A missão do Benfica em Coimbra afigurava-se complicada esta noite, mas o campeão nacional conseguiu tornar o jogo ainda mais difícil. Depois da pressão imposta pelo triunfo do FC Porto, os encarnados rubricaram a actuação mais apagada dos últimos jogos e onde apenas um golo de Saviola, em fora-de-jogo, fez a diferença perante a Académica.
Os encarnados até entraram bem no jogo e conseguiram assustar Peiser, nomeadamente com os remates de Carlos Martins (9’) e Fábio Coentrão (13’). O domínio do Benfica expressava-se através de uma pressão intensa, que remetia o seu oponente à defesa. No entanto, foi preciso esperar pelos 18’ para o Benfica chegar ao golo. Na sequência de um livre de Cardozo, a bola desvia em Saviola, traindo assim o guardião dos estudantes. O argentino estava em posição irregular, o que gerou a contestação dos ‘estudantes’, mas o árbitro Elmano Santos validou o lance. A Académica revelava algumas dificuldades para sair para o ataque e só Miguel Fidalgo conseguiu romper a letargia da Briosa, com um remate isolado para uma boa defesa de Roberto. Porém, era o Benfica que continuava a deter as melhores ocasiões. Aos 34' Fábio Coentrão caiu na área e reclamou pénalti, mas Elmano Santos teve outra interpretação e castigou o lateral com um cartão amarelo por simulação, embora tenha ficado a sensação de que o esquerdino foi mesmo tocado em falta.
Aos 35’, Elmano Santos considerou que Pape Sow fez uma falta demasiado dura sobre Cardozo e mostrou o cartão vermelho directo, reduzindo a equipa de José Guilherme a 10 elementos. Curiosamente, a desvantagem numérica acabou por adormecer o Benfica e unir a Académica na esperança do empate. Os encarnados regressaram do intervalo muito apáticos e permitiram aos anfitriões ameaçar cada vez mais o campeão nacional. Prova disso foi o minuto 69, onde Sougou, primeiro a rematar ao lado, e Bischoff, com um tiro ao poste, levaram Jorge Jesus quase ao desespero no banco de suplentes do Benfica. Os nervos instalaram-se na equipa encarnada, que viria ainda atirar ao poste, por Luisão, e a reclamar penálti aos 74’, por alegada mão de Bischoff. Porém, Elmano Santos não acedeu aos protestos dos encarnados. Com 10 elementos, era agora a Académica quem mandava no jogo, empurrando o Benfica para o contra-ataque. O treinador do Benfica viu também Fábio Coentrão ser expulso ao cair do pano, mas ainda assim os encarnados resistiram ao difícil exame de Coimbra.
O Benfica segue assim no segundo lugar a oito pontos do FC Porto e aumentou a vantagem para o Sporting também para oito pontos.
Os encarnados até entraram bem no jogo e conseguiram assustar Peiser, nomeadamente com os remates de Carlos Martins (9’) e Fábio Coentrão (13’). O domínio do Benfica expressava-se através de uma pressão intensa, que remetia o seu oponente à defesa. No entanto, foi preciso esperar pelos 18’ para o Benfica chegar ao golo. Na sequência de um livre de Cardozo, a bola desvia em Saviola, traindo assim o guardião dos estudantes. O argentino estava em posição irregular, o que gerou a contestação dos ‘estudantes’, mas o árbitro Elmano Santos validou o lance. A Académica revelava algumas dificuldades para sair para o ataque e só Miguel Fidalgo conseguiu romper a letargia da Briosa, com um remate isolado para uma boa defesa de Roberto. Porém, era o Benfica que continuava a deter as melhores ocasiões. Aos 34' Fábio Coentrão caiu na área e reclamou pénalti, mas Elmano Santos teve outra interpretação e castigou o lateral com um cartão amarelo por simulação, embora tenha ficado a sensação de que o esquerdino foi mesmo tocado em falta.
Aos 35’, Elmano Santos considerou que Pape Sow fez uma falta demasiado dura sobre Cardozo e mostrou o cartão vermelho directo, reduzindo a equipa de José Guilherme a 10 elementos. Curiosamente, a desvantagem numérica acabou por adormecer o Benfica e unir a Académica na esperança do empate. Os encarnados regressaram do intervalo muito apáticos e permitiram aos anfitriões ameaçar cada vez mais o campeão nacional. Prova disso foi o minuto 69, onde Sougou, primeiro a rematar ao lado, e Bischoff, com um tiro ao poste, levaram Jorge Jesus quase ao desespero no banco de suplentes do Benfica. Os nervos instalaram-se na equipa encarnada, que viria ainda atirar ao poste, por Luisão, e a reclamar penálti aos 74’, por alegada mão de Bischoff. Porém, Elmano Santos não acedeu aos protestos dos encarnados. Com 10 elementos, era agora a Académica quem mandava no jogo, empurrando o Benfica para o contra-ataque. O treinador do Benfica viu também Fábio Coentrão ser expulso ao cair do pano, mas ainda assim os encarnados resistiram ao difícil exame de Coimbra.
O Benfica segue assim no segundo lugar a oito pontos do FC Porto e aumentou a vantagem para o Sporting também para oito pontos.
3 comentários:
Depois é o Porto que é levado ao colo.
falem dos dois penaltys nao assinalados a favor do benfica
Adoro a forma como um pénalti para eles é a mesma coisa que um golo. O CARDOZO FALHOU UM TERÇO DOS PÉNALTIS NO ANO PASSADO. Novidade? Para alguns. "Mas é a mesma coisa"