Os espanhóis concederam inúmeras facilidades aos alemães e quando se joga contra jogadores como Dzeko ou Grafite, o risco de ver estes erros transformados em golos é elevadíssimo. Se a dupla de atacantes estiver em dia "sim", poder-se-á dizer mesmo que certamente se sofre golos. Foi o que aconteceu. Ao quarto de hora de jogo já os visitantes tinham ido buscar a bola por duas vezes ao fundo das redes, uma devido a Dzeko e outra num auto-golo de Ángel López. E a quantidade de golos num curto espaço de tempo poderia ter sido ainda maior não fosse o guarda-redes do Villarreal, Diego López, ter feto intervenções de elevadíssima dificuldade que foram adiando o por demais óbvio. Um pouco estranhamente, os forasteiros viriam a reduzir por intermédio de Capdevilla em resposta a um canto cobrado por Marcos Senna. Mas as leves esperanças que surgiram duraram apenas 10 minutos já que, em mais um dos muitos erros da defensiva espanhola, Dzeko serviu Gentner para o 3-1.
Após o intervalo e não obstante as mudanças operadas nos visitantes, foi o Wolfsburgo quem se assenhorou do encontro. Grafite viria a fechar o resultado e a eliminatória num golo que deixa muitas dúvidas quanto à posição do brasileiro. Nilmar ainda teve o 4-2 nos pés mas desperdiçou e o jogo não estava de facto para mais. Os ainda campeões alemães seguem em frente. Quanto ao Villarreal sai de cena, onde provavelmente não voltará no próximo ano.
Após o intervalo e não obstante as mudanças operadas nos visitantes, foi o Wolfsburgo quem se assenhorou do encontro. Grafite viria a fechar o resultado e a eliminatória num golo que deixa muitas dúvidas quanto à posição do brasileiro. Nilmar ainda teve o 4-2 nos pés mas desperdiçou e o jogo não estava de facto para mais. Os ainda campeões alemães seguem em frente. Quanto ao Villarreal sai de cena, onde provavelmente não voltará no próximo ano.
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