Haverá nova contratação para o ataque mesmo com Farías a permanecer no Dragão até final do contrato, Junho do próximo ano. O cenário de movimentações para a frente portista é um intricado novelo de fios, mas fios muito cruzados, em que o próprio Hulk se vê directa ou indirectamente envolvido, e das pontas soltas apura-se, ainda, que o brasileiro Kléber é cada vez mais o novo-velho alvo.
Ponto um das envolvências com o ataque portista: o agente FIFA Miguel Pires, co-representante de “Tecla”, já voltou à Argentina, discretamente e de mãos a abanar. Não só não conseguiu resgatar Ernesto Farias para o River Plate, como não registou qualquer avanço no processo ou na intenção de melhorar e ampliar o contrato do argentino.
«Ficou tudo igual, e o FC Porto não deu hipóteses à dispensa imediata de Farías, argumentando que precisa dele para várias frentes, e ainda há o problema de Hulk. Ninguém foi apanhado de surpresa, porque apesar da proposta do River ser boa, não chegaria sequer perto do valor que o FC Porto definiu para Farías, mas acima de tudo vingaram as razões desportivas, e como o FC Porto precisa dele, tudo bem», disse Miguel Pires a A BOLA, já desde Buenos Aires, onde regressou ontem.
O outro lado da questão (prolongar o contrato de “Tecla”, matador de grande cartaz na Argentina mas sem lugar cativo no dragão, foi aligeirado. «Não, não houve prolongamento do contrato. Farias cumprirá o ano e meio que ainda tem de ligação ao FC Porto», sintetizou.
O River Plate ficou pendente de Farias até ao limite. Miguel Pires trazia uma oferta de 1,5 milhões de dólares, um terço do valor de mercado que o FC Porto lhe confere, e face às razões do dragão, acaba de contratar outro argentino, Gustavo Canales, mas sem deixar de sinalizar “Tecla” para um regresso mais tardio aos “milionários”. Percebe-se, então, que Farías poderá sair no final desta temporada, em circunstâncias talvez mais favoráveis. In A Bola
Ponto um das envolvências com o ataque portista: o agente FIFA Miguel Pires, co-representante de “Tecla”, já voltou à Argentina, discretamente e de mãos a abanar. Não só não conseguiu resgatar Ernesto Farias para o River Plate, como não registou qualquer avanço no processo ou na intenção de melhorar e ampliar o contrato do argentino.
«Ficou tudo igual, e o FC Porto não deu hipóteses à dispensa imediata de Farías, argumentando que precisa dele para várias frentes, e ainda há o problema de Hulk. Ninguém foi apanhado de surpresa, porque apesar da proposta do River ser boa, não chegaria sequer perto do valor que o FC Porto definiu para Farías, mas acima de tudo vingaram as razões desportivas, e como o FC Porto precisa dele, tudo bem», disse Miguel Pires a A BOLA, já desde Buenos Aires, onde regressou ontem.
O outro lado da questão (prolongar o contrato de “Tecla”, matador de grande cartaz na Argentina mas sem lugar cativo no dragão, foi aligeirado. «Não, não houve prolongamento do contrato. Farias cumprirá o ano e meio que ainda tem de ligação ao FC Porto», sintetizou.
O River Plate ficou pendente de Farias até ao limite. Miguel Pires trazia uma oferta de 1,5 milhões de dólares, um terço do valor de mercado que o FC Porto lhe confere, e face às razões do dragão, acaba de contratar outro argentino, Gustavo Canales, mas sem deixar de sinalizar “Tecla” para um regresso mais tardio aos “milionários”. Percebe-se, então, que Farías poderá sair no final desta temporada, em circunstâncias talvez mais favoráveis. In A Bola
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