O Sporting arrancou um precioso empate a zero na visita ao Club Atlético de Madrid, em jogo da primeira mão dos oitavos-de-final da UEFA Europa League. Num jogo com pouca emoção, Sergio Agüero foi o elemento mais perigoso da partida, mas a melhor ocasião pertenceu mesmo a Liedson.
As duas equipas começaram de forma muito cautelosa, sem grandes jogadas de rotura e com as tácticas a sobreporem-se a tudo o resto. Os primeiros minutos foram pausados, de estudo, e sem ocasiões de golo. O primeiro lance de emoção surgiu apenas aos 25 minutos, fruto do talento de Sergio Agüero. O avançado argentino serpenteou entre os defesas do Sporting e, já na grande área, rematou em jeito, com a bola a sair ao lado. Um lance que teve o condão de acordar as duas equipas da letargia, e Liedson quase gelou o Vicente Calderón aos 27 minutos. O "levezinho" ganhou espaço em frente à grande área e efectuou um espectacular chapéu a David de Gea, com a bola a ser devolvida bela barra.
Mas os "leões" sofreriam um duro golpe à passagem da meia-hora. Leandro Grimi, que já tinha amarelo, travou José Antonio Reyes com uma falta dura e viu segundo amarelo, deixando a sua equipa reduzida a dez unidades. Até este momento, a formação de Alvalade havia dado mostras de poder causar muitos problemas ao Atlético, caso conseguisse colocar mais elementos na frente de ataque. Mas a partir daqui os comandados de Quique Sánchez Flores passaram a dominar por completo. Agüero foi sempre o mais perigoso dos "colchoneros", bem secundado por Reyes e Simão nas alas. No entanto, o pendor ofensivo dos da casa esbarrou sempre numa bem organizada e compacta defesa leonina, que não permitiu ocasiões de golo de monta até ao intervalo.
O Atlético voltou a entrar na segunda parte como havia terminado a primeira, a atacar, e Tomáš Ujfaluši quase fez golo de cabeça, após livre de Simão da direita. Agüero fez o que quis de Miguel Veloso aos 55 minutos, mas de ângulo apertado atirou às malhas laterais. Só uma equipa procurava o golo, sentindo-se sobremaneira a ausência de um elemento no Sporting.
A verdade é que só mesmo Agüero representou perigo para a formação portuguesa. Os de Madrid limitavam-se a cruzamentos para a grande área de Rui Patrício, sem que o guardião tivesse de se aplicar para evitar o golo. O nulo foi, pois, o resultado mais lógico. Até final, destaque apenas para a expulsão de Tonel, que viu o cartão vermelho directo e deixou o Sporting reduzido a nove jogadores.
As duas equipas começaram de forma muito cautelosa, sem grandes jogadas de rotura e com as tácticas a sobreporem-se a tudo o resto. Os primeiros minutos foram pausados, de estudo, e sem ocasiões de golo. O primeiro lance de emoção surgiu apenas aos 25 minutos, fruto do talento de Sergio Agüero. O avançado argentino serpenteou entre os defesas do Sporting e, já na grande área, rematou em jeito, com a bola a sair ao lado. Um lance que teve o condão de acordar as duas equipas da letargia, e Liedson quase gelou o Vicente Calderón aos 27 minutos. O "levezinho" ganhou espaço em frente à grande área e efectuou um espectacular chapéu a David de Gea, com a bola a ser devolvida bela barra.
Mas os "leões" sofreriam um duro golpe à passagem da meia-hora. Leandro Grimi, que já tinha amarelo, travou José Antonio Reyes com uma falta dura e viu segundo amarelo, deixando a sua equipa reduzida a dez unidades. Até este momento, a formação de Alvalade havia dado mostras de poder causar muitos problemas ao Atlético, caso conseguisse colocar mais elementos na frente de ataque. Mas a partir daqui os comandados de Quique Sánchez Flores passaram a dominar por completo. Agüero foi sempre o mais perigoso dos "colchoneros", bem secundado por Reyes e Simão nas alas. No entanto, o pendor ofensivo dos da casa esbarrou sempre numa bem organizada e compacta defesa leonina, que não permitiu ocasiões de golo de monta até ao intervalo.
O Atlético voltou a entrar na segunda parte como havia terminado a primeira, a atacar, e Tomáš Ujfaluši quase fez golo de cabeça, após livre de Simão da direita. Agüero fez o que quis de Miguel Veloso aos 55 minutos, mas de ângulo apertado atirou às malhas laterais. Só uma equipa procurava o golo, sentindo-se sobremaneira a ausência de um elemento no Sporting.
A verdade é que só mesmo Agüero representou perigo para a formação portuguesa. Os de Madrid limitavam-se a cruzamentos para a grande área de Rui Patrício, sem que o guardião tivesse de se aplicar para evitar o golo. O nulo foi, pois, o resultado mais lógico. Até final, destaque apenas para a expulsão de Tonel, que viu o cartão vermelho directo e deixou o Sporting reduzido a nove jogadores.
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