Uma entrada de rompante, muitas mexidas e possibilidade para Alvalade avaliar os reforços leoninos. O dia de apresentação é, normalmente, de festa. No recinto do leão foi também de novidades. Apareceu um 4x3x3, apareceram Golas, Torsiglieri, Maniche e Valdés no primeiro onze; outros reforços vieram a seguir, para consolidar a vitória.
O primeiro golo também não demorou muito, obra do novo chileno de Alvalade, e de um velho Tonel que faz do cabeceamento um bom hábito na área contrária. O Lyon vinha desfalcado de algumas figuras «titulares», mas deixou a nu que ainda há trabalho a fazer na Academia, sobretudo na defesa, para permitir que os guarda-redes da casa não tenham tanto trabalho. João Moutinho. É um nome que já não conta. Mas até é bom começar por aí. O antigo 28 era o marcador de livres, mas, ao que parece, até nessa função tem substituto (noutra, Polga é o novo capitão). Na primeira ocasião, Jaime Valdés bateu uma falta ao primeiro poste, dando uma sinalética. Tonel apareceu como de costume e fez o golo. O leão entrava a rugir. Depois pôs-se em posição mais defensiva.
Percebia-se, no entanto, a ideia de Paulo Sérgio. A equipa recuava também por culpa de Pjanic, mas tentou sempre pressionar. Nem sempre saiu bem, é um facto, mas o princípio vale mais que a realização, até porque Miguel Veloso e Pedro Mendes têm poucos dias de trabalho após o Mundial-2010. Pelo meio, aparecia Victor Golas. O guarda-redes safou a equipa do empate em mais que uma ocasião, quando o Lyon acelerava e fazia uma transição rápida. Aí, foram visíveis lacunas no sector mais recuado, no qual Torsiglieri pareceu ser o mais nervoso. Ao intervalo, valia a cabeça de Tonel e uma ponta final boa do Sporting, patenteada num grande remate de Maniche e que ficava para a segunda parte.
Os leões entraram a mandar na segunda parte. Se na primeira houve muito tempo em que estiveram mais expectantes, no tempo seguinte assumiram o jogo, com Maniche em claro destaque. As substituições sucediam-se e havia uma defesa renovada nos leões. Saíram quatro, entraram outros quatro. Foram mais seguros, diga-se, também pela forma como a equipa teve a bola. O perigo estava do outro lado, junto ao topo sul, onde Saleiro, por vezes, demorou a decidir, onde Postiga atirou para defesa de Vercoutre e onde Djaló fez o 2-0, após belo passe de Diogo Salomão (muitas e boas impressões). Estava encontrado o vencedor (ainda houve ocasiões de ambos os lados), estava visto um Sporting que não foi deslumbrante, mas que foi competente e deixou uma imagem bem melhor que aquela mostrada frente ao PSG. E Liedson só jogou cinco minutos... in Maisfutebol
O primeiro golo também não demorou muito, obra do novo chileno de Alvalade, e de um velho Tonel que faz do cabeceamento um bom hábito na área contrária. O Lyon vinha desfalcado de algumas figuras «titulares», mas deixou a nu que ainda há trabalho a fazer na Academia, sobretudo na defesa, para permitir que os guarda-redes da casa não tenham tanto trabalho. João Moutinho. É um nome que já não conta. Mas até é bom começar por aí. O antigo 28 era o marcador de livres, mas, ao que parece, até nessa função tem substituto (noutra, Polga é o novo capitão). Na primeira ocasião, Jaime Valdés bateu uma falta ao primeiro poste, dando uma sinalética. Tonel apareceu como de costume e fez o golo. O leão entrava a rugir. Depois pôs-se em posição mais defensiva.
Percebia-se, no entanto, a ideia de Paulo Sérgio. A equipa recuava também por culpa de Pjanic, mas tentou sempre pressionar. Nem sempre saiu bem, é um facto, mas o princípio vale mais que a realização, até porque Miguel Veloso e Pedro Mendes têm poucos dias de trabalho após o Mundial-2010. Pelo meio, aparecia Victor Golas. O guarda-redes safou a equipa do empate em mais que uma ocasião, quando o Lyon acelerava e fazia uma transição rápida. Aí, foram visíveis lacunas no sector mais recuado, no qual Torsiglieri pareceu ser o mais nervoso. Ao intervalo, valia a cabeça de Tonel e uma ponta final boa do Sporting, patenteada num grande remate de Maniche e que ficava para a segunda parte.
Os leões entraram a mandar na segunda parte. Se na primeira houve muito tempo em que estiveram mais expectantes, no tempo seguinte assumiram o jogo, com Maniche em claro destaque. As substituições sucediam-se e havia uma defesa renovada nos leões. Saíram quatro, entraram outros quatro. Foram mais seguros, diga-se, também pela forma como a equipa teve a bola. O perigo estava do outro lado, junto ao topo sul, onde Saleiro, por vezes, demorou a decidir, onde Postiga atirou para defesa de Vercoutre e onde Djaló fez o 2-0, após belo passe de Diogo Salomão (muitas e boas impressões). Estava encontrado o vencedor (ainda houve ocasiões de ambos os lados), estava visto um Sporting que não foi deslumbrante, mas que foi competente e deixou uma imagem bem melhor que aquela mostrada frente ao PSG. E Liedson só jogou cinco minutos... in Maisfutebol
1 comentários:
http://remateleonino.blogspot.com/
Visitem