O presidente da direcção em exercício, António Regala, confirmou esta terça-feira, a existência de um mês de salários em atraso e contribuições à Segurança Social e, ainda, a possibilidade de não haver jogo com os "encarnados", para o campeonato, domingo, dia 28 de Novembro.
A partida está em risco porque a organização do mesmo custa 40 mil Euros. Ora, as receitas do emblema aveirense continuam penhoradas e em entrevista a Bola Branca, Regala admite que a realização desse Beira Mar-Benfica está em risco. "É uma hipótese que se põe. Temos a receita do jogo penhorada e por força de um anterior arresto de Artur Filipe, tivemos a interpretação da juíza desse processo que a receita era a totalidade da venda de bilhetes e não se descontavam as despesas com o jogo", começou por explicar.
"E", prosseguiu, "toda a gente sabe que os custos não são tão baratos quanto isso. Mais: contra o Benfica é preciso mais segurança e mais pessoas para abrir as portas. Por isso, calculamos que a despesa ascenda a 40 mil Euros. Se não temos acesso à receita, como poderemos pagar esses 40 mil Euros?", questionou. Desta forma, para se resolver o imbróglio e permitir a realização do Beira-Mar-Benfica, Regala propõe um entendimento cabal: "Seria necessário um volte-face na atitude dos dirigentes e chegar a acordo. Se não vai haver jogo? A situação será analisada este fim-de-semana". Devido às receitas penhoradas, o Beira-Mar corre o sério risco de encerrar as portas. A imagem que António Regala descreve do clube, é a de uma "corda na garganta".
"O Beira-Mar já está com a corda na garganta há algum tempo. Neste momento, há o perigo de apertar a corda. Basta mais um esticão e acabou", dramatizou o dirigente. As receitas continuam penhoradas devido a dívidas aos ex-dirigentes José Cachide e Artur Filipe. Se a equipa se apurar, esta quarta-feira, para a 3ª Fase da Taça da Liga, os 30 mil Euros de prémio podem ajudar á organização do jogo com o Benfica. "Na proposta que fizemos no pagamento faseado mensal pusemos sempre a hipótese do Beira-Mar ir mais longe e para além da 2ª Fase da Taça da Liga. Chegando aos oitavos-de-final da Taça de Portugal, há sempre um aumento de receitas que incide sobre estas competições. Se isso acontecer, predispusemo-nos a redireccionar uma parte dessas receitas para amortização das dívidas", concluiu.
A partida está em risco porque a organização do mesmo custa 40 mil Euros. Ora, as receitas do emblema aveirense continuam penhoradas e em entrevista a Bola Branca, Regala admite que a realização desse Beira Mar-Benfica está em risco. "É uma hipótese que se põe. Temos a receita do jogo penhorada e por força de um anterior arresto de Artur Filipe, tivemos a interpretação da juíza desse processo que a receita era a totalidade da venda de bilhetes e não se descontavam as despesas com o jogo", começou por explicar.
"E", prosseguiu, "toda a gente sabe que os custos não são tão baratos quanto isso. Mais: contra o Benfica é preciso mais segurança e mais pessoas para abrir as portas. Por isso, calculamos que a despesa ascenda a 40 mil Euros. Se não temos acesso à receita, como poderemos pagar esses 40 mil Euros?", questionou. Desta forma, para se resolver o imbróglio e permitir a realização do Beira-Mar-Benfica, Regala propõe um entendimento cabal: "Seria necessário um volte-face na atitude dos dirigentes e chegar a acordo. Se não vai haver jogo? A situação será analisada este fim-de-semana". Devido às receitas penhoradas, o Beira-Mar corre o sério risco de encerrar as portas. A imagem que António Regala descreve do clube, é a de uma "corda na garganta".
"O Beira-Mar já está com a corda na garganta há algum tempo. Neste momento, há o perigo de apertar a corda. Basta mais um esticão e acabou", dramatizou o dirigente. As receitas continuam penhoradas devido a dívidas aos ex-dirigentes José Cachide e Artur Filipe. Se a equipa se apurar, esta quarta-feira, para a 3ª Fase da Taça da Liga, os 30 mil Euros de prémio podem ajudar á organização do jogo com o Benfica. "Na proposta que fizemos no pagamento faseado mensal pusemos sempre a hipótese do Beira-Mar ir mais longe e para além da 2ª Fase da Taça da Liga. Chegando aos oitavos-de-final da Taça de Portugal, há sempre um aumento de receitas que incide sobre estas competições. Se isso acontecer, predispusemo-nos a redireccionar uma parte dessas receitas para amortização das dívidas", concluiu.
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