de jogo, com Eyong a atirar à entrada da área para defesa fácil de Kawashima. Na resposta, o Japão conseguiu imprimir alguma velocidade, com Matsui a escapar pelo flanco direito e a cruzar para o lado contrário onde surgiu Honda destacado a controlar com o pé esquerdo e a tirar com o direito para o golo solitário da partida. Começa a ser um caso: sempre que o avançado do CSKA marca, o Japão vence. Um justo prémio para o futebol mais paciente dos japoneses.

Honda (n.º 18) vai receber para o golo (foto AP)

O intervalo chegava, assim, com vantagem nipónica, numa partida muito tranquila para Olegário Benquerença que, na primeira parte, nem teve de recorrer aos cartões que trazia no bolso. Os Camarões procuraram acelerar o jogo no arranque a segunda parte, mas pela frente encontraram um adversário muito aguerrido, na defesa da sua área, sem ceder espaços para as entradas de Etoo, Webo e Choupo Moting. Etoo, a principal referência da equipa, com o veterano Song no banco, jogou demasiado descaído sobre a direita, encostado à linha e não conseguiu dar grande ajuda no choque contra a muralha nipónica.

Paul Le Guen arriscou tudo nos minutos finais, com as entradas de Emana e Idrissou, passando a contar com quatro avançados, mas com pouco efeito. O Japão continuava inflexível no seu último reduto, com destaque para as exibições do «brasileiro» Túlio Nakata e de Nakawaka. O melh0or que os Camarões conseguiram foi um remate inesperado de Mbia que foi devolvido pela trave. Mas o Japão também esteve perto do segundo golo, particularmente, num remate de Hasebe que permitiu a Okazaki atirar ao poste.

Um vitória preciosa para o Japão, num jogo aborrecido e sem casos para Olegário Benquerença que esteve em bom plano. in MaisFutebol

Autogolos do Japão dão vitória tangencial a Inglaterra


A Inglaterra precisou de dois autogolos, depois de Frank Lampard ter falhado um penalty, para vencer o último amigável antes do Campeonato do Mundo da África do Sul.

Com sete dos 30 pré-convocados de Fabio Capello a serem preteridos na terça-feira, quando o italiano anunciar a lista final de 23, a Inglaterra pareceu nervosa ao longo de todo o encontro. Tulio Tanaka colocou o Japão a vencer na primeira parte, mas o próprio e Yuji Nakazawa marcaram na baliza errada na etapa complementar, num jogo disputado sob chuva torrencial em Graz, na Áustria.

A Inglaterra sofeu um golo num lance de bola parada na segunda-feira passada, frente ao México, jogo que venceu por 3-1, e viu-se em desvantagem através de um lance semelhante, logo aos sete minutos, quando Tanaka correspondeu da melhor forma a um canto e rematou de primeira, batendo David James. Apesar das cinco substituições efectuadas por Capello ao intervalo terem revigorado a Inglaterra, o guarda-redes suplente Joe Hart teve de se aplicar para evitar o golo de Keisuke Honda. Do outro lado, o guardião japonês, Elji Kawashima, foi ainda mais impressionante cinco minutos depois, mergulhando para a sua direita para defender um penalty de Frank Lampard, depois de o livre do médio do Chelsea FC ter sido desviado com a mão por um adversário.

Kawashima foi finalmente desfeiteado aos 72 minutos, quando Tanaka, inadvertidamente, desviou a bola de cabeça para a própria baliza, depois de um cruzamento de Joe Cole. O seu parceiro da defesa, Nakazawa, cometeu o mesmo erro sete minutos depois, com o desvio a cruzamento rasteiro de Ashley Cole a trair Kawashima. Emile Heskey podia ter feito o terceiro, mas cabeceou ao lado para a Inglaterra, que começa a participação no Mundial frente aos Estados Unidos, no dia 12 de Junho.

Nakamura pode voltar a casa

http://www3.pictures.zimbio.com/gi/RCD+Espanyol+v+Liverpool+Pre+Season+Friendly+uUV4jXZUEmHl.jpg

Inadaptado ao futebol espanhol depois de momentos memoráveis no Celtic de Glasgow, o Espanhol de Barcelona procura uma solução para o médio Shunsuke Nakamura. O destino mais provável parece ser mesmo o empréstimo do nipónico a um clube japonês, sendo que o Gamba Osaka, o Kashima Antlers, o Urawa Reds ou o Tóquio FC se mostraram interessados.

O esquerdino estaria vê com bons olhos uma mudança para "casa", onde poderá mostrar que merece estar entre os titulares no Mundial.

Marcel deverá mudar-se para o Santos


O avançado Marcel, pertencente ao Benfica, tem um acordo verbal para representar o Santos em 2010, por empréstimo do emblema da Luz. O antigo jogador da Académica e do Braga estava emprestado ao Vissel Kobe do Japão onde se destacou e renovou contrato com o Benfica até 2013, consumando, agora, um novo empréstimo, desta feita ao emblema histórico do Brasil. De acordo com o empresário de Marcel, Paulo Affonso, está tudo acertado com os encarnados para a cedência e o Benfica pagará os salários de Janeiro e Fevereiro do ponta-de-lança.

Está tudo acertado verbalmente - salários e tempo de contrato. O Benfica já aceitou libertar o jogador e pagará os seus salários de Janeiro e Fevereiro, já que ele (Marcel) está em recuperação, disse Paulo Affonso.

O atleta quer ir para o Santos. Já era para ter vindo antes, mas não aconteceu. Ele optou pelo clube porque aprecia bastante o trabalho de Dorival Júnior, achando-o um dos melhores treinadores. A postura e estrutura da nova direcção também ajudou nas negociações, concluiu o empresário.

Marcel renova com o Benfica mas volta ao Brasil


Actualmente cedido pelo Benfica aos japoneses do Vissel Kobe onde se tem destacado como um valor seguro do campeonato japonês, Marcel renovará com o Benfica o vínculo que termina no próximo ano para que possa ser emprestado a um clube brasileiro, de preferência. É ainda desconhecida a duração do novo contrato mas Marcel já falou da renovação.

«Entendi o pedido da renovação do meu contrato como uma demonstração de confiança dos dirigentes. Espero retribuir esse respeito que o Benfica sempre teve por mim em breve. O meu desejo é voltar ao Brasil. Pedi para ser novamente emprestado porque tenho o objetivo de jogar com regularidade em 2010. Em Dezembro, o Benfica estará no meio da temporada e já conta com muitos jogadores para a minha posição»,
disse Marcel.
Ajuda a manter o Negócios do Futebol!