Uma vitória por 2-1 sobre o Estudiantes foi suficiente para o Barcelona arrecadar o sexto troféu de 2009, o último do mesmo. O Barcelona apresentou-se na sua forma habitual, mas pertenceu a Enzo Pérez, do Estudiantes de la Plata, a primeira oportunidade, quando o argentino não conseguiu tocar para o fundo das redes um passe autenticamente inventado por Verón. Respondeu o Barcelona aos 8 minutos quando Ibrahimovic não quis ficar atrás de La Bruja e executou um passe de calcanhar que deliciou as bancadas, isolando Xavi que, com possibilidades de remate, preferiu tentar a assistência para Henry ou mesmo para o sueco, mas nem um nem outro conseguiram corresponder. Aos 37 minutos de jogo, o Estudiantes viria a adiantar-se no marcador, premiando, assim, a boa organização defensiva, tão difícil de conseguir contra uma equipa que pratica o tipo de futebol do Barça. O experiente Mauro Boselli ganhou de cabeça no meio de Piqué e Puyol, a cruzamento de Juan Diaz e executou um cabeceamento indefensável para Valdés. A reacção do Barcelona aconteceu por intermédio de Ibrahimovic. Após um livre indirecto de Messi, o antigo ponta-de-lança do Inter, tentou um pontapé de bicicleta, defendido por Albil. O Estudiantes ia, então, para o descanso em vantagem.
À semelhança do que tinha acontecido com o Atlante, a segunda parte mostrou um Barcelona em melhor nível. Guardiola introduziu Pedro Rodríguez por Keita na segunda parte e o espanhol viria a comprovar o estatuto de talismã. Pertenceu, ainda assim, a "Ibra" a primeira chance de golo dos catalães. O atacante sueco era o homem blaugrana que mais trabalho dava à defesa argentina. Pertenceu, ainda assim, a Pedro, uma das melhores oportunidades do Barça para igualar o encontro. A passe de Xavi, o número 17 rematou para defesa difícil de Albil com a perna. Mais flagrante ainda foi o falhanço de Ibrahimovic quando cabeceou sozinho para fora. A dois minutos do fim, o Barcelona veria o seu esforço premiado quando Pedro Rodríguez recebeu uma bola da cabeça de Piqué e a cabeceou inteligentemente por cima de Albil. Pouco depois, o árbitro do encontro haveria de dar ordem de execução de prolongamento. No tempo extra, o Estudiantes preocupou-se meramente em defender e no segundo tempo abdicou completamente do ataque, procurando a vitória na "lotaria" das grandes penalidades. No entanto, apareceria aí a "estrelinha" de Leo Messi a marcar de peito imagine-se no meio dos centrais e na pequena área, fechando o resultado em 2-1 e permitindo a Guardiola manter-se invicto na disputa de troféus.
À semelhança do que tinha acontecido com o Atlante, a segunda parte mostrou um Barcelona em melhor nível. Guardiola introduziu Pedro Rodríguez por Keita na segunda parte e o espanhol viria a comprovar o estatuto de talismã. Pertenceu, ainda assim, a "Ibra" a primeira chance de golo dos catalães. O atacante sueco era o homem blaugrana que mais trabalho dava à defesa argentina. Pertenceu, ainda assim, a Pedro, uma das melhores oportunidades do Barça para igualar o encontro. A passe de Xavi, o número 17 rematou para defesa difícil de Albil com a perna. Mais flagrante ainda foi o falhanço de Ibrahimovic quando cabeceou sozinho para fora. A dois minutos do fim, o Barcelona veria o seu esforço premiado quando Pedro Rodríguez recebeu uma bola da cabeça de Piqué e a cabeceou inteligentemente por cima de Albil. Pouco depois, o árbitro do encontro haveria de dar ordem de execução de prolongamento. No tempo extra, o Estudiantes preocupou-se meramente em defender e no segundo tempo abdicou completamente do ataque, procurando a vitória na "lotaria" das grandes penalidades. No entanto, apareceria aí a "estrelinha" de Leo Messi a marcar de peito imagine-se no meio dos centrais e na pequena área, fechando o resultado em 2-1 e permitindo a Guardiola manter-se invicto na disputa de troféus.
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