A escolha do Qatar para anfitreão do maior evento mundial de futebol de selecções não foi uma decisão fácil, e muito menos isenta de controvérsia. A candidatura do país árabe apresentou inúmeros aliciantes, entre os quais a garantia de investimento na modalidade, numa região que nunca viu um Mundial ser realizado no local. Aqui fica o projecto apresentado pelo país.
All of the stadiums will harness the power of the suns rays to provide a cool environment for players and fans by converting solar energy into electricity that will then be used to cool both fans and players. When games are not taking place, the solar installations at the stadiums will export energy onto the power grid. During matches, the stadiums will draw energy from the grid. This is the basis for the stadiums’ carbon-neutrality.
Lusail Iconic Stadium
Doha Port Stadium
Sports City Stadium
Umm Slal Stadium
Education City Stadium
Qatar University Stadium
Al-Gharafa Stadium
Al-Khor Stadium
Al-Wakrah Stadium
Al-Rayyan Stadium
2 comentários:
Realmente não é sequer concebível que países se candidatem à realização de um mundial com base na reutilização de estádios já existentes quando há por aí países dispostos a investir neste tipo de infraestruturas.
é concebível, sim... o unico problema é q a candidatura iberica n agendou muitas reuniões... Principalmente a parte espanhola, pois a portuguesa fez o seu trabalho, divulgou e tudo, mas a espanhola pouco fez nesse campo. Agora, usar estádios (o Qatar tem 1.500.000 habitantes) e depois nunca mais os usar, entre outros problemas organizativos que poderão acontecer. Relembro que, ainda para mais estando localizados naquela área, o Mundial 2018 e 2022 podem vir a ser alvos de ameaças terroristas, não é que queira, mas se aconteceu a possibilidade durante o 2006 e 2010, então para esses...