O FC Schalke 04 não conseguiu melhor do que um nulo na visita ao terreno do Hapoel Tel-Aviv FC, que assim somou o seu primeiro ponto no Grupo B da UEFA Champions League ao quarto jogo.
A formação germânica havia levado a melhor no primeiro embate entre as duas equipas, há 15 dias, na Alemanha, onde venceu por 3-1, mas viu-se remetida à defesa durante largos períodos do encontro em Telavive, em especial durante o segundo tempo. Os actuais campeões israelitas pecaram, contudo, no último terço do terreno, falhando na finalização, e permanecem no último lugar do grupo, atrás do Benfica, que visita Israel na quinta jornada, no mesmo dia em que o Schalke - actual segundo classificado – vai receber o Olympique Lyonnais. Os homens da casa vinham de três derrotas nas três primeiras jornadas e entraram em campo sem Etey Schechter e Avihay Yadin, lesionados, mas apesar de tudo mostraram-se confiantes no arranque da partida. Ben Sahar e Toto Tamuz deram muitas dores de cabeça ao sector mais recuado do Schalke na primeira meia-hora de jogo, com a sua velocidade e poder físico a darem muito trabalho aos centrais contrários e a obrigarem Manuel Neuer a estar atento na baliza forasteira.
As oportunidades claras de golo, porém, escasseavam, com os atacantes do Hapoel a nunca evidenciarem a calma necessária sempre que entravam na área adversária. Eran Zahavi e Tamuz, em boa posição, não conseguiram bater Neuer, que provaria estar em grande forma a meio da segunda parte, quando produziu a sua melhor intervenção no encontro, num mergulho para a esquerda para defender, com a palma da mão, um remate de cabeça do recém-entrado Yossi Shivhon. Do lado oposto, o Schalke mostrava-se incapaz de importunar a defesa dos anfitriões. Raúl González – que bisou em Gelsenkirchen, na partida da terceira jornada - tinha de recuar muito no terreno à procura da bola e as iniciativas de José Manuel Jurado teimavam em não resultar em nada.
Sentindo que a vitória estava ao alcance da sua equipa, os adeptos da casa tentaram incentivar os jogadores do Hapoel a chegarem ao golo, que Shivhon quase marcou a 13 minutos do apito final. Depois de receber a bola a 25 metros da baliza, furou por entre a defesa do Schalke, fugindo às tentativas de desarme de três adversários, mas acabou por ver o seu remate rasteiro sair ligeiramente ao lado do alvo. Os visitantes mantinham, por esta altura, toda a equipa atrás da linha da bola, excepção feita a Klaas-Jan Huntelaar. Porém poderiam ter visto o triunfo sorrir-lhes na sequência de dois pontapés de canto, já nos últimos dez minutos do encontro. Primeiro, Christoph Metzelder atirou para a bancada atrás da baliza à guarda de Vincent Enyeama, onde se encontravam os adeptos do Schalke, e, depois, Edu cabeceou para fora; na outra área, Walid Badier seguiu o exemplo dos adversários e também não conseguiu desfazer o nulo, que assim prevaleceu até ao apito final.
A formação germânica havia levado a melhor no primeiro embate entre as duas equipas, há 15 dias, na Alemanha, onde venceu por 3-1, mas viu-se remetida à defesa durante largos períodos do encontro em Telavive, em especial durante o segundo tempo. Os actuais campeões israelitas pecaram, contudo, no último terço do terreno, falhando na finalização, e permanecem no último lugar do grupo, atrás do Benfica, que visita Israel na quinta jornada, no mesmo dia em que o Schalke - actual segundo classificado – vai receber o Olympique Lyonnais. Os homens da casa vinham de três derrotas nas três primeiras jornadas e entraram em campo sem Etey Schechter e Avihay Yadin, lesionados, mas apesar de tudo mostraram-se confiantes no arranque da partida. Ben Sahar e Toto Tamuz deram muitas dores de cabeça ao sector mais recuado do Schalke na primeira meia-hora de jogo, com a sua velocidade e poder físico a darem muito trabalho aos centrais contrários e a obrigarem Manuel Neuer a estar atento na baliza forasteira.
As oportunidades claras de golo, porém, escasseavam, com os atacantes do Hapoel a nunca evidenciarem a calma necessária sempre que entravam na área adversária. Eran Zahavi e Tamuz, em boa posição, não conseguiram bater Neuer, que provaria estar em grande forma a meio da segunda parte, quando produziu a sua melhor intervenção no encontro, num mergulho para a esquerda para defender, com a palma da mão, um remate de cabeça do recém-entrado Yossi Shivhon. Do lado oposto, o Schalke mostrava-se incapaz de importunar a defesa dos anfitriões. Raúl González – que bisou em Gelsenkirchen, na partida da terceira jornada - tinha de recuar muito no terreno à procura da bola e as iniciativas de José Manuel Jurado teimavam em não resultar em nada.
Sentindo que a vitória estava ao alcance da sua equipa, os adeptos da casa tentaram incentivar os jogadores do Hapoel a chegarem ao golo, que Shivhon quase marcou a 13 minutos do apito final. Depois de receber a bola a 25 metros da baliza, furou por entre a defesa do Schalke, fugindo às tentativas de desarme de três adversários, mas acabou por ver o seu remate rasteiro sair ligeiramente ao lado do alvo. Os visitantes mantinham, por esta altura, toda a equipa atrás da linha da bola, excepção feita a Klaas-Jan Huntelaar. Porém poderiam ter visto o triunfo sorrir-lhes na sequência de dois pontapés de canto, já nos últimos dez minutos do encontro. Primeiro, Christoph Metzelder atirou para a bancada atrás da baliza à guarda de Vincent Enyeama, onde se encontravam os adeptos do Schalke, e, depois, Edu cabeceou para fora; na outra área, Walid Badier seguiu o exemplo dos adversários e também não conseguiu desfazer o nulo, que assim prevaleceu até ao apito final.
0 comentários: