O FC Porto soma e segue na Liga portuguesa e venceu por 3-2 na deslocação ao terreno do Portimonense. Mas teve de sofrer um pouco para somar os três pontos, pois os algarvios empataram a partida em duas ocasiões.
André Villas-Boas procedeu a muitas mexidas para esta partida no Algarve, embora tenha mantido alguns dos esteios da equipa, como são os casos de Falcao, Hulk, João Moutinho e Rolando. Talvez por isso, a partida começou de forma algo lenta, sem grandes rasgos e muito poucas ocasiões de golo, algo que se estendeu até ao intervalo. De facto, apenas um remate de Sereno, em zona frontal, que desviou num defesa do Portimonense e quase traiu Ventura, se pode considerar verdadeira oportunidade. De resto, apenas iniciativas de Hulk e remates de longe de ambas as equipas constituíram motivo de interesse nesta fase.
Tudo mudou no segundo tempo, muito por culpa do excelente golo de Hulk aos 50 minutos. O brasileiro trabalhou bem na direita e rematou em jeito, por cima de Ventura, para um tento de belo efeito. Responderam os algarvios nove minutos depois, com o empate de Rúben, de cabeça, após canto da direita, para o 1-1. Mas os portistas marcariam de novo, aos 63, por Falcao, através de um remate cruzado. Pires obrigou Beto, aos 77 minutos, a defesa de vulgo, negando autenticamente o empate e, no minuto seguinte, foi Candeias a isolar-se, mas a atirar muito por cima, numa perdida incrível. A boa reacção algarvia acabaria por dar frutos. Aos 84 minutos, de novo após um canto, Mourad entrou de rompante para o 2-2. Mas mais uma vez o Porto respondeu de imediato, com Maicon, também de cabeça, e após canto, a recolocar o Porto na frente. Um tento que acabaria por decidir o encontro. in UEFA.com
André Villas-Boas procedeu a muitas mexidas para esta partida no Algarve, embora tenha mantido alguns dos esteios da equipa, como são os casos de Falcao, Hulk, João Moutinho e Rolando. Talvez por isso, a partida começou de forma algo lenta, sem grandes rasgos e muito poucas ocasiões de golo, algo que se estendeu até ao intervalo. De facto, apenas um remate de Sereno, em zona frontal, que desviou num defesa do Portimonense e quase traiu Ventura, se pode considerar verdadeira oportunidade. De resto, apenas iniciativas de Hulk e remates de longe de ambas as equipas constituíram motivo de interesse nesta fase.
Tudo mudou no segundo tempo, muito por culpa do excelente golo de Hulk aos 50 minutos. O brasileiro trabalhou bem na direita e rematou em jeito, por cima de Ventura, para um tento de belo efeito. Responderam os algarvios nove minutos depois, com o empate de Rúben, de cabeça, após canto da direita, para o 1-1. Mas os portistas marcariam de novo, aos 63, por Falcao, através de um remate cruzado. Pires obrigou Beto, aos 77 minutos, a defesa de vulgo, negando autenticamente o empate e, no minuto seguinte, foi Candeias a isolar-se, mas a atirar muito por cima, numa perdida incrível. A boa reacção algarvia acabaria por dar frutos. Aos 84 minutos, de novo após um canto, Mourad entrou de rompante para o 2-2. Mas mais uma vez o Porto respondeu de imediato, com Maicon, também de cabeça, e após canto, a recolocar o Porto na frente. Um tento que acabaria por decidir o encontro. in UEFA.com
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