O Estudiantes de La Plata confirmou o estatuto de favorito e apurou-se para a final do Mundial de Clubes, com uma vitória por 2-1 frente ao Pohang Steelers que terminou o jogo com 8 elementos. A equipa argentina volta, assim, a disputar a conquista de um troféu intercontinental, 39 anos depois da última presença.
Mauro Boselli foi o elemento mais activo da equipa sul-americana no período inicial de jogo, ao protagonizar três lances que testaram os reflexos do guarda-redes sul-coreano, sendo que a mais clara foi aos 6 minutos quando o ponta-de-lança argentino rematou acrobaticamente ao poste da baliza do Pohang. Após esta oportunidade, os sul-coreanos pareceram acordar e equilibraram o encontro. O jogo perdeu fulgor e as chances eram cada vez menos. Em cima do limite da primeira parte, Leandro Benítez cobrou um livre de longe que acabaria caprichosamente por entrar. O Estudiantes ia, assim, para os balneários em vantagem, de forma algo justa.
A segunda parte trouxe um Pohang diferente, a ter de correr atrás do prejuízo e, por isso, mais atacante. No entanto, esta postura permitia aos argentinos contra-atacar e foi num lance desse cariz que confirmaram a vitória. Verón guiou o golpe e lançou Benítez que rematou cruzado para fazer o segundo da conta pessoal e da sua equipa. Três minutos depois, a expulsão de Hwang Jae Won, central do Pohang, acabaria definitivamente com as aspirações sul-coreanas. Aos 71' minutos, contudo, o Pohang Steelers teve um golo mal validado, marcado por Denílson, e alimentou esperanças, esperanças essas que viriam a ser mortas minutos depois com a expulsão do médio Kim Jae Sung e, a seguir, do guarda-redes e, como o Pohang já tinha feito as três substituições teve de ir Denílson ocupar a vaga na baliza. O ponta-de-lança desempenharia, ainda assim, exemplarmente a sua função, sendo que não poderia defender a "bomba" de Verón que esbarrou na trave.
Mauro Boselli foi o elemento mais activo da equipa sul-americana no período inicial de jogo, ao protagonizar três lances que testaram os reflexos do guarda-redes sul-coreano, sendo que a mais clara foi aos 6 minutos quando o ponta-de-lança argentino rematou acrobaticamente ao poste da baliza do Pohang. Após esta oportunidade, os sul-coreanos pareceram acordar e equilibraram o encontro. O jogo perdeu fulgor e as chances eram cada vez menos. Em cima do limite da primeira parte, Leandro Benítez cobrou um livre de longe que acabaria caprichosamente por entrar. O Estudiantes ia, assim, para os balneários em vantagem, de forma algo justa.
A segunda parte trouxe um Pohang diferente, a ter de correr atrás do prejuízo e, por isso, mais atacante. No entanto, esta postura permitia aos argentinos contra-atacar e foi num lance desse cariz que confirmaram a vitória. Verón guiou o golpe e lançou Benítez que rematou cruzado para fazer o segundo da conta pessoal e da sua equipa. Três minutos depois, a expulsão de Hwang Jae Won, central do Pohang, acabaria definitivamente com as aspirações sul-coreanas. Aos 71' minutos, contudo, o Pohang Steelers teve um golo mal validado, marcado por Denílson, e alimentou esperanças, esperanças essas que viriam a ser mortas minutos depois com a expulsão do médio Kim Jae Sung e, a seguir, do guarda-redes e, como o Pohang já tinha feito as três substituições teve de ir Denílson ocupar a vaga na baliza. O ponta-de-lança desempenharia, ainda assim, exemplarmente a sua função, sendo que não poderia defender a "bomba" de Verón que esbarrou na trave.
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