Depois da goleada sofrida diante do Arsenal (5-0), o F. C. Porto volta a respirar. Três jogos depois, os dragões regressam às vitórias no campeonato, garantiram um triunfo difícil (2-1) diante de uma Académica incómoda e assinaram a primeira reviravolta na Liga.
As ondas de choque da estrondosa derrota em Londres, onde o F. C. Porto foi goleado pelo Arsenal por 5-0, alastraram-se a Coimbra, cidade onde os dragões tiveram de combater dois adversários. Uma Académica extremamente bem organizada e capaz de discutir o jogo, à imagem do promissor treinador André Villas-Boas, e uma crise de ansiedade colectiva que chegou a beliscar os níveis de confiança no início do encontro. Os portistas tiveram de lutar contra eles próprios e isso repercutiu-se na qualidade de jogo e na produção de um futebol morno. Mas esta vitória (2-1) pode levar a equipa a levantar voo. O resultado só não foi mais gordo, porque Falcao falhou um penálti.
Logo depois da meia hora de jogo, a partida ganhou alguma emoção com os golos a surgirem num espaço de dois minutos: primeiro foi Sougou, aos 33, a marcar de forma irrepreensível uma grande penalidade a castigar um derrube de Bruno Alves sobre Éder. Depois foi o mesmo Bruno Alves, na sequência de um livre, a redimir-se do seu erro e cabecear certeiro, empatando a contenda, num lance em que Ricardo, que sairia lesionado, e Orlando se desentenderam.
As emoções estariam reservadas para a parte final do jogo, na qual Rodriguez sentenciou a partida ao marcar, pelo buraco da agulha o golo da vitória, num remate bem forte, aos 86 minutos, e para o desperdício de Falcao, que "arranca" uma grande penalidade a Rui Nereu, já nos período de descontos, e na marcação, atira a bola para as nuvens.
Foi a quarta vez, esta temporada, que "azuis e brancos" e "estudantes" se encontraram, com o FC Porto a vencer três vezes pela margem mínima (3-2 no Porto e 1-2 em Coimbra para a Liga e 1-0 nas meias finais da Taça da Liga, no Estádio do Dragão) e empataram uma (a zero na fase de grupos da Taça da Liga, em Coimbra).
As ondas de choque da estrondosa derrota em Londres, onde o F. C. Porto foi goleado pelo Arsenal por 5-0, alastraram-se a Coimbra, cidade onde os dragões tiveram de combater dois adversários. Uma Académica extremamente bem organizada e capaz de discutir o jogo, à imagem do promissor treinador André Villas-Boas, e uma crise de ansiedade colectiva que chegou a beliscar os níveis de confiança no início do encontro. Os portistas tiveram de lutar contra eles próprios e isso repercutiu-se na qualidade de jogo e na produção de um futebol morno. Mas esta vitória (2-1) pode levar a equipa a levantar voo. O resultado só não foi mais gordo, porque Falcao falhou um penálti.
Logo depois da meia hora de jogo, a partida ganhou alguma emoção com os golos a surgirem num espaço de dois minutos: primeiro foi Sougou, aos 33, a marcar de forma irrepreensível uma grande penalidade a castigar um derrube de Bruno Alves sobre Éder. Depois foi o mesmo Bruno Alves, na sequência de um livre, a redimir-se do seu erro e cabecear certeiro, empatando a contenda, num lance em que Ricardo, que sairia lesionado, e Orlando se desentenderam.
As emoções estariam reservadas para a parte final do jogo, na qual Rodriguez sentenciou a partida ao marcar, pelo buraco da agulha o golo da vitória, num remate bem forte, aos 86 minutos, e para o desperdício de Falcao, que "arranca" uma grande penalidade a Rui Nereu, já nos período de descontos, e na marcação, atira a bola para as nuvens.
Foi a quarta vez, esta temporada, que "azuis e brancos" e "estudantes" se encontraram, com o FC Porto a vencer três vezes pela margem mínima (3-2 no Porto e 1-2 em Coimbra para a Liga e 1-0 nas meias finais da Taça da Liga, no Estádio do Dragão) e empataram uma (a zero na fase de grupos da Taça da Liga, em Coimbra).
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