O Boavista espera que os tribunais também lhe dêem razão, como deu a Pinto da Costa, que venceu uma batalha judicial no chamado processo Apito Dourado.
O presidente do FC Porto ganhou uma batalha judicial no chamado processo Apito Final, com o Tribunal Administrativo do Sul a declarar inexistente a deliberação do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que aplicou dois anos de suspensão a Pinto da Costa. Ora, como os factos são semelhantes, o clube do Bessa – actualmente na II Divisão – deseja também ser ilibado. Os "axadrezados" foram castigados com descida de divisão, em Maio de 2008, para além de multas e de uma punição de quatro anos ao ex-presidente João Loureiro. Adelina Trindade Guedes, Directora-Geral da SAD do Boavista e responsável pelo gabinete jurídico do clube, diz que logo que sejam notificados - e se a decisão for favorável - os actuais dirigentes vão decidir o que fazer no campo desportivo.
Numa entrevista à Rádio Renascença, Adelina Trindade Guedes salienta que isso até pode passar por exigir a recolocação do emblema portuense na Liga principal. "Não recebemos qualquer notificação, mas ansiamos que o mesmo venha a acontecer nos próximos dias. Os factos em relação ao caso de Pinto da Costa são praticamente os mesmos e esperamos que seja feita justiça. O que iremos fazer, depois? Depois falaremos, neste momento não vou falar no campo das hipóteses", sustenta a dirigente.
O presidente do FC Porto ganhou uma batalha judicial no chamado processo Apito Final, com o Tribunal Administrativo do Sul a declarar inexistente a deliberação do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que aplicou dois anos de suspensão a Pinto da Costa. Ora, como os factos são semelhantes, o clube do Bessa – actualmente na II Divisão – deseja também ser ilibado. Os "axadrezados" foram castigados com descida de divisão, em Maio de 2008, para além de multas e de uma punição de quatro anos ao ex-presidente João Loureiro. Adelina Trindade Guedes, Directora-Geral da SAD do Boavista e responsável pelo gabinete jurídico do clube, diz que logo que sejam notificados - e se a decisão for favorável - os actuais dirigentes vão decidir o que fazer no campo desportivo.
Numa entrevista à Rádio Renascença, Adelina Trindade Guedes salienta que isso até pode passar por exigir a recolocação do emblema portuense na Liga principal. "Não recebemos qualquer notificação, mas ansiamos que o mesmo venha a acontecer nos próximos dias. Os factos em relação ao caso de Pinto da Costa são praticamente os mesmos e esperamos que seja feita justiça. O que iremos fazer, depois? Depois falaremos, neste momento não vou falar no campo das hipóteses", sustenta a dirigente.
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