Dois golos na primeira parte de Connor Wickham qualificaram a Inglaterra para a final do Campeonato da Europa de Sub-17, apesar de uma boa reacção da França.
A Inglaterra dominou o encontro antes do intervalo e o longilíneo Wickham marcou em duas ocasiões, ambas após ultrapassar a defesa da França. A 24 minutos do fim, Paul Pogba reduziu para os "mini-bleus", mas os ingleses resistiram para poderem lutar, no domingo, pela conquista do primeiro título de Sub-17. Seis dos titulares de campo ingleses tinham sido poupados no triunfo de segunda-feira, por 2-1, frente à Turquia, mas o então segundo guarda-redes, Jack Butland, permaneu entre os postes. William Keane, um dos regressados, viu o seu primeiro cabeceamento defendido por Alphonse Aréola, que recuperou o seu lugar entre os postes da baliza francesa, depois de Maxime Dupé também ter ocupado o posto.
Aréola voltou a estar em bom plano ao deter a tentativa de Benik Afobe, com apenas o guarda-redes pela frente. Keane teve de deixar o relvado a coxear, o que levou à sua substituição por Robert Hall, que imediatamente viu um seu remate contrariado por um defesa contrário. Na outra baliza, Anthony Koura criou a oportunidade que Yaya Sanogo cabeceou por cima. Aos 23 minutos, a Inglaterra chegou merecidamente à vantagem. Afobe recebeu um passe longo e fez um compasse de espera até que surgisse Wickham e este bateu Aréola de ângulo apertado. A França tentou responder de imediato, com Jérémy Obin a cabecear ao lado, na sequência de um pontapé de canto. Sanogo também dispôs de uma soberana oportunidade para marcar, mas, isolado perante Butland, permitiu que este fizesse uma fantástica defesa. No entanto, ainda antes do intervalo, a Inglaterra duplicou a vantagem, com nova conclusão confiante de Wickham, desta feita a passe de Conor Coady.
Apesar de a França ter começado a segunda parte com maior dinamismo, a Inglaterra rapidamente se viu novamente no ataque, com o remate de Ross Barkley a ser bem defendido por Aréola. Na outra área, também Butland se viu obrigado a desviar com a ponta dos dedos um remate de Pogba. No canto resultante surgiu Abdoulaye Doucouré, que fintou um adversário antes de cruzar para o cabeceamento certeiro de Pogba no poste mais distante.
A França dispôs de outro canto instantes depois e quase chegou ao 2-2, mas Koura cabeceou ligeiramente por cima da barra. A Inglaterra estava sob forte pressão, mas Wickham isolou-se e só uma defesa com os pés de Aréola impediu o "hat-trick". Momentos depois, foi novamente a vez de Butland arrojar-se para negar o golo ao suplente Dylan Deligny e, quando Youssouf Sabaly dispôs de ocasião para visar as redes inglesas, falhou o alvo. Billel Omrani entrou na equipa francesa e cabeou ao lado. Mais perigo para as redes inglesas causou Nathaniel Chalobah, que só não marcou na própria baliza porque Butland estava muito atento e susteve o pontapé sem direcção do companheiro de equipa. Mas tal como na meia-final de há três anos entre estas mesmas equipas, a Inglaterra resistiu e espera agora fazer melhor do que na final de 2007, quando perdeu com a Espanha.
A Inglaterra dominou o encontro antes do intervalo e o longilíneo Wickham marcou em duas ocasiões, ambas após ultrapassar a defesa da França. A 24 minutos do fim, Paul Pogba reduziu para os "mini-bleus", mas os ingleses resistiram para poderem lutar, no domingo, pela conquista do primeiro título de Sub-17. Seis dos titulares de campo ingleses tinham sido poupados no triunfo de segunda-feira, por 2-1, frente à Turquia, mas o então segundo guarda-redes, Jack Butland, permaneu entre os postes. William Keane, um dos regressados, viu o seu primeiro cabeceamento defendido por Alphonse Aréola, que recuperou o seu lugar entre os postes da baliza francesa, depois de Maxime Dupé também ter ocupado o posto.
Aréola voltou a estar em bom plano ao deter a tentativa de Benik Afobe, com apenas o guarda-redes pela frente. Keane teve de deixar o relvado a coxear, o que levou à sua substituição por Robert Hall, que imediatamente viu um seu remate contrariado por um defesa contrário. Na outra baliza, Anthony Koura criou a oportunidade que Yaya Sanogo cabeceou por cima. Aos 23 minutos, a Inglaterra chegou merecidamente à vantagem. Afobe recebeu um passe longo e fez um compasse de espera até que surgisse Wickham e este bateu Aréola de ângulo apertado. A França tentou responder de imediato, com Jérémy Obin a cabecear ao lado, na sequência de um pontapé de canto. Sanogo também dispôs de uma soberana oportunidade para marcar, mas, isolado perante Butland, permitiu que este fizesse uma fantástica defesa. No entanto, ainda antes do intervalo, a Inglaterra duplicou a vantagem, com nova conclusão confiante de Wickham, desta feita a passe de Conor Coady.
Apesar de a França ter começado a segunda parte com maior dinamismo, a Inglaterra rapidamente se viu novamente no ataque, com o remate de Ross Barkley a ser bem defendido por Aréola. Na outra área, também Butland se viu obrigado a desviar com a ponta dos dedos um remate de Pogba. No canto resultante surgiu Abdoulaye Doucouré, que fintou um adversário antes de cruzar para o cabeceamento certeiro de Pogba no poste mais distante.
A França dispôs de outro canto instantes depois e quase chegou ao 2-2, mas Koura cabeceou ligeiramente por cima da barra. A Inglaterra estava sob forte pressão, mas Wickham isolou-se e só uma defesa com os pés de Aréola impediu o "hat-trick". Momentos depois, foi novamente a vez de Butland arrojar-se para negar o golo ao suplente Dylan Deligny e, quando Youssouf Sabaly dispôs de ocasião para visar as redes inglesas, falhou o alvo. Billel Omrani entrou na equipa francesa e cabeou ao lado. Mais perigo para as redes inglesas causou Nathaniel Chalobah, que só não marcou na própria baliza porque Butland estava muito atento e susteve o pontapé sem direcção do companheiro de equipa. Mas tal como na meia-final de há três anos entre estas mesmas equipas, a Inglaterra resistiu e espera agora fazer melhor do que na final de 2007, quando perdeu com a Espanha.
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