O FC Porto está perto de fechar a contratação de Eliran Atar, segundo o jornal ABola. O israelita de 24 anos, que actuava no Maccabi Tel Aviv, estava há muito referenciado pelos dragões, que deverão oferecer cerca de quatro milhões de euros para garantirem o seu passe, que também é disputado pelo Valência.
Aliás, os espanhóis ter-se-ão intromedtido, mas a proposta azul-e-branca terá sido mais apelativa, em termos financeiros, o que terá levado o israelita a mudar-se para o Porto. Dotado de uma técnica de velocidade estonteantes, este avançado bastante móvel foi a figura do clube israelita na época passada, tendo marcado 18 golos na Liga daquele país.
Com 1,73m este avançado polivalente é capaz de marcar golos de quase qualquer forma e feitio, caracterizando-se pela movimentação em campo, sendo que os adeptos portistas encontrarão algumas semelhanças com Lisandro López. Esta contratação deverá significar que Walter está de saída, uma vez que o estilo pesado e menos móvel do avançado brasileiro parece não agradar ao técnico Vítor Pereira.
Entretanto o FC Porto já tratou de desmentir a notícia publicada no jornal ABola, com uma declaração no site oficial do clube.
Quem não inventa não é artista, diz o povo, quem inventa é mentiroso, dizemos nós. A desinformação do jornal “A Bola” não tem limites, pelo menos no que ao FC Porto diz respeito. O mesmo jornal que tanto gosta de disfarçar o que se obtém no terreno de jogo, é hoje peremptório a afirmar que o FC Porto contratou o jogador israelita Eliran Atar por quatro anos. É falso, é mentira. Eliran Atar não é nem será jogador do FC Porto.
Depois de semanas a noticiar a chegada de carradas de jogadores para outros e a saída de carradas de jogadores do FC Porto, que como se tem visto é falso, eis que agora se anuncia a chegada de um que nunca esteve nos planos do FC Porto, nem podia estar visto ter o nosso plantel dos melhores avançados do mundo.
A obsessão do jornal “A Bola” em escrever mentiras sobre o FC Porto terá um objectivo e cumprirá um plano que servirá interesses de alguém, mas a verdade é que já não há pachorra para tanta falsidade.
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