O Sp. Braga perdeu dois pontos em cima do apito final e não afastou por completo a má imagem deixada a meio da semana na goleada sofrida na Liga dos Campeões. O P. Ferreira teve no final o justo prémio de ter acreditado sempre e de não ter tido medo de carregar no acelerador quando foi preciso. A classe de Luís Aguiar chegou para adiantar o Sp. Braga no marcador, mas Rui Vitória soube mexer a ponto de os «castores» criarem uma mão cheia de ocasiões para um golo que só chegou ao cair do pano. E com toda a justiça.
Os minhotos entraram, certamente, em campo com o desastre da última quarta-feira na memória (uma goleada de 6-0, mesmo na alta roda do futebol mundial, ante o Arsenal na Liga dos Campeões, deixa mossa em qualquer equipa). Porém, o anti-depressivo estava dentro de campo e pronto a levantar o astral do vice-campeão nacional nos primeiros minutos. Falamos, pois, da classe de Luís Aguiar, que por vezes sofre de intermitência, mas neste domingo começou por fazer a diferença logo aos dez minutos: o uruguaio apontou o canto e Moisés, vindo do alto, usou a cabeça para colocar o Sp. Braga em vantagem. O tónico estava dado, faltava recuperar a consistência de outrora, algo que ainda assim o Sp. Braga não conseguiu, sobretudo nos 20 minutos finais da etapa inaugural.
Do lado pacense a resposta surgiu ainda no primeiro tempo, mas quase sempre atabalhoada e ineficaz: primeiro por Leonel Olímpio, que rematou na cara de Felipe e acertou-lhe no tronco, e depois por Nélson Oliveira, que teve bons pormenores na estreia mas faltou-lhe acertar na bola na hora em que esta lhe apareceu redonda para finalizar (ainda antes da meia-hora). As ameaças pacenses não passaram disso mesmo. No segundo tempo, o Sp. Braga regressou com a eficácia que faltara ao adversário na primeira. E Luís Aguiar voltou à acção para decidir: aproveitou um passe de Paulo César para dominar na área e rematar sem deixar a bola cair. Um grande golo, que teve a devida resposta minutos depois, por Baiano, que encheu o pé para atirar uma bomba à baliza de Felipe.
Com um terço de jogo ainda por correr e com a desvantagem encurtada, o P. Ferreira lançou-se desenfreadamente no ataque. Rui Vitória lançou o médio internacional sub-21 David Simão e o ponta-de-lança irlandês Amond e os «castores» passaram a dominar a partida. Uma chuva de oportunidades, à qual faltou um pingo de sorte até ao minuto 90. Aos 82, Felipe travou na mesma jogada dois remates para golo de David Simão e Amond (por duas vezes, a segunda ao poste) e cinco minutos depois foi, novamente, a trave a evitar que um remate de Manuel José, que bateu em cima da linha de golo, valesse o merecido empate aos pacenses. A justiça surgiu, implacável, nos descontos, da mesma forma com que o Sp. Braga se havia adiantado no marcador. Desta feita, o canto foi de Maykon para a cabeça de Cohene.
Os minhotos entraram, certamente, em campo com o desastre da última quarta-feira na memória (uma goleada de 6-0, mesmo na alta roda do futebol mundial, ante o Arsenal na Liga dos Campeões, deixa mossa em qualquer equipa). Porém, o anti-depressivo estava dentro de campo e pronto a levantar o astral do vice-campeão nacional nos primeiros minutos. Falamos, pois, da classe de Luís Aguiar, que por vezes sofre de intermitência, mas neste domingo começou por fazer a diferença logo aos dez minutos: o uruguaio apontou o canto e Moisés, vindo do alto, usou a cabeça para colocar o Sp. Braga em vantagem. O tónico estava dado, faltava recuperar a consistência de outrora, algo que ainda assim o Sp. Braga não conseguiu, sobretudo nos 20 minutos finais da etapa inaugural.
Do lado pacense a resposta surgiu ainda no primeiro tempo, mas quase sempre atabalhoada e ineficaz: primeiro por Leonel Olímpio, que rematou na cara de Felipe e acertou-lhe no tronco, e depois por Nélson Oliveira, que teve bons pormenores na estreia mas faltou-lhe acertar na bola na hora em que esta lhe apareceu redonda para finalizar (ainda antes da meia-hora). As ameaças pacenses não passaram disso mesmo. No segundo tempo, o Sp. Braga regressou com a eficácia que faltara ao adversário na primeira. E Luís Aguiar voltou à acção para decidir: aproveitou um passe de Paulo César para dominar na área e rematar sem deixar a bola cair. Um grande golo, que teve a devida resposta minutos depois, por Baiano, que encheu o pé para atirar uma bomba à baliza de Felipe.
Com um terço de jogo ainda por correr e com a desvantagem encurtada, o P. Ferreira lançou-se desenfreadamente no ataque. Rui Vitória lançou o médio internacional sub-21 David Simão e o ponta-de-lança irlandês Amond e os «castores» passaram a dominar a partida. Uma chuva de oportunidades, à qual faltou um pingo de sorte até ao minuto 90. Aos 82, Felipe travou na mesma jogada dois remates para golo de David Simão e Amond (por duas vezes, a segunda ao poste) e cinco minutos depois foi, novamente, a trave a evitar que um remate de Manuel José, que bateu em cima da linha de golo, valesse o merecido empate aos pacenses. A justiça surgiu, implacável, nos descontos, da mesma forma com que o Sp. Braga se havia adiantado no marcador. Desta feita, o canto foi de Maykon para a cabeça de Cohene.
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