O ‘pecado original’ do Sporting neste campeonato começou com o Paços de Ferreira, ao sofrer uma derrota logo na primeira jornada. A ‘vingança’ estava assim na mente da equipa leonina, que procurava também colocar o Benfica sob pressão, mas o prato não foi servido frio. E Alvalade gelou com novo desaire.
Numa noite especial, com o dobrar da marca dos cinco milhões de espectadores (estiveram 17643) em Alvalade, o Sporting entrou personalizado e ao ataque. Logo no primeiro minuto, Liedson esteve perto do golo, mas o remate sai a rasar o poste da baliza de Cássio. Com Valdés a apoiar Liedson na ausência de Postiga – Salomão e Maniche foram também titulares -, os leões dominaram desde o primeiro minuto, colocando em sentido a defesa da equipa de Rui Vitória. Todavia, a falta de ocasiões claras e o acerto das marcações começou a dar tranquilidade ao Paços, que cresceu e começou a ameaçar o anfitrião a partir dos 20 minutos. Com a aposta vincada no contra-ataque, seria curiosamente numa bomba de Samuel a mais de 30 metros da baliza de Rui Patrício que o Paços de Ferreira fez o 1-0.
O Sporting desorganizou-se durante alguns minutos, fruto da inteligência pacense a aproveitar os espaços nos flancos da defesa leonina. Ainda assim, os leões mantiveram uma boa atitude e alcançaram o empate aos 41’. Depois de vários mísseis negados por Cássio a Valdés, foi ironicamente na recarga a um tiro do chileno que Liedson surgiu para fazer o 1-1. As emoções estavam ao rubro e ainda cresceram aos 43’, com o árbitro Luís Catita a surgir como protagonista, assinalando erradamente penálti a favor do Paços, num lance em que houve apenas simulação de Rondon. Na conversão do castigo, Manuel José não perdoou e fez o 1-2, aos 44’, levando os forasteiros em vantagem para o intervalo.
No início do segundo tempo, assistiu-se a uma repetição do primeiro tempo. O Sporting a atacar, ainda que com mais coração do que cabeça. Todavia, o esforço leonino foi recompensado aos 62’, graças a Diogo Salomão, na sequência de uma assistência de Valdés. Estava feito o 2-2 e esperava-se a reviravolta do Sporting, mas o Paços de Ferreira mostrou enorme personalidade e não se remeteu à defesa. Contudo, a equipa pacense beneficiou ainda de novo erro de Luís Catita, que não viu um puxão na camisola de Saleiro, ficando uma grande penalidade por assinalar. Sem grandes opções no banco, Paulo Sérgio lançou Zapater e Grimi para tentar chegar à vitória (depois de já ter lançado Saleiro no jogo). Quem cantou vitória foi… Rui Vitória, que viu a sua equipa chegar ao terceiro golo, por Pizzi, aos 81’. Os nervos instalaram-se nas bancadas e no relvado, mas o Sporting não conseguiu evitar nova derrota com o Paços de Ferreira. E o que era para ser um dia de festa em Alvalade resumiu-se à alegria dos ‘castores’, pois das bancadas vieram apenas assobios, protestos e lenços brancos.
O Sporting pode ficar este domingo a oito pontos do Benfica e a 16 do FC Porto.
Numa noite especial, com o dobrar da marca dos cinco milhões de espectadores (estiveram 17643) em Alvalade, o Sporting entrou personalizado e ao ataque. Logo no primeiro minuto, Liedson esteve perto do golo, mas o remate sai a rasar o poste da baliza de Cássio. Com Valdés a apoiar Liedson na ausência de Postiga – Salomão e Maniche foram também titulares -, os leões dominaram desde o primeiro minuto, colocando em sentido a defesa da equipa de Rui Vitória. Todavia, a falta de ocasiões claras e o acerto das marcações começou a dar tranquilidade ao Paços, que cresceu e começou a ameaçar o anfitrião a partir dos 20 minutos. Com a aposta vincada no contra-ataque, seria curiosamente numa bomba de Samuel a mais de 30 metros da baliza de Rui Patrício que o Paços de Ferreira fez o 1-0.
O Sporting desorganizou-se durante alguns minutos, fruto da inteligência pacense a aproveitar os espaços nos flancos da defesa leonina. Ainda assim, os leões mantiveram uma boa atitude e alcançaram o empate aos 41’. Depois de vários mísseis negados por Cássio a Valdés, foi ironicamente na recarga a um tiro do chileno que Liedson surgiu para fazer o 1-1. As emoções estavam ao rubro e ainda cresceram aos 43’, com o árbitro Luís Catita a surgir como protagonista, assinalando erradamente penálti a favor do Paços, num lance em que houve apenas simulação de Rondon. Na conversão do castigo, Manuel José não perdoou e fez o 1-2, aos 44’, levando os forasteiros em vantagem para o intervalo.
No início do segundo tempo, assistiu-se a uma repetição do primeiro tempo. O Sporting a atacar, ainda que com mais coração do que cabeça. Todavia, o esforço leonino foi recompensado aos 62’, graças a Diogo Salomão, na sequência de uma assistência de Valdés. Estava feito o 2-2 e esperava-se a reviravolta do Sporting, mas o Paços de Ferreira mostrou enorme personalidade e não se remeteu à defesa. Contudo, a equipa pacense beneficiou ainda de novo erro de Luís Catita, que não viu um puxão na camisola de Saleiro, ficando uma grande penalidade por assinalar. Sem grandes opções no banco, Paulo Sérgio lançou Zapater e Grimi para tentar chegar à vitória (depois de já ter lançado Saleiro no jogo). Quem cantou vitória foi… Rui Vitória, que viu a sua equipa chegar ao terceiro golo, por Pizzi, aos 81’. Os nervos instalaram-se nas bancadas e no relvado, mas o Sporting não conseguiu evitar nova derrota com o Paços de Ferreira. E o que era para ser um dia de festa em Alvalade resumiu-se à alegria dos ‘castores’, pois das bancadas vieram apenas assobios, protestos e lenços brancos.
O Sporting pode ficar este domingo a oito pontos do Benfica e a 16 do FC Porto.
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