O Mundial 2010 arrancou esta sexta-feira, com um empate, 1-1, entre a África do Sul (equipa anfitriã) e o México. Os americanos foram mais dominadores, mas os sul-africanos acabaram por ficar bem perto da vitória.
Até ao intervalo, a equipa tricolor (México) esteve sempre mais perto do 0-1. Giovanni dos Santos (remates perigosos aos 2' e 20'), Franco (disparo à queima-roupa, aos 32') e Vela (golo, bem anulado, por fora-de-jogo, aos 38') deram muito trabalho à equipa da casa. Do outro lado, só as iniciativas de contra-ataque, lideradas por Tshabalala, criaram algum perigo. Mas o apito para o intervalo chegou sem que os 85 mil espectadores do estádio Soccer City (no bairro do Soweto, em Joanesburgo) pudessem festejar qualquer golo.
Na segunda parte, tudo mudou. A África do Sul, treinada por Carlos Alberto Parreira (que se tornou hoje o primeiro técnico a participar em seis Mundiais), surgiu mais organizada e chegou ao golo. Aos 55', num lance muito rápido, Tshabalala desmarcou-se e rematou cruzado ao ângulo superior direito da baliza de Pérez, fazendo o 1-0, um grande golo. O México ressentiu com o golo sofrido. Modise (66') e Mphela (70' e 76') estiveram perto do 2-0, mas não marcaram. E voltou a haver uma reviravolta surpresa: quando já não se esperava, Marquez empatou, aos 79. Numa jogada de insistência, o central apareceu sozinho ao segundo poste, recebeu a bola e atirou para o 1-1.
Até final, o México voltou a mostrar-se mais dominador. Mas foi Mphela, com um remate ao poste (89'), que esteve perto de desfazer o empate. Não o desfez. E manteve-se o 1-1, um mal menor para África do Sul e México, no jogo que inaugurou o Mundial 2010. A prova continua esta sexta-feira, às 19.30, com o França-Uruguai (Sport TV1), o outro jogo do Grupo A, o mesmo de sul-africanos e mexicanos.
Até ao intervalo, a equipa tricolor (México) esteve sempre mais perto do 0-1. Giovanni dos Santos (remates perigosos aos 2' e 20'), Franco (disparo à queima-roupa, aos 32') e Vela (golo, bem anulado, por fora-de-jogo, aos 38') deram muito trabalho à equipa da casa. Do outro lado, só as iniciativas de contra-ataque, lideradas por Tshabalala, criaram algum perigo. Mas o apito para o intervalo chegou sem que os 85 mil espectadores do estádio Soccer City (no bairro do Soweto, em Joanesburgo) pudessem festejar qualquer golo.
Na segunda parte, tudo mudou. A África do Sul, treinada por Carlos Alberto Parreira (que se tornou hoje o primeiro técnico a participar em seis Mundiais), surgiu mais organizada e chegou ao golo. Aos 55', num lance muito rápido, Tshabalala desmarcou-se e rematou cruzado ao ângulo superior direito da baliza de Pérez, fazendo o 1-0, um grande golo. O México ressentiu com o golo sofrido. Modise (66') e Mphela (70' e 76') estiveram perto do 2-0, mas não marcaram. E voltou a haver uma reviravolta surpresa: quando já não se esperava, Marquez empatou, aos 79. Numa jogada de insistência, o central apareceu sozinho ao segundo poste, recebeu a bola e atirou para o 1-1.
Até final, o México voltou a mostrar-se mais dominador. Mas foi Mphela, com um remate ao poste (89'), que esteve perto de desfazer o empate. Não o desfez. E manteve-se o 1-1, um mal menor para África do Sul e México, no jogo que inaugurou o Mundial 2010. A prova continua esta sexta-feira, às 19.30, com o França-Uruguai (Sport TV1), o outro jogo do Grupo A, o mesmo de sul-africanos e mexicanos.
0 comentários: