O Brasil levou de vencida a selecção inglesa por uma bola a zero. O "escrete" dominou o jogo por completo, perante uma Inglaterra que desiludiu a todos os níveis. Júlio César foi, durante largos períodos de jogo, um dos muitos espectadores que assistiram ao jogo em Doha.
Dunga promoveu a estreia de Michel Bastos no onze da "canarinha", a lateral esquerdo, uma posição que o jogador do Lyon apenas desempenhara no Figueirense. Não foi portanto de estranhar alguma precipitação de Bastos na abordagem aos lances. Ainda assim, produziu uma exibição sólida. Relativamente ao jogo nos primeiros 45' minutos apenas se pode referir duas coisas: muito trabalho para Ben Foster e zero defesas para Júlio César.
Na segunda parte, o Brasil entrou praticamente a ganhar. Maicon colocou a bola entre os centrais, que, diga-se, nunca foram capazes de revelar tranquilidade, e o pequenino Nilmar aproveitou para aparecere e num golpe técnico de cabeça fenomenal, marcou o único golo do jogo, o seu sétimoem 9 internacionalizações.
Ao minuto 67, Luís Fabiano daria o lugar ao estreante Hulk. O ritmo de jogo foi sendo prejudicado pelas muitas alterações e assistiu-se a uma quebra na intensidade que havia sido aplicada. Do lado inglês, na segunda parte, nota para um remate de Rooney que Júlio César resolveu facilmente e um remate de James Milner a passar perto da baliza.
Quanto à prestação de Hulk, foi clara a vontade em mostrar serviço mas sem se envolver em acções individuais, ao contrário dos outros colegas na mesma situação (Carlos Eduardo e Michel Bastos), procurando tabelar com os companheiros e fazendo algumas das suas arrancadas características. Denotou, como seria de esperar, falta de entrosamento com os colegas de selecção.
Dunga promoveu a estreia de Michel Bastos no onze da "canarinha", a lateral esquerdo, uma posição que o jogador do Lyon apenas desempenhara no Figueirense. Não foi portanto de estranhar alguma precipitação de Bastos na abordagem aos lances. Ainda assim, produziu uma exibição sólida. Relativamente ao jogo nos primeiros 45' minutos apenas se pode referir duas coisas: muito trabalho para Ben Foster e zero defesas para Júlio César.
Na segunda parte, o Brasil entrou praticamente a ganhar. Maicon colocou a bola entre os centrais, que, diga-se, nunca foram capazes de revelar tranquilidade, e o pequenino Nilmar aproveitou para aparecere e num golpe técnico de cabeça fenomenal, marcou o único golo do jogo, o seu sétimoem 9 internacionalizações.
Ao minuto 67, Luís Fabiano daria o lugar ao estreante Hulk. O ritmo de jogo foi sendo prejudicado pelas muitas alterações e assistiu-se a uma quebra na intensidade que havia sido aplicada. Do lado inglês, na segunda parte, nota para um remate de Rooney que Júlio César resolveu facilmente e um remate de James Milner a passar perto da baliza.
Quanto à prestação de Hulk, foi clara a vontade em mostrar serviço mas sem se envolver em acções individuais, ao contrário dos outros colegas na mesma situação (Carlos Eduardo e Michel Bastos), procurando tabelar com os companheiros e fazendo algumas das suas arrancadas características. Denotou, como seria de esperar, falta de entrosamento com os colegas de selecção.
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