O FC Porto venceu o Vitória de Setúbal por duas bolas a zero no Estádio do Dragão, resultado que lhe permitiu uma aproximação do dueto da liderança, composto por Braga e Benfica. Silvestre Varela e Ernesto Farías foram os marcadores de serviço, num Porto que cedo resolveu a questão. Os tentos conseguidos aos 23' e 25' permitiram a Jesualdo fazer uma gestão inteligente para o "clássico" da próxima semana no Estádio da Luz.
O técnico dos azuis-e-brancos fez alinhar Sapunaru no lugar de Fucile e o uruguaio foi deslocado para o lado esquerdo. Na frente, destaque para a saída de Falcao e Rodríguez, que deram o lugar a Farías e Varela. Nos sadinos, Manuel Fernandes montou uma cintura defensiva composta por 3 centrais e dois falsos laterais e o sector atacante da equipa apenas se via a espaços e de forma muito apagada. O FC Porto entrou ao ataque e, na cobrança de um livre directo, Fernando Belluschi enviou a bola com estrondo à barra da baliza à guarda de Mário Felgueiras - ele que voltava a defender a baliza contra um grande depois de ter estado na Luz, onde "encaixou" oito golos. Pouco depois, e com o Porto a querer sempre resolver a questão, numa jogada confusa no lado direito da grande área, Raul Meireles "inventou" um remate poderoso a que Felgueiras respondeu com uma defesa não menos fulgurante, tendo a bola voltado a embater na trave antes de sair pela linha de fundo. Ao minuto 23, após passe de Fucile, Farías dividiu pelo ar a bola com dois centrais do Setúbal e foi o único que não perdeu a trajectória da bola tendo recebido a mesma e disparado para o fundo das redes. Estava feito o primeiro. O Vitória dava mostras de ser uma equipa incapaz de se mostrar e o sistema de Manuel Fernandes não dava resultado. Tanto que, dois minutos depois, a bola sobrou, depois de um canto, para Varela que rematou ao estilo de "folha seca" e fez a bola passar no meio de quatro jogadores do Vitória, impossibilitando Mário Felgueiras de a conseguir deter. Antes do intervalo, Keita viria a fazer o único remate do Setúbal no jogo, muito pouco para uma equipa que precisa desesperadamente de pontos.
Na segunda metade o FC Porto tratou de gerir o resultado, poupar os jogadores e trocar a bola, não estando muito preocupado com o jogo do Dragão, mas muito mais com aquele que os colocará frente a frente com os rivais do Benfica.
O técnico dos azuis-e-brancos fez alinhar Sapunaru no lugar de Fucile e o uruguaio foi deslocado para o lado esquerdo. Na frente, destaque para a saída de Falcao e Rodríguez, que deram o lugar a Farías e Varela. Nos sadinos, Manuel Fernandes montou uma cintura defensiva composta por 3 centrais e dois falsos laterais e o sector atacante da equipa apenas se via a espaços e de forma muito apagada. O FC Porto entrou ao ataque e, na cobrança de um livre directo, Fernando Belluschi enviou a bola com estrondo à barra da baliza à guarda de Mário Felgueiras - ele que voltava a defender a baliza contra um grande depois de ter estado na Luz, onde "encaixou" oito golos. Pouco depois, e com o Porto a querer sempre resolver a questão, numa jogada confusa no lado direito da grande área, Raul Meireles "inventou" um remate poderoso a que Felgueiras respondeu com uma defesa não menos fulgurante, tendo a bola voltado a embater na trave antes de sair pela linha de fundo. Ao minuto 23, após passe de Fucile, Farías dividiu pelo ar a bola com dois centrais do Setúbal e foi o único que não perdeu a trajectória da bola tendo recebido a mesma e disparado para o fundo das redes. Estava feito o primeiro. O Vitória dava mostras de ser uma equipa incapaz de se mostrar e o sistema de Manuel Fernandes não dava resultado. Tanto que, dois minutos depois, a bola sobrou, depois de um canto, para Varela que rematou ao estilo de "folha seca" e fez a bola passar no meio de quatro jogadores do Vitória, impossibilitando Mário Felgueiras de a conseguir deter. Antes do intervalo, Keita viria a fazer o único remate do Setúbal no jogo, muito pouco para uma equipa que precisa desesperadamente de pontos.
Na segunda metade o FC Porto tratou de gerir o resultado, poupar os jogadores e trocar a bola, não estando muito preocupado com o jogo do Dragão, mas muito mais com aquele que os colocará frente a frente com os rivais do Benfica.
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