A curiosidade relativamente à estreia da Sérvia - com esta designação - em Campeonatos do Mundo era grande, depois da grande fase de qualificação que os balcânicos realizaram. Em Pretoria, essa curiosidade acabou por se transformar em desilusão, já que o Gana, sem Essien, conseguiu vencer por uma bola a zero e é líder do Grupo D.
O encontro começou praticamente com um remate à baliza. Pantelic roubou a bola aos ganeses no centro do terreno e de pronto rematou, aos dez segundos, com a bola a passar pouco ao lado. O disparo serviu para a acordar as "Estrelas Negras" que passaram para cima no jogo, com Kevin-Prince Boateng a desempenhar bem as funções da estrela ausente. Do lado dos sérvios, os espaços entre linhas eram grandes e apenas Zigic se sobressaía mais dos restantes elementos. Com algum toque de surpresa, ou se calhar não, o Gana chegava ao intervalo como a equipa dominadora.
Na segunda parte o jogo equilibrou-se mais. Ainda assim, pertencia aos africanos o controlo dos acontecimentos e respondiam sempre às ocasiões provocadas pelos europeus. Um momento de infelicidade de Kuzmanovic viria, contudo, a fazer pender a balança para o lado do Gana. O jogador fez mão na grande área e o árbitro argentino não hesitou em soprar no apito, apontando a marca de grande penalidade. Chamado a marcar, Gyan não desperdiçou e deu, nos últimos minutos, três preciosos pontos aos ganeses que, assim, ganham a um adversário directo na luta pelo segundo lugar no Grupo D.
O encontro começou praticamente com um remate à baliza. Pantelic roubou a bola aos ganeses no centro do terreno e de pronto rematou, aos dez segundos, com a bola a passar pouco ao lado. O disparo serviu para a acordar as "Estrelas Negras" que passaram para cima no jogo, com Kevin-Prince Boateng a desempenhar bem as funções da estrela ausente. Do lado dos sérvios, os espaços entre linhas eram grandes e apenas Zigic se sobressaía mais dos restantes elementos. Com algum toque de surpresa, ou se calhar não, o Gana chegava ao intervalo como a equipa dominadora.
Na segunda parte o jogo equilibrou-se mais. Ainda assim, pertencia aos africanos o controlo dos acontecimentos e respondiam sempre às ocasiões provocadas pelos europeus. Um momento de infelicidade de Kuzmanovic viria, contudo, a fazer pender a balança para o lado do Gana. O jogador fez mão na grande área e o árbitro argentino não hesitou em soprar no apito, apontando a marca de grande penalidade. Chamado a marcar, Gyan não desperdiçou e deu, nos últimos minutos, três preciosos pontos aos ganeses que, assim, ganham a um adversário directo na luta pelo segundo lugar no Grupo D.
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