O cabeceamento de Souleymane Diawara na segunda parte aumentou as possibilidades de qualificação para o Olympique de Marseille no Grupo F, com os campeões franceses a vencerem pela margem mínima o MŠK Žilina, garantindo os primeiros pontos na prova.
Com as duas equipas a recuperarem de derrotas frente a Chelsea FC e FC Spartak Moskva, este era um jogo longe de constituir um clássico, mas certo é que foram os comandados de Didier Deschamps a conquistar o resultado necessário para arrancar na luta por um lugar de apuramento. Os antigos campeões da Europa mereceram a vitória depois de terem criado um sem-número de oportunidades, colocando-se finalmente na frente do marcador aos 48 minutos, de cabeça, embora a fraca finalização tenha custado aos marselheses um final de nervosismo, com Steve Mandanda a realizar duas excelentes defesas. O triunfo leva o Marselha a colocar-se a três pontos do Spartak, segundo classificado, antes de novo embate com os eslovacos, desta vez fora, a 3 de Novembro.
Ainda à procura do primeiro golo na competição esta época, o Marselha adoptou uma estratégia de rematar sempre que possível. Em dois tiros de fora da área, Mathieu Valbuena mostrou fraca pontaria, mas André-Pierre Gignac, por duas vezes, obrigou Martin Dúbravka a aplicar-se nos primeiros 20 minutos de jogo, sendo que a segunda defesa foi realmente muito boa, com o guardião a travar um remate cheio de efeito do ponta-de-lança. Havia sido um início profícuo dos anfitriões e por pouco conseguiam a tão desejada recompensa aos 25 minutos, com André Ayew, à meia-volta, a atirar um pouco ao lado depois de uma impressionante jogada individual de Valbuena, encostado ao flanco. O médio-criativo francês mostrava estar endiabrado, guardando tão bem a bola que era praticamente impossível aos eslovacos desarmarem-no. Porém, a equipa gaulesa terminaria a primeira parte de forma frustrante, com Brandão a falhar um golo quase certo após assistência inteligente de Gignac.
De qualquer forma, a pressão do Marselha acabou por dar frutos pouco depois do intervalo quando, ao 12º canto da partida, Diawara se elevou em grande estilo no ar para corresponder de cabeça, com sucesso, ao cruzamento de Lucho. O sentimento de alívio no estádio era perfeitamente perceptível, mas os visitantes reagiram positivamente e estiveram perto de o silenciar por duas vezes. Nestas duas ocasiões, Mandanda foi o salvador, primeiro ao desviar o "chapéu" de Tomáš Majtán com o braço direito, quando o avançado correu para se desmarcar após passe de Momodou Ceesay. Depois, graças a excelentes reflexos, a travar um poderoso remate à meia-volta, de pé esquerdo, de Róbert Jež. Marcar golos tem sido um problema para a equipa de Pavel Hapal e sem dúvida que podem queixar-se de falta de sorte e pontaria, pois Tomáš Oravec, autor do golo de honra frente ao Chelsea, teve uma última oportunidade para empatar em Marselha, mas o avançado, que havia saído do banco, viu o remate disparado a 20 metros da baliza sair ao lado do alvo. Assim, o campeão eslovaco desperdiçou a possibilidade de conquistar o primeiro ponto.
Com as duas equipas a recuperarem de derrotas frente a Chelsea FC e FC Spartak Moskva, este era um jogo longe de constituir um clássico, mas certo é que foram os comandados de Didier Deschamps a conquistar o resultado necessário para arrancar na luta por um lugar de apuramento. Os antigos campeões da Europa mereceram a vitória depois de terem criado um sem-número de oportunidades, colocando-se finalmente na frente do marcador aos 48 minutos, de cabeça, embora a fraca finalização tenha custado aos marselheses um final de nervosismo, com Steve Mandanda a realizar duas excelentes defesas. O triunfo leva o Marselha a colocar-se a três pontos do Spartak, segundo classificado, antes de novo embate com os eslovacos, desta vez fora, a 3 de Novembro.
Ainda à procura do primeiro golo na competição esta época, o Marselha adoptou uma estratégia de rematar sempre que possível. Em dois tiros de fora da área, Mathieu Valbuena mostrou fraca pontaria, mas André-Pierre Gignac, por duas vezes, obrigou Martin Dúbravka a aplicar-se nos primeiros 20 minutos de jogo, sendo que a segunda defesa foi realmente muito boa, com o guardião a travar um remate cheio de efeito do ponta-de-lança. Havia sido um início profícuo dos anfitriões e por pouco conseguiam a tão desejada recompensa aos 25 minutos, com André Ayew, à meia-volta, a atirar um pouco ao lado depois de uma impressionante jogada individual de Valbuena, encostado ao flanco. O médio-criativo francês mostrava estar endiabrado, guardando tão bem a bola que era praticamente impossível aos eslovacos desarmarem-no. Porém, a equipa gaulesa terminaria a primeira parte de forma frustrante, com Brandão a falhar um golo quase certo após assistência inteligente de Gignac.
De qualquer forma, a pressão do Marselha acabou por dar frutos pouco depois do intervalo quando, ao 12º canto da partida, Diawara se elevou em grande estilo no ar para corresponder de cabeça, com sucesso, ao cruzamento de Lucho. O sentimento de alívio no estádio era perfeitamente perceptível, mas os visitantes reagiram positivamente e estiveram perto de o silenciar por duas vezes. Nestas duas ocasiões, Mandanda foi o salvador, primeiro ao desviar o "chapéu" de Tomáš Majtán com o braço direito, quando o avançado correu para se desmarcar após passe de Momodou Ceesay. Depois, graças a excelentes reflexos, a travar um poderoso remate à meia-volta, de pé esquerdo, de Róbert Jež. Marcar golos tem sido um problema para a equipa de Pavel Hapal e sem dúvida que podem queixar-se de falta de sorte e pontaria, pois Tomáš Oravec, autor do golo de honra frente ao Chelsea, teve uma última oportunidade para empatar em Marselha, mas o avançado, que havia saído do banco, viu o remate disparado a 20 metros da baliza sair ao lado do alvo. Assim, o campeão eslovaco desperdiçou a possibilidade de conquistar o primeiro ponto.
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