O recurso apresentado por Hulk e Sapunaru ao Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol tece duras críticas à Comissão Disciplinar da Liga, presidida por Ricardo Costa, requerendo urgência na análise do processo.
Segundo a Agência Lusa, Hulk e Sapunaru solicitam a nulidade do acórdão da Comissão Disciplinar da Liga e insistem que os "assistentes de recinto" não são intervenientes no jogo.
O recurso solicita igualmente que o Conselho de Justiça declare "a inconstitucionalidade" do artigo do Regulamento Disciplinar da Liga que determina a suspensão preventiva dos jogadores por tempo indeterminado por violação do direito ao trabalho.
Ouvido por Bola Branca, o presidente do Sindicato, Joaquim Evangelista, corrobora dessa solicitação, considerando que existe uma clara violação do direito ao trabalho.
A 'Agência Lusa' divulga o documento, em que os dois jogadores do FC Porto, pedem a nulidade do acórdão da Comissão Disciplinar da Liga e insistindo que os "stewards" não são intervenientes no jogo, e remetendo para o artigo 120 do Regulamento Disciplinar da Liga.
Este artigo prevê punições bem mais leves em caso de agressões de jogadores a "delegados ou outros intervenientes no jogo com direito de acesso ou permanência no recinto desportivo": suspensão de dois a seis jogos.
O recurso solicita também ao Conselho de Justiça que declare "a inconstitucionalidade" do artigo do Regulamento Disciplinar da Liga (a alínea "a" do artigo 32), "na medida que esta determina a suspensão preventiva do arguido/jogadores por tempo indeterminado por violação do direito ao trabalho".
"Atenta à natureza urgente do presente recurso, que resulta do facto de os recorrentes estarem preventivamente suspensos há mais de dois meses, se dignem promover a realização de sessão extraordinária para decisão. Assim se fazendo JUSTIÇA", solicita o documento do recurso.
Junto com o recurso, foi enviado também um parecer de Joaquim Freitas da Rocha, professor de Direito na Universidade do Minho, e uma apostilha de um outro parecer que foi usado na defesa dos dois jogadores na Comissão Disciplinar, assinado por João Leal Amado, da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Segundo a Agência Lusa, Hulk e Sapunaru solicitam a nulidade do acórdão da Comissão Disciplinar da Liga e insistem que os "assistentes de recinto" não são intervenientes no jogo.
O recurso solicita igualmente que o Conselho de Justiça declare "a inconstitucionalidade" do artigo do Regulamento Disciplinar da Liga que determina a suspensão preventiva dos jogadores por tempo indeterminado por violação do direito ao trabalho.
Ouvido por Bola Branca, o presidente do Sindicato, Joaquim Evangelista, corrobora dessa solicitação, considerando que existe uma clara violação do direito ao trabalho.
A 'Agência Lusa' divulga o documento, em que os dois jogadores do FC Porto, pedem a nulidade do acórdão da Comissão Disciplinar da Liga e insistindo que os "stewards" não são intervenientes no jogo, e remetendo para o artigo 120 do Regulamento Disciplinar da Liga.
Este artigo prevê punições bem mais leves em caso de agressões de jogadores a "delegados ou outros intervenientes no jogo com direito de acesso ou permanência no recinto desportivo": suspensão de dois a seis jogos.
O recurso solicita também ao Conselho de Justiça que declare "a inconstitucionalidade" do artigo do Regulamento Disciplinar da Liga (a alínea "a" do artigo 32), "na medida que esta determina a suspensão preventiva do arguido/jogadores por tempo indeterminado por violação do direito ao trabalho".
"Atenta à natureza urgente do presente recurso, que resulta do facto de os recorrentes estarem preventivamente suspensos há mais de dois meses, se dignem promover a realização de sessão extraordinária para decisão. Assim se fazendo JUSTIÇA", solicita o documento do recurso.
Junto com o recurso, foi enviado também um parecer de Joaquim Freitas da Rocha, professor de Direito na Universidade do Minho, e uma apostilha de um outro parecer que foi usado na defesa dos dois jogadores na Comissão Disciplinar, assinado por João Leal Amado, da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
2 comentários:
Chega de tretas, senao queriam ser castigados , nao tivessei feito aquela atitude de criança!
concordo a 200%. Quando se é inteligente, o erro é o melhor caminho para aprender.