O Brasil assumiu a liderança do Grupo G do Campeonato do Mundo, o mesmo de Portugal, ao bater a Coreia do Norte por 2-1, numa partida mais complicada do que o resultado final possa transparecer. Apenas na segunda parte os brasileiros impuseram a sua maior capacidade, com golos de Maicon e Elano Blumer. A Coreia ainda marcou perto do fim.
Muita expectativa rodeava este jogo, em grande medida para se saber até onde ia a resistência da Coreia do Norte ante um Brasil claramente favorito. Por isso, a surpresa foi grande para muitos, perante a réplica que a formação asiática deu ao longo de toda a partida, em especial na primeira parte. O Brasil teve mais bola, dominou, atacou, mas praticamente não criou perigo, enquanto os coreanos aproveitaram para explorar o contra-ataque com os seus velozes jogadores, com Jong Tae-Se a ser um quebra-cabeças para a defensiva "canarinha". Lançado em velocidade, o atacante prendeu inúmeras vezes Maicon ao flanco direito mais recuado e obrigou Lúcio a aplicar-se em inúmeras ocasiões. Cha Jong-Hyon assustou mesmo Júlio César, pouco depois do primeiro quarto-de-hora, enquanto os brasileiros começaram a recorrer a remates de longe, sem perigo, para tentarem contornar a boa organização defensiva coreana, que nunca se desmontava. Maicon e Robinho tentaram remar contra a corrente da partida, mas estiveram muito desacompanhados nesta tarefa, pelo que o jogo chegou ao intervalo sem golos e o espectro da surpresa a pairar no estádio.
Michel Bastos criou perigo na marcação de um livre directo, aos 51 minutos, e a seguir foi Robinho a tentar a sorte num remate de longe, numa altura em que o Brasil começava a mostrar mais alguma velocidade na troca de bola. E aos 55 minutos, Maicon fez o 1-0. Elano serviu o lateral, que veio de trás, e quase sem ângulo, junto à linha final, efectuou um remate que enganou toda a gente, incluindo o guarda-redes Ri Myong-guk.
Estava feito o mais difícil e, aos 63 minutos, Luís Fabiano quase fez o segundo, ao trabalhar bem à entrada da grande área, após passe de Robinho. Aos 70 Elano não falhou. De novo Robinho na primorosa assistência para o médio, que surgiu solto na direita e rematou para o fundo da baliza. Estava encontrado o vencedor do encontro, embora não o resultado final. Já com o benfiquista Ramires em campo, Tae Se, perto do final, isolou-se, valendo ao Brasil a recuperação de Juan, que cortou a bola no momento exacto. Mas aos 89 minutos a Coreia marcou mesmo. Tae Se serviu Ji Yun-Nam de cabeça, e este rompeu pela defensiva contrária, batendo Júlio César.
Muita expectativa rodeava este jogo, em grande medida para se saber até onde ia a resistência da Coreia do Norte ante um Brasil claramente favorito. Por isso, a surpresa foi grande para muitos, perante a réplica que a formação asiática deu ao longo de toda a partida, em especial na primeira parte. O Brasil teve mais bola, dominou, atacou, mas praticamente não criou perigo, enquanto os coreanos aproveitaram para explorar o contra-ataque com os seus velozes jogadores, com Jong Tae-Se a ser um quebra-cabeças para a defensiva "canarinha". Lançado em velocidade, o atacante prendeu inúmeras vezes Maicon ao flanco direito mais recuado e obrigou Lúcio a aplicar-se em inúmeras ocasiões. Cha Jong-Hyon assustou mesmo Júlio César, pouco depois do primeiro quarto-de-hora, enquanto os brasileiros começaram a recorrer a remates de longe, sem perigo, para tentarem contornar a boa organização defensiva coreana, que nunca se desmontava. Maicon e Robinho tentaram remar contra a corrente da partida, mas estiveram muito desacompanhados nesta tarefa, pelo que o jogo chegou ao intervalo sem golos e o espectro da surpresa a pairar no estádio.
Michel Bastos criou perigo na marcação de um livre directo, aos 51 minutos, e a seguir foi Robinho a tentar a sorte num remate de longe, numa altura em que o Brasil começava a mostrar mais alguma velocidade na troca de bola. E aos 55 minutos, Maicon fez o 1-0. Elano serviu o lateral, que veio de trás, e quase sem ângulo, junto à linha final, efectuou um remate que enganou toda a gente, incluindo o guarda-redes Ri Myong-guk.
Estava feito o mais difícil e, aos 63 minutos, Luís Fabiano quase fez o segundo, ao trabalhar bem à entrada da grande área, após passe de Robinho. Aos 70 Elano não falhou. De novo Robinho na primorosa assistência para o médio, que surgiu solto na direita e rematou para o fundo da baliza. Estava encontrado o vencedor do encontro, embora não o resultado final. Já com o benfiquista Ramires em campo, Tae Se, perto do final, isolou-se, valendo ao Brasil a recuperação de Juan, que cortou a bola no momento exacto. Mas aos 89 minutos a Coreia marcou mesmo. Tae Se serviu Ji Yun-Nam de cabeça, e este rompeu pela defensiva contrária, batendo Júlio César.
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