O México derrotou, em Polokwane, a França por 2-0, em jogo que concluía a segunda jornada do Grupo A do Campeonato do Mundo de 2010, assumindo a liderança da "poule" e deixado os vice-campeões do Mundo com escassas possibilidades de continuarem em prova.
França e México apresentavam-se neste segundo encontro com a necessidade de vencer, após o Uruguai ter ganho, na véspera, à anfitriã África do Sul e assim se ter colocado no primeiro lugar do Grupo A. Face à inoperância ofensiva dos gauleses no encontro frente ao Uruguai, o seleccionador Raymond Domenech fez uma alteração táctica que consistiu na colocação do extremo Franck Ribéry nas costas do ponta-de-lança Anelka, ocupando, assim, a posição que havia sido de Yoann Gourcuff frente aos sul-americanos. Deste modo, Sidney Govou apresentou-se no lado direito. Os mexicanos continuaram em grande ritmo e, até ao intervalo, levaram o perigo à baliza francesa em mais três ocasiões. Aos 11 minutos, o lateral-esquerdo Carlos Salcido fez um cruzamento para Guillermo Franco, que rodou e rematou à meia-volta, mas por cima. Sete minutos depois, Salcido dispôs da primeira das suas duas ocasiões de perigo. O defesa do Estugarda rematou forte, ligeiramente ao lado do poste direito e, aos 27 minutos, passou em velocidade por Abidal e rematou forte para uma defesa de Lloris com os pés.
A segunda parte até teve um bom reinício dos gauleses, mas os europeus ficaram somente por aí. Aos 54 minutos, houve uma boa combinação colectiva de França, com a bola a sobrar para Florent Malouda à entrada da área e este a rematar de pé direito para defesa de Óscar Pérez para canto. No lance seguinte, Ribéry também tentou a sua sorte, mas o guarda-redes mexicano voltou a brilhar. Na resposta, os mexicanos, sempre mais esclarecidos nos processos ofensivos, chegaram ao golo. Estavam decorridos 64 minutos quando Rafael Márquez fez mais um passe longo, desta vez para o meio, onde Javier Hernandez, o dianteiro recentemente contratado pelo Manchester United FC que entretanto rendera Efrain Juarez, se furtou ao fora-de-jogo no qual Éric Abidal o tentava colocar e, sozinho perante o guardião Lloris, tirou-o do caminho antes de rematar para a baliza deserta.
Se a França já estava em apuros face à maior velocidade e mobilidade dos mexicanos, viu-se batida sem apelo nem agravo com a chegada do segundo tento, quando estavam decorridos 79 minutos. O suplente Pablo Barrera adiantou a bola na área perante Abidal, passou em velocidade e o defesa do Barça não teve outro remédio se não o de derrubar o adversário. Chamado à conversão do castigo máximo, o veteraníssimo Cuauhtemoc Blanco, que somou a sua 120ª internacionalização, bateu Lloris e tornou-se no primeiro mexicano a marcar em três fases finais diferentes. Quanto à França, só um milagre permitirá aos gauleses continuarem em prova: terá de vencer a África do Sul e esperar que um dos dois primeiros classificados ganhe o outro encontro e só assim pensar em seguir através da diferença de golos.
França e México apresentavam-se neste segundo encontro com a necessidade de vencer, após o Uruguai ter ganho, na véspera, à anfitriã África do Sul e assim se ter colocado no primeiro lugar do Grupo A. Face à inoperância ofensiva dos gauleses no encontro frente ao Uruguai, o seleccionador Raymond Domenech fez uma alteração táctica que consistiu na colocação do extremo Franck Ribéry nas costas do ponta-de-lança Anelka, ocupando, assim, a posição que havia sido de Yoann Gourcuff frente aos sul-americanos. Deste modo, Sidney Govou apresentou-se no lado direito. Os mexicanos continuaram em grande ritmo e, até ao intervalo, levaram o perigo à baliza francesa em mais três ocasiões. Aos 11 minutos, o lateral-esquerdo Carlos Salcido fez um cruzamento para Guillermo Franco, que rodou e rematou à meia-volta, mas por cima. Sete minutos depois, Salcido dispôs da primeira das suas duas ocasiões de perigo. O defesa do Estugarda rematou forte, ligeiramente ao lado do poste direito e, aos 27 minutos, passou em velocidade por Abidal e rematou forte para uma defesa de Lloris com os pés.
A segunda parte até teve um bom reinício dos gauleses, mas os europeus ficaram somente por aí. Aos 54 minutos, houve uma boa combinação colectiva de França, com a bola a sobrar para Florent Malouda à entrada da área e este a rematar de pé direito para defesa de Óscar Pérez para canto. No lance seguinte, Ribéry também tentou a sua sorte, mas o guarda-redes mexicano voltou a brilhar. Na resposta, os mexicanos, sempre mais esclarecidos nos processos ofensivos, chegaram ao golo. Estavam decorridos 64 minutos quando Rafael Márquez fez mais um passe longo, desta vez para o meio, onde Javier Hernandez, o dianteiro recentemente contratado pelo Manchester United FC que entretanto rendera Efrain Juarez, se furtou ao fora-de-jogo no qual Éric Abidal o tentava colocar e, sozinho perante o guardião Lloris, tirou-o do caminho antes de rematar para a baliza deserta.
Se a França já estava em apuros face à maior velocidade e mobilidade dos mexicanos, viu-se batida sem apelo nem agravo com a chegada do segundo tento, quando estavam decorridos 79 minutos. O suplente Pablo Barrera adiantou a bola na área perante Abidal, passou em velocidade e o defesa do Barça não teve outro remédio se não o de derrubar o adversário. Chamado à conversão do castigo máximo, o veteraníssimo Cuauhtemoc Blanco, que somou a sua 120ª internacionalização, bateu Lloris e tornou-se no primeiro mexicano a marcar em três fases finais diferentes. Quanto à França, só um milagre permitirá aos gauleses continuarem em prova: terá de vencer a África do Sul e esperar que um dos dois primeiros classificados ganhe o outro encontro e só assim pensar em seguir através da diferença de golos.
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