A selecção do Togo foi alvo de um atentado, dia oito de Janeiro, do qual resultaram as mortes de um treinador adjunto, um repórter e o condutor do autocarro que conduzia a comitiva, em Cabinda.
Os jogadores expressaram publicamente a sua vontade em regressar à CAN para competir, mas o governo do Togo decidiu fazer regressar a sua selecção. A decisão das autoridades políticas violou as normas da CAF e da CAN. O comité executivo decidi, portanto, excluir o Togo das próximas duas edições da Taça das Nações Africanas e aplicar uma multa de 50 000 dólares (cerca de 36 mil euros), refere a CAF num comunicado.
2 comentários:
n concordo com esta medida visto k foi nos parametros em k foi
Simplesmente sem palavras...após o ataque bárbaro de que foram vítimas ainda são multados...a CAF deveria ter vergonha...