O Benfica conquistou a Taça da Liga portuguesa pela terceira vez consecutiva, em quatro edições da prova, ao derrotar o Paços de Ferreira na final, por 2-1.
Num encontro disputado em Coimbra, Javier Saviola deu o primeiro sinal de perigo ao rematar ao poste da baliza dos "castores" logo aos quatro minutos antes de ver a bola sair pela linha de fundo, mas o golo da equipa de Jorge Jesus não demorou muito. Fábio Coentrão ganhou o esférico a Baiano no lado esquerdo do seu ataque e cruzou para a cabeçada certeira de Franco Jara no coração da área, aos 17 minutos.
A formação de Rui Vitória podia ter chegado ao empate aos 31 minutos, mas o guarda-redes dos "encarnados", José Moreira, defendeu o penalty apontado pelo capitão Manuel José, a castigar falta de Maxi Pereira sobre Pizzi. Não marcou o Paços, voltou a fazê-lo o Benfica a três minutos do intervalo, quando Javi García não perdoou em zona frontal após assistência de Luisão.
O Paços reduziu seis minutos após o intervalo, num lance infeliz de Luisão em que o capitão do Benfica desviou para a sua baliza um cruzamento de Manuel José. Logo a seguir, na outra baliza, André Leão quase fez também autogolo num cabeceamento deficiente que enviou a bola à trave antes de Manuel José (duas vezes), Leonel Olímpio e David Simão obrigarem Moreira a efectuar defesas apertadas. Cássio negou os intentos a Óscar Cardozo em duas ocasiões e Luisão esteve perto de fazer o terceiro dos "encarnados", só que o seu remate de cabeça errou o alvo. O Paços tentou o golo que levaria a decisão para os penalties, mas o triunfo acabou mesmo por não fugir às "águias". in UEFA.com
Num encontro disputado em Coimbra, Javier Saviola deu o primeiro sinal de perigo ao rematar ao poste da baliza dos "castores" logo aos quatro minutos antes de ver a bola sair pela linha de fundo, mas o golo da equipa de Jorge Jesus não demorou muito. Fábio Coentrão ganhou o esférico a Baiano no lado esquerdo do seu ataque e cruzou para a cabeçada certeira de Franco Jara no coração da área, aos 17 minutos.
A formação de Rui Vitória podia ter chegado ao empate aos 31 minutos, mas o guarda-redes dos "encarnados", José Moreira, defendeu o penalty apontado pelo capitão Manuel José, a castigar falta de Maxi Pereira sobre Pizzi. Não marcou o Paços, voltou a fazê-lo o Benfica a três minutos do intervalo, quando Javi García não perdoou em zona frontal após assistência de Luisão.
O Paços reduziu seis minutos após o intervalo, num lance infeliz de Luisão em que o capitão do Benfica desviou para a sua baliza um cruzamento de Manuel José. Logo a seguir, na outra baliza, André Leão quase fez também autogolo num cabeceamento deficiente que enviou a bola à trave antes de Manuel José (duas vezes), Leonel Olímpio e David Simão obrigarem Moreira a efectuar defesas apertadas. Cássio negou os intentos a Óscar Cardozo em duas ocasiões e Luisão esteve perto de fazer o terceiro dos "encarnados", só que o seu remate de cabeça errou o alvo. O Paços tentou o golo que levaria a decisão para os penalties, mas o triunfo acabou mesmo por não fugir às "águias". in UEFA.com
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