Um livre directo superiormente cobrado por Lima e um golo tardio de Matheus ofereceram ao Sporting de Braga um triunfo em casa, por 2-0, sobre o FK Partizan, em jogo referente à terceira jornada do Grupo H da UEFA Champions League. Os três primeiros pontos na campanha de estreia dos minhotos valeram-lhe a subida ao terceiro lugar do agrupamento e o reacender das esperanças de apuramento.
O Braga tentou assumir o controlo das operações desde o pontapé de saída, mas o Partizan revelou trazer a lição bem estudada e tratou de povoar o meio-campo, onde se destacava a acção de Almani Moreira, internacional pela Guiné-Bissau e com uma forte ligação ao futebol português. As duas equipas anulavam-se, mas tal resultou num arranque de jogo algo incaracterístico, com muitos passes errados à mistura. E foi mesmo preciso esperar até ao minuto 20 pelo primeiro remate, com o dianteiro do Partizan, Marko Šćepović, a tentar a sua sorte de fora da área, respondendo Felipe com uma defesa segura. Cléo, avançado brasileiro do Partizan que passou pelo Olivais e Moscavide, também obrigou Felipe a arrojar-se ao relvado para deter o seu disparo aos 22 minutos. O Braga denotava dificuldades no seu jogo ofensivo, mas o conjunto "arsenalista" revelou-se letal na primeira vez que enquadrou um remate com a baliza contrária, decorria o minuto 35. Lima foi chamado a cobrar um livre a cerca de 30 metros do alvo e não se fez rogado, com o seu forte e colocado remate com o pé direito a não dar hipóteses de defesa ao guarda-redes Vladimir Stojković.
A segunda parte arrancou em bom ritmo, com Paulão a precisar apenas de quatro minutos para cabecear com muito perigo, valendo ao Partizan a vistosa estirada de Stojković. O técnico da equipa sérvia, Aleksandar Stanojević, que já tinha trocado Moreira por Medo ao intervalo, não perdeu tempo e lançou o possante Pierre Boya numa tentativa de avançar a sua formação no terreno. As alterações fizeram, numa primeira instância, que o Partizan conseguisse aquilo que lhe tinha fugido na etapa inicial: ter posse de bola no meio-campo contrário. O Braga actuava agora mais na expectativa, mas até ficou perto do 2-0 aos 73 minutos, quando o cabeceamento de Paulão saiu ligeiramente ao lado. Sem nada a perder, o Partizan não atirava a toalha ao chão e viu quase logo de seguida Felipe negar o 1-1 a Nemanja Tomić, que havia rematado forte de pé esquerdo. O ritmo aumentou à entrada da recta final e Matheus parecia ter tudo para fazer o golo aos 78 minutos, mas o brasileiro adiantou em demasia o esférico e permitiu que Stojković aparecesse a tempo de oferecer o corpo à bola e manter a sua equipa na discussão do resultado.
No entanto, o derradeiro esforço dos sérvios não teve efeitos práticos e foi mesmo o Braga a chegar ao 2-0 a um minuto dos 90, quando um rápido contra-ataque isolou Luis Aguiar. O uruguaio tinha tudo para atirar a contar, mas revelou altruísmo e preferiu oferecer a glória a Matheus, que só teve de empurrar para a baliza deserta. As duas equipas voltam a medir forças dentro de 15 dias, desta vez em Belgrado.
O Braga tentou assumir o controlo das operações desde o pontapé de saída, mas o Partizan revelou trazer a lição bem estudada e tratou de povoar o meio-campo, onde se destacava a acção de Almani Moreira, internacional pela Guiné-Bissau e com uma forte ligação ao futebol português. As duas equipas anulavam-se, mas tal resultou num arranque de jogo algo incaracterístico, com muitos passes errados à mistura. E foi mesmo preciso esperar até ao minuto 20 pelo primeiro remate, com o dianteiro do Partizan, Marko Šćepović, a tentar a sua sorte de fora da área, respondendo Felipe com uma defesa segura. Cléo, avançado brasileiro do Partizan que passou pelo Olivais e Moscavide, também obrigou Felipe a arrojar-se ao relvado para deter o seu disparo aos 22 minutos. O Braga denotava dificuldades no seu jogo ofensivo, mas o conjunto "arsenalista" revelou-se letal na primeira vez que enquadrou um remate com a baliza contrária, decorria o minuto 35. Lima foi chamado a cobrar um livre a cerca de 30 metros do alvo e não se fez rogado, com o seu forte e colocado remate com o pé direito a não dar hipóteses de defesa ao guarda-redes Vladimir Stojković.
A segunda parte arrancou em bom ritmo, com Paulão a precisar apenas de quatro minutos para cabecear com muito perigo, valendo ao Partizan a vistosa estirada de Stojković. O técnico da equipa sérvia, Aleksandar Stanojević, que já tinha trocado Moreira por Medo ao intervalo, não perdeu tempo e lançou o possante Pierre Boya numa tentativa de avançar a sua formação no terreno. As alterações fizeram, numa primeira instância, que o Partizan conseguisse aquilo que lhe tinha fugido na etapa inicial: ter posse de bola no meio-campo contrário. O Braga actuava agora mais na expectativa, mas até ficou perto do 2-0 aos 73 minutos, quando o cabeceamento de Paulão saiu ligeiramente ao lado. Sem nada a perder, o Partizan não atirava a toalha ao chão e viu quase logo de seguida Felipe negar o 1-1 a Nemanja Tomić, que havia rematado forte de pé esquerdo. O ritmo aumentou à entrada da recta final e Matheus parecia ter tudo para fazer o golo aos 78 minutos, mas o brasileiro adiantou em demasia o esférico e permitiu que Stojković aparecesse a tempo de oferecer o corpo à bola e manter a sua equipa na discussão do resultado.
No entanto, o derradeiro esforço dos sérvios não teve efeitos práticos e foi mesmo o Braga a chegar ao 2-0 a um minuto dos 90, quando um rápido contra-ataque isolou Luis Aguiar. O uruguaio tinha tudo para atirar a contar, mas revelou altruísmo e preferiu oferecer a glória a Matheus, que só teve de empurrar para a baliza deserta. As duas equipas voltam a medir forças dentro de 15 dias, desta vez em Belgrado.
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