O treinador do Sporting revelou hoje que recebeu um convite do presidente, José Eduardo Bettencourt, para renovar contrato, mas rejeitou por sentir que era "prematuro" e por lhe faltar apoio da estrutura do futebol leonino.
Carlos Carvalhal, que falava em conferência de imprensa de antevisão do encontro com a Naval 1.º de Maio, afirmou que foi formalmente convidado "em vésperas do jogo com o Braga" [17.ª jornada da Liga portuguesa de futebol]. "Foi-me feito um convite formal. Transmiti ao presidente que era prematuro e também, no meu íntimo, não queria ficar no Sporting a qualquer custo. Naquela altura sentia-me demasiado sozinho no Sporting", disse o técnico sportinguista.
Carlos Carvalhal referiu que se sentiu "muito sozinho ao longo de toda a época" e apontou a falta de "solidariedade e apoio constante, de defesa do treinador" como factor de "divergência total". O convite surgiu, segundo o treinador, pouco tempo antes de André Villas Boas ser apontado como futuro técnico, uma situação normal, tendo em conta "a imagem do futebol português". "É uma situação que poderá ter existido. O presidente assumiu que tinha um plano de contingência. O espaço que medeia o meu convite e o plano de contingência é curto, mas isso é a imagem do futebol português. Em três semanas mudam muitas coisas", adiantou.
No entanto, Carlos Carvalhal deixou claro que quer sair com a imagem que sempre deixou, de "calma e tranquilidade" e recusou comentar o facto de o futuro "comandante" da equipa verde e branca, Paulo Sérgio, já ter falado como treinador do Sporting, antes de deixar uma certeza. "Não entrei pela porta principal, mas tenho a certeza que vou sair pela porta principal", reiterou, antes de analisar o adversário da 29.ª jornada: "Adversário muito incómodo, que se fecha muito bem, que sai rápido para o contra ataque, tem um bom treinador e bons executantes. É um jogo muito perigoso para qualquer equipa nesta fase da época."
Carlos Carvalhal, que falava em conferência de imprensa de antevisão do encontro com a Naval 1.º de Maio, afirmou que foi formalmente convidado "em vésperas do jogo com o Braga" [17.ª jornada da Liga portuguesa de futebol]. "Foi-me feito um convite formal. Transmiti ao presidente que era prematuro e também, no meu íntimo, não queria ficar no Sporting a qualquer custo. Naquela altura sentia-me demasiado sozinho no Sporting", disse o técnico sportinguista.
Carlos Carvalhal referiu que se sentiu "muito sozinho ao longo de toda a época" e apontou a falta de "solidariedade e apoio constante, de defesa do treinador" como factor de "divergência total". O convite surgiu, segundo o treinador, pouco tempo antes de André Villas Boas ser apontado como futuro técnico, uma situação normal, tendo em conta "a imagem do futebol português". "É uma situação que poderá ter existido. O presidente assumiu que tinha um plano de contingência. O espaço que medeia o meu convite e o plano de contingência é curto, mas isso é a imagem do futebol português. Em três semanas mudam muitas coisas", adiantou.
No entanto, Carlos Carvalhal deixou claro que quer sair com a imagem que sempre deixou, de "calma e tranquilidade" e recusou comentar o facto de o futuro "comandante" da equipa verde e branca, Paulo Sérgio, já ter falado como treinador do Sporting, antes de deixar uma certeza. "Não entrei pela porta principal, mas tenho a certeza que vou sair pela porta principal", reiterou, antes de analisar o adversário da 29.ª jornada: "Adversário muito incómodo, que se fecha muito bem, que sai rápido para o contra ataque, tem um bom treinador e bons executantes. É um jogo muito perigoso para qualquer equipa nesta fase da época."
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