“Vou continuar a apoiar o Atlético Madrid”. Com estas palavras se despediu Simão dos adeptos “colchoneros”.
Ao lado do presidente Enrique Cerezo, o português assinalou o final de uma etapa que durou três anos e meio e que deixará certamente muita saudade. “Quando cheguei ao Atlético entrei pela porta grande e o meu objectivo era um dia sair pela mesma porta que entrei. Creio ter conseguido”, disse, acrescentando que espera ser recordado em Madrid “como um profissional”. Sabrosa não poupou ainda elogios ao emblema da Capital. “Aprendi que quando estamos juntos somos mais fortes, que quando trabalhamos com força pelo mesmo objectivo, tudo é mais fácil. Assim conseguimos ganhar títulos. O Atlético é um grande clube com uma história impressionante. Estou muito feliz por ter vestido esta camisola”, referiu.
“Jamais esquecerei a despedida. Quando entrei no balneário estavam todos a espera para se despedirem de mim. Não consegui conter as lágrimas. Jamais esquecerei o que vivi neste clube: os títulos que ganhámos mas também os que perdemos. Recordarei sempre quando perdemos a Taça do Rei em Sevilha e 40.000 adeptos continuaram a apoiar-nos, mesmo depois da derrota. Nunca esquecerei e a partir de agora sou mais um entre eles, a apoiar esta equipa”, rematou emocionado.
Ao lado do presidente Enrique Cerezo, o português assinalou o final de uma etapa que durou três anos e meio e que deixará certamente muita saudade. “Quando cheguei ao Atlético entrei pela porta grande e o meu objectivo era um dia sair pela mesma porta que entrei. Creio ter conseguido”, disse, acrescentando que espera ser recordado em Madrid “como um profissional”. Sabrosa não poupou ainda elogios ao emblema da Capital. “Aprendi que quando estamos juntos somos mais fortes, que quando trabalhamos com força pelo mesmo objectivo, tudo é mais fácil. Assim conseguimos ganhar títulos. O Atlético é um grande clube com uma história impressionante. Estou muito feliz por ter vestido esta camisola”, referiu.
“Jamais esquecerei a despedida. Quando entrei no balneário estavam todos a espera para se despedirem de mim. Não consegui conter as lágrimas. Jamais esquecerei o que vivi neste clube: os títulos que ganhámos mas também os que perdemos. Recordarei sempre quando perdemos a Taça do Rei em Sevilha e 40.000 adeptos continuaram a apoiar-nos, mesmo depois da derrota. Nunca esquecerei e a partir de agora sou mais um entre eles, a apoiar esta equipa”, rematou emocionado.
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