Visto por muitos como o presidente ideal para a Federação Portuguesa de Futebol, Luís Figo descarta em absoluto entrar na corrida à sucessão de Gilberto Madail. «Estou queimado em relação a Portugal», justifica o antigo internacional português.
«Tendo em conta os últimos acontecimentos, estou um bocado queimado em relação a Portugal. Quando quiser mais problemas, regressarei», afirmou Luís Figo, esta segunda-feira, à margem da entrega de material desportivo pela sua fundação na Escola da Bela Vista, em Setúbal. «Não passa pelos meus objectivos ser presidente do que quer que seja em Portugal, neste momento. Quando quiser ter problemas ou estar intranquilo, regresso a Portugal. Como não procuro uma vida agitada, é melhor estar em casa, tranquilo», reforçou.
Sobre o processo que culminou no despedimento de Carlos Queiroz, o antigo internacional lamenta que se tenha perdido «dois meses de estabilidade», o que, na sua opinião, «é extremamente negativo para todas as partes».
«Tendo em conta os últimos acontecimentos, estou um bocado queimado em relação a Portugal. Quando quiser mais problemas, regressarei», afirmou Luís Figo, esta segunda-feira, à margem da entrega de material desportivo pela sua fundação na Escola da Bela Vista, em Setúbal. «Não passa pelos meus objectivos ser presidente do que quer que seja em Portugal, neste momento. Quando quiser ter problemas ou estar intranquilo, regresso a Portugal. Como não procuro uma vida agitada, é melhor estar em casa, tranquilo», reforçou.
Sobre o processo que culminou no despedimento de Carlos Queiroz, o antigo internacional lamenta que se tenha perdido «dois meses de estabilidade», o que, na sua opinião, «é extremamente negativo para todas as partes».
1 comentários:
Realmente só se fosse burro é que se sujeitava a uma coisa destas ... tanta é a ingratidão que há neste país pelos que fizeram e querem fazer mais pela pátria ...