Baptismo vitorioso da recém-formada selecção da Catalunha. Os catalães venceram a Argentina por 4-2 em jogo amigável. No lado "albiceleste", que teve Di María a titular, Diego Armando Maradona e Messi não se apresentaram no embate. Com uma equipa que muito tinha de Barcelona, a Catalunha ganhou o jogo essencialmente por ter vencido a batalha a meio-campo onde Pastore, Bolatti, Gago e Di María se revelaram insuficientes para Xavi, Busquets, Verdú e Piqué, que actuou como trinco. Ainda assim, o médio do Benfica esteve em bom plano e foi, mais uma vez, um dos principais dinamizadores das acções argentinas.
A primeira ocasião clara de golo surgiu por intermédio do ponta-de-lança do Bétis, Sergio García, que, ao 14 minutos, protagonizou um remate falhado. Lavezzi também colocou por duas ocasiões o guardião catalão, Víctor Valdés, à prova, mas os louros das melhores oportunidades estavam reservados para Gonzalo Higuaín. O ponta-de-lança do Real Madrid fez "gato de sapato" de Puyol e sem que, na prática, esse factor tenha provocado alterações no marcador. O 1-0 chegou para a Catalunha em cima do intervalo com Sergio García a corresponder de cabeça da melhor forma a um centro de Verdú.
No segundo tempo, a Catalunha não perdeu caudal ofensivo, algo que tão melodiosamente é feito nas equipas de Cruyff, o homem do "futebol total". Sem surpresas, o segundo golo chegou com uma recuperação de Bojan no centro do campo. O jovem do Barcelona iniciou uma jogada que só terminou na área argentina com um remate poderoso. A partir daqui a Argentina subiria de nível, algo que coincidiu com a saída de Xavi. E viria mesmo a fazer o 2-1 num grande remate de Pastore que se estreava com a camisola da Argentina da melhor forma. A Catalunha ampliaria diferenças, ainda assim, através de um penalty convertido por Sergio González. Dois minutos depois foi altura de Di María brilhar. O benfiquista aproveitou um erro de Sergio García e bateu Valdés. "Angelito" está a provar a cada chamada que é um valor seguro de uma selecção irregular. Moisés Hurtado viria, no entanto, a matar as aspirações argentinas ao fazer o 4-2 final a corresponder com um remate a um cruzamento de Verdú.
A primeira ocasião clara de golo surgiu por intermédio do ponta-de-lança do Bétis, Sergio García, que, ao 14 minutos, protagonizou um remate falhado. Lavezzi também colocou por duas ocasiões o guardião catalão, Víctor Valdés, à prova, mas os louros das melhores oportunidades estavam reservados para Gonzalo Higuaín. O ponta-de-lança do Real Madrid fez "gato de sapato" de Puyol e sem que, na prática, esse factor tenha provocado alterações no marcador. O 1-0 chegou para a Catalunha em cima do intervalo com Sergio García a corresponder de cabeça da melhor forma a um centro de Verdú.
No segundo tempo, a Catalunha não perdeu caudal ofensivo, algo que tão melodiosamente é feito nas equipas de Cruyff, o homem do "futebol total". Sem surpresas, o segundo golo chegou com uma recuperação de Bojan no centro do campo. O jovem do Barcelona iniciou uma jogada que só terminou na área argentina com um remate poderoso. A partir daqui a Argentina subiria de nível, algo que coincidiu com a saída de Xavi. E viria mesmo a fazer o 2-1 num grande remate de Pastore que se estreava com a camisola da Argentina da melhor forma. A Catalunha ampliaria diferenças, ainda assim, através de um penalty convertido por Sergio González. Dois minutos depois foi altura de Di María brilhar. O benfiquista aproveitou um erro de Sergio García e bateu Valdés. "Angelito" está a provar a cada chamada que é um valor seguro de uma selecção irregular. Moisés Hurtado viria, no entanto, a matar as aspirações argentinas ao fazer o 4-2 final a corresponder com um remate a um cruzamento de Verdú.
2 comentários:
Numa selecção daquelas qualquer um marca.
so dizem isso porque ele joga no benfica.