A Holanda apurou-se pela terceira vez na sua história, primeira em 32 anos, para a final do Campeonato do Mundo, ao vencer o Uruguai por 3-2, na Cidade do Cabo e com seis triunfos em outros tantos jogos, pode igualou o resgisto do Brasil alcançado em 2002 na caminhada para o pentacampeonato.
Finalista vencida em 1974 e 1978, a selecção "laranja" viu Diego Forlán responder ainda na etapa inicial ao tento inaugural do capitão Giovanni van Bronckhorst, mas dois remates certeiros no espaço de três minutos da segunda parte, da autoria de Wesley Sneijder e Arjen Robben, abateram os sul-americanos (vencedores da competição em 1934 e 1950) , apesar de Maxi Pereira ter reduzido nos descontos, e garantiram a presença da Holanda no encontro decisivo de domingo – ante a Alemanha ou a Espanha. Além de ter mantido a senda 100 por cento vitoriosa da equipa de Bert van Marwijk em 2010 (10 jogos), o triunfo aumentou igualmente para 25 a série de desafios seguidos dos holandeses sem perder.
Coube ao conjunto da Europa a primeira ameaça, aos quatro minutos, num remate de Dirk Kuyt que saiu por cima da trave, após alívio deficiente do guarda-redes Fernando Muslera, mas o golo da Holanda não tardou. Aos 18, Van Bronckhorst – a disputar o 105º desafio pela selecção “laranja” – desferiu um pontapé com o pé esquerdo muito longe do alvo e fez a bola entrar ao ângulo superior esquerdo da baliza adversária; Muslera bem se esticou e ainda tocou ao de leve no esférico, mas este bateu na parte de dentro do poste antes de entrar nas redes dos sul-americanos. Sem poder contar com Luis Suárez no ataque devido a suspensão (tal como Jorge Fucile, do FC Porto, substituído na lateral-esquerda pelo estreante Martín Cáceres, da Juventus), a formação comandada por Óscar Tabárez, que teve também o capitão Diego Lugano indisponível por lesão, viu o igualmente portista Álvaro Pereira rematar fraco e à figura de Maarten Stekelenburg, antes de Muslera defender remate cruzado de Kuyt.
No entanto, na resposta, o Uruguai chegou ao empate por Forlán, aos 41 minutos. O avançado do Clube Atlético de Madrid fugiu a Joris Mathijsen e fez o seu quinto golo na prova (igualou o espanhol David Villa), num remate de pé esquerdo de fora da área que bateu Stekelenburg, apesar de este ter tocado na bola. O quinto tento de Forlán igualou David Villa no topo dos melhores marcadores com 5 golos (28 golos em 68 jogos Seis minutos depois do intervalo, a selecção “celeste” esteve perto de virar o resultado. Khalid Boulahrouz – uma das três novidades de Van Marwijk nesta partida (as outras foram Demy de Zeeuw e Mathijsen) – fez um mau atraso para Stekelenburg, o guarda-redes conseguiu anular o lance mas a bola sobrou para Álvaro Pereira, que, de longe, tentou o chapéu, valendo Van Bronckhorst a evitar o golo de cabeça.
Forlán testou a atenção de e defesa apertada de Stekelenburg a meio da segunda parte e, no lado contrário, Robin van Persie assistiu Rafael van der Vaart, entrado após o reatamento para o lugar de De Zeeuw, mas Muslera negou os intentos do jogador do Real Madrid. Os holandeses pressionaram e assinaram dois golos no espaço de três minutos, aos 70 e 73: primeiro num remate de Sneijder que desviou em Maxi Pereira e enganou Muslera e depois num cabeceamento certeiro de Robben, na sequência de um bom cruzamento de Kuyt. Nos descontos, Mauricio Victorino marcou um livre curto para Maxi, o lateral-direito do Benfica flectiu para dentro de rematou em jeito para o fundo das redes perto área.
Finalista vencida em 1974 e 1978, a selecção "laranja" viu Diego Forlán responder ainda na etapa inicial ao tento inaugural do capitão Giovanni van Bronckhorst, mas dois remates certeiros no espaço de três minutos da segunda parte, da autoria de Wesley Sneijder e Arjen Robben, abateram os sul-americanos (vencedores da competição em 1934 e 1950) , apesar de Maxi Pereira ter reduzido nos descontos, e garantiram a presença da Holanda no encontro decisivo de domingo – ante a Alemanha ou a Espanha. Além de ter mantido a senda 100 por cento vitoriosa da equipa de Bert van Marwijk em 2010 (10 jogos), o triunfo aumentou igualmente para 25 a série de desafios seguidos dos holandeses sem perder.
Coube ao conjunto da Europa a primeira ameaça, aos quatro minutos, num remate de Dirk Kuyt que saiu por cima da trave, após alívio deficiente do guarda-redes Fernando Muslera, mas o golo da Holanda não tardou. Aos 18, Van Bronckhorst – a disputar o 105º desafio pela selecção “laranja” – desferiu um pontapé com o pé esquerdo muito longe do alvo e fez a bola entrar ao ângulo superior esquerdo da baliza adversária; Muslera bem se esticou e ainda tocou ao de leve no esférico, mas este bateu na parte de dentro do poste antes de entrar nas redes dos sul-americanos. Sem poder contar com Luis Suárez no ataque devido a suspensão (tal como Jorge Fucile, do FC Porto, substituído na lateral-esquerda pelo estreante Martín Cáceres, da Juventus), a formação comandada por Óscar Tabárez, que teve também o capitão Diego Lugano indisponível por lesão, viu o igualmente portista Álvaro Pereira rematar fraco e à figura de Maarten Stekelenburg, antes de Muslera defender remate cruzado de Kuyt.
No entanto, na resposta, o Uruguai chegou ao empate por Forlán, aos 41 minutos. O avançado do Clube Atlético de Madrid fugiu a Joris Mathijsen e fez o seu quinto golo na prova (igualou o espanhol David Villa), num remate de pé esquerdo de fora da área que bateu Stekelenburg, apesar de este ter tocado na bola. O quinto tento de Forlán igualou David Villa no topo dos melhores marcadores com 5 golos (28 golos em 68 jogos Seis minutos depois do intervalo, a selecção “celeste” esteve perto de virar o resultado. Khalid Boulahrouz – uma das três novidades de Van Marwijk nesta partida (as outras foram Demy de Zeeuw e Mathijsen) – fez um mau atraso para Stekelenburg, o guarda-redes conseguiu anular o lance mas a bola sobrou para Álvaro Pereira, que, de longe, tentou o chapéu, valendo Van Bronckhorst a evitar o golo de cabeça.
Forlán testou a atenção de e defesa apertada de Stekelenburg a meio da segunda parte e, no lado contrário, Robin van Persie assistiu Rafael van der Vaart, entrado após o reatamento para o lugar de De Zeeuw, mas Muslera negou os intentos do jogador do Real Madrid. Os holandeses pressionaram e assinaram dois golos no espaço de três minutos, aos 70 e 73: primeiro num remate de Sneijder que desviou em Maxi Pereira e enganou Muslera e depois num cabeceamento certeiro de Robben, na sequência de um bom cruzamento de Kuyt. Nos descontos, Mauricio Victorino marcou um livre curto para Maxi, o lateral-direito do Benfica flectiu para dentro de rematou em jeito para o fundo das redes perto área.
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