O Olympique Lyonnais desfez o sonho do Real Madrid CF em chegar à final da UEFA Champions League, a realizar no seu estádio, o Santiago Bernabéu, com o tento tardio de Miralem Pjanić a apurar a formação francesa para os quartos-de-final.
Cristiano Ronaldo proporcionou à equipa da casa – eliminada pela sexta época consecutiva nesta fase da competição – o início perfeito para inverter o desaire por 1-0 sofrido na primeira mão, inaugurando o marcador aos seis minutos. No entanto, o Lyon surgiu para a segunda parte transfigurado, e desperdiçou várias boas ocasiões para empatar. Mas aos 75 minutos Pjanić saltou para a ribalta, concluindo uma jogada bem desenvolvida e empurrando para o fundo da baliza, não permitindo qualquer resposta posterior por parte do Real.
Manuel Pellegrini pediu aos adeptos do Real para recriarem a atmosfera que tinha ajudado os "merengues" a darem a reviravolta frente ao Sevilla FC, no fim-de-semana, e esse apoio deu frutos logo no início. A própria equipa respondeu de igual forma, aos seis minutos, quando Ronaldo correu para interceptar o passe de Guti, ultrapassou Cris e rematou rasteiro por entre as pernas de Hugo Lloris, fazendo o seu sétimo golo no torneio. O clube campeão europeu por nove vezes continuou no ataque, à procura de mais golos. Kaká viu o seu remate ser defendido por Lloris e Ronaldo cabeceou por cima, em boa posição. A meio da primeira parte, a equipa da casa esteve perto de aumentar a vantagem. Outro passe a rasgar a defesa visitante, de Esteban Granero, isolou Higuaín, e o argentino contornou Lloris, mas já de ângulo apertado rematou ao poste. Minutos depois, o guardião fez uma defesa espectacular, com uma só mão, negando outra vez o golo a Higuaín.
Apesar de ter sido submetido a pressão durante grande parte do período inicial, o Lyon – que empatou nas duas deslocações anteriores à capital espanhola – conseguiu ameaçar a baliza anfitriã por uma vez. Jérémy Toulalan rematou ao lado, enquanto Jean II Makoun, autor do tento solitário na primeira mão, falhou o remate, depois de um cruzamento de Sidney Govou. No entanto, Claude Puel estancou um pouco o fervor do Real ao fazer entrar Kim Källström e Maxime Gonalons ao intervalo. O último deles quase foi decisivo, quando correspondeu a um cruzamento de Govou mas o remate de cabeça saiu por cima. Encorajado, o Lyon continuou a pressionar, com Govou a rematar por alto e ao lado, depois de lhe ter sido concedido tempo e espaço para pensar.
Os "gones" jogavam com cada vez maior crença, e as oportunidades continuavam a surgir, com o até então calmo Lisandro a testar os reflexos de Iker Casillas, num perigoso remate de longe. O Real respondeu, com Ronaldo a assistir Kaká, mas o brasileiro rematou ao lado. Por esta altura, já a corrente do jogo tinha mudado, e os visitantes readquiriram a vantagem na eliminatória a 15 minutos do fim. Num movimento rápido, Källström e César Delgado trabalharam o lance no flanco esquerdo, colocando a bola em Lisandro, e o passe de primeira do argentino encontrou Pjanić junto ao primeiro poste, para fuzilar Casillas.
Com o até então ruidoso público da casa remetido a um silêncio sepulcral, Lisandro podia ter tornado a noite do Lyon ainda mais memorável, mas atirou ao lado. No entanto, os adeptos forasteiros pouco se importaram, quando felicitaram os seus heróis pela passagem aos quartos-de-final pela primeira vez desde 2005/06.
Cristiano Ronaldo proporcionou à equipa da casa – eliminada pela sexta época consecutiva nesta fase da competição – o início perfeito para inverter o desaire por 1-0 sofrido na primeira mão, inaugurando o marcador aos seis minutos. No entanto, o Lyon surgiu para a segunda parte transfigurado, e desperdiçou várias boas ocasiões para empatar. Mas aos 75 minutos Pjanić saltou para a ribalta, concluindo uma jogada bem desenvolvida e empurrando para o fundo da baliza, não permitindo qualquer resposta posterior por parte do Real.
Manuel Pellegrini pediu aos adeptos do Real para recriarem a atmosfera que tinha ajudado os "merengues" a darem a reviravolta frente ao Sevilla FC, no fim-de-semana, e esse apoio deu frutos logo no início. A própria equipa respondeu de igual forma, aos seis minutos, quando Ronaldo correu para interceptar o passe de Guti, ultrapassou Cris e rematou rasteiro por entre as pernas de Hugo Lloris, fazendo o seu sétimo golo no torneio. O clube campeão europeu por nove vezes continuou no ataque, à procura de mais golos. Kaká viu o seu remate ser defendido por Lloris e Ronaldo cabeceou por cima, em boa posição. A meio da primeira parte, a equipa da casa esteve perto de aumentar a vantagem. Outro passe a rasgar a defesa visitante, de Esteban Granero, isolou Higuaín, e o argentino contornou Lloris, mas já de ângulo apertado rematou ao poste. Minutos depois, o guardião fez uma defesa espectacular, com uma só mão, negando outra vez o golo a Higuaín.
Apesar de ter sido submetido a pressão durante grande parte do período inicial, o Lyon – que empatou nas duas deslocações anteriores à capital espanhola – conseguiu ameaçar a baliza anfitriã por uma vez. Jérémy Toulalan rematou ao lado, enquanto Jean II Makoun, autor do tento solitário na primeira mão, falhou o remate, depois de um cruzamento de Sidney Govou. No entanto, Claude Puel estancou um pouco o fervor do Real ao fazer entrar Kim Källström e Maxime Gonalons ao intervalo. O último deles quase foi decisivo, quando correspondeu a um cruzamento de Govou mas o remate de cabeça saiu por cima. Encorajado, o Lyon continuou a pressionar, com Govou a rematar por alto e ao lado, depois de lhe ter sido concedido tempo e espaço para pensar.
Os "gones" jogavam com cada vez maior crença, e as oportunidades continuavam a surgir, com o até então calmo Lisandro a testar os reflexos de Iker Casillas, num perigoso remate de longe. O Real respondeu, com Ronaldo a assistir Kaká, mas o brasileiro rematou ao lado. Por esta altura, já a corrente do jogo tinha mudado, e os visitantes readquiriram a vantagem na eliminatória a 15 minutos do fim. Num movimento rápido, Källström e César Delgado trabalharam o lance no flanco esquerdo, colocando a bola em Lisandro, e o passe de primeira do argentino encontrou Pjanić junto ao primeiro poste, para fuzilar Casillas.
Com o até então ruidoso público da casa remetido a um silêncio sepulcral, Lisandro podia ter tornado a noite do Lyon ainda mais memorável, mas atirou ao lado. No entanto, os adeptos forasteiros pouco se importaram, quando felicitaram os seus heróis pela passagem aos quartos-de-final pela primeira vez desde 2005/06.
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