Mark González saltou do banco para marcar, a 15 minutos do apito final, o único golo da partia que pôs fim à resistência de uma Suíça reduzida a dez elementos desde a primeira parte e colocou o Chile com três pontos de avanço no comando do Grupo H.
A Suíça revelou sempre muitas dificuldades e, antes da expulsão de Valon Behrami, à passagem dos 31 minutos, era já alvo de forte pressão por parte da selecção chilena, mas aguentou-se bravamente até ao momento em que González, extremo que actua no PFC CSKA Moskva, conseguiu finalmente inaugurar o marcador. Depois de ter batido a Espanha por 1-0 na primeira jornada, a Suíça vai agora concluir a sua actuação no grupo frente a Honduras, na sexta-feira, à mesma hora em que o Chile medirá forças com a campeã da Europa. O Chile tinha já dado uma boa imagem de si no triunfo por 1-0 sobre Honduras, na primeira jornada, e começou a criar problemas à defesa helvética logo nos minutos iniciais, com Arturo Vidal e Carlos Carmona a verem os seus remates travados pelo guarda-redes Diego Benaglio. A Suíça contava com o regresso do capitão Alexander Frei na frente de ataque, após ter falhado, por lesão, a partida frente a Espanha, mas sofreu um rude golpe com a expulsão do médio-ala Behrami, na sequência de uma falta sobre Vidal.
Apesar de ter novamente disponível o melhor marcador da zona sul-americana de qualificação, Humberto Suazo, no Chile era o atacante Alexis Sánchez, da Udinese Calcio, quem mais dores de cabeça causava à defesa helvética, colocando por várias vezes à prova a atenção de Benaglio. Ottmar Hitzfeld trocou Frei por Tranquillo Barnetta, para preencher o espaço vazio na esquerda provocado pela expulsão de Behrami, mas Benaglio ia adiando o golo do Chile.
No arranque do segundo tempo, Sánchez viu ser-lhe invalidado um golo, por fora-de-jogo e, depois, na cara de Benaglio, obrigou o antigo guarda-redes do Nacional a efectuar excelente intervenção. A Suíça ia segurando o nulo e, aos 67 minutos, quebrou mesmo um recorde, ao atingir um total de 550 minutos sem sofrer golos em fases finais de Campeonatos do Mundo, recorde esse que pertencia anteriormente à Itália, estabelecido entre os Mundiais de 1986 e 1990. Mas, oito minutos depois, as redes suíças foram, por fim, violadas, na sequência de uma excelente jogada de entendimento entre os três jogadores que vieram do banco de suplentes do Chile. Jorge Valdivia desmarcou Esteban Paredes, este cruzou para o segundo poste, onde González cabeceou para o único golo da partida. Perto do final, Paredes desperdiçou por duas vezes a oportunidade de selar o triunfo chileno e esse desperdício quase custava caro aos sul-americanos, quando a Suíça não aproveitou uma excelente situação de golo por Eren Derdiyok em cima dos 90 minutos.
A Suíça revelou sempre muitas dificuldades e, antes da expulsão de Valon Behrami, à passagem dos 31 minutos, era já alvo de forte pressão por parte da selecção chilena, mas aguentou-se bravamente até ao momento em que González, extremo que actua no PFC CSKA Moskva, conseguiu finalmente inaugurar o marcador. Depois de ter batido a Espanha por 1-0 na primeira jornada, a Suíça vai agora concluir a sua actuação no grupo frente a Honduras, na sexta-feira, à mesma hora em que o Chile medirá forças com a campeã da Europa. O Chile tinha já dado uma boa imagem de si no triunfo por 1-0 sobre Honduras, na primeira jornada, e começou a criar problemas à defesa helvética logo nos minutos iniciais, com Arturo Vidal e Carlos Carmona a verem os seus remates travados pelo guarda-redes Diego Benaglio. A Suíça contava com o regresso do capitão Alexander Frei na frente de ataque, após ter falhado, por lesão, a partida frente a Espanha, mas sofreu um rude golpe com a expulsão do médio-ala Behrami, na sequência de uma falta sobre Vidal.
Apesar de ter novamente disponível o melhor marcador da zona sul-americana de qualificação, Humberto Suazo, no Chile era o atacante Alexis Sánchez, da Udinese Calcio, quem mais dores de cabeça causava à defesa helvética, colocando por várias vezes à prova a atenção de Benaglio. Ottmar Hitzfeld trocou Frei por Tranquillo Barnetta, para preencher o espaço vazio na esquerda provocado pela expulsão de Behrami, mas Benaglio ia adiando o golo do Chile.
No arranque do segundo tempo, Sánchez viu ser-lhe invalidado um golo, por fora-de-jogo e, depois, na cara de Benaglio, obrigou o antigo guarda-redes do Nacional a efectuar excelente intervenção. A Suíça ia segurando o nulo e, aos 67 minutos, quebrou mesmo um recorde, ao atingir um total de 550 minutos sem sofrer golos em fases finais de Campeonatos do Mundo, recorde esse que pertencia anteriormente à Itália, estabelecido entre os Mundiais de 1986 e 1990. Mas, oito minutos depois, as redes suíças foram, por fim, violadas, na sequência de uma excelente jogada de entendimento entre os três jogadores que vieram do banco de suplentes do Chile. Jorge Valdivia desmarcou Esteban Paredes, este cruzou para o segundo poste, onde González cabeceou para o único golo da partida. Perto do final, Paredes desperdiçou por duas vezes a oportunidade de selar o triunfo chileno e esse desperdício quase custava caro aos sul-americanos, quando a Suíça não aproveitou uma excelente situação de golo por Eren Derdiyok em cima dos 90 minutos.
0 comentários: