José Luis Fernández está muito perto de tornar-se o primeiro reforço de Janeiro do Benfica. O pai do extremo-esquerdo de 23 anos, que também se chama José Luis Fernández, confirmou, em declarações à Rádio ESPN Rivadia, que «está tudo acordado com o Benfica a 90 por cento, faltando apenas assinar os papéis».
O presidente do Racing Avellaneda, Rudolfo Molina, revelou, em conversa com A BOLA, que «chegou uma proposta» e que «as diferenças que separam os dois clubes não são assim tão grandes nem significativas». O anúncio oficial está, neste momento, preso por burocracia. Os dez por cento de que fala o pai do internacional argentino «estão dependentes do sim da Direcção do Racing, que já se tinha comprometido a aceitar a proposta». Na Argentina, a imprensa garante que o negócio está fechado por dois milhões de dólares livres de impostos, cerca de 1,5 milhões de euros. O valor, justamente, pelo qual ficou acordado que o jogador poderia sair, quando este renovou contrato com o clube argentino por quatro anos, recentemente.
«O meu filho tem um contrato de quatro mil pesos [761 mil euros] e queria assinar outro mais extenso. Aguentou até onde pôde, mas surgiu esta possibilidade de ir para a Europa e não pode desperdiçá-la. Não fazia sentido ficar mais tempo no Racing. O meu filho é um miúdo de bem e deu a oportunidade ao Racing de recuperar o dinheiro investido na sua contratação», prosseguiu o pai do jogador, dando como garantida a transferência para os campeões nacionais. As negociações estão a ser conduzidas, na Argentina, por Miguel Pires, empresário de José Luis Fernández e mandatário de Kia Joorabchian, empresário anglo-iraniano que vai assumir os custos da transferência, como havia feito, em parte, quando Ramires se mudou do Cruzeiro para o Benfica.
O presidente do Racing Avellaneda, Rudolfo Molina, revelou, em conversa com A BOLA, que «chegou uma proposta» e que «as diferenças que separam os dois clubes não são assim tão grandes nem significativas». O anúncio oficial está, neste momento, preso por burocracia. Os dez por cento de que fala o pai do internacional argentino «estão dependentes do sim da Direcção do Racing, que já se tinha comprometido a aceitar a proposta». Na Argentina, a imprensa garante que o negócio está fechado por dois milhões de dólares livres de impostos, cerca de 1,5 milhões de euros. O valor, justamente, pelo qual ficou acordado que o jogador poderia sair, quando este renovou contrato com o clube argentino por quatro anos, recentemente.
«O meu filho tem um contrato de quatro mil pesos [761 mil euros] e queria assinar outro mais extenso. Aguentou até onde pôde, mas surgiu esta possibilidade de ir para a Europa e não pode desperdiçá-la. Não fazia sentido ficar mais tempo no Racing. O meu filho é um miúdo de bem e deu a oportunidade ao Racing de recuperar o dinheiro investido na sua contratação», prosseguiu o pai do jogador, dando como garantida a transferência para os campeões nacionais. As negociações estão a ser conduzidas, na Argentina, por Miguel Pires, empresário de José Luis Fernández e mandatário de Kia Joorabchian, empresário anglo-iraniano que vai assumir os custos da transferência, como havia feito, em parte, quando Ramires se mudou do Cruzeiro para o Benfica.
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