O Manchester United conseguiu esta tarde uma vitória histórica contra um dos maiores rivais - pelo menos em termos de passado, já que no presente tende para ser cada vez menos equilibrada esta rivalidade. Os red devils cilindraram o Arsenal com uns olímpicos 8-2. De "Sonhos" o Teatro não teve nada, pelo menos para os gunners que juntaram um pesadelo ao de ter perdido Fabregas para o Barcelona.
Os destaques do jogo foram para Rooney e Young. O primeiro apontou um hat-trick, ao passo que o segundo marcou dois golos. O português Nani esteve igualmente em evidência ao marcar um golo, sendo os restantes da autoria de Park e Welbeck. Ao minuto 22, quando o encontro até estava equilibrado, Welbeck decidiu que era hora de iniciar a tortura, marcando o primeiro após assistência de Anderson. Pouco depois, Van Persie até poderia ter empatado mas, da marca de grande penalidade, permitiu a defesa do contestado De Gea, que pode ver acontecer um volte-face na opinião pública relativamente a si, em tudo semelhante ao que se deu com Roberto após defender um penalty contra o Setúbal, no último ano, pelo Benfica. Não marcou o Arsenal, aumentou o Manchester. Ashley Young concretizou da melhor forma uma jogada de contra golpe. Antes do final da primeira parte mais dois golos: primeiro para o United, de livre, por Rooney e depois Walcott a descontar para os londrinos.
Na segunda metade, a equipa de Wenger passou por seis minutos em que foi totalmente incendiada pelo fogo dos Diabos de Manchester. Entre os 64 e os 70 minutos, o Man Utd marcou mais três. Rooney bisou, Nani marcou um belo golo, com um chapéu e o jogador que o substituiu, Park, fez igualmente o gosto ao pé. A quinze minutos do fim, Van Persie ainda marcou novo golo, mas a expulsão de Jenkison foi o mote para o Manchester dar as últimas facadas, assinadas por Rooney primeiro e finalmente por Young.
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