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A Espanha garantiu o primeiro lugar no Grupo G com uma vitória por 2-1 sobre o Chile e será, assim, a adversária de Portugal nos oitavos-de-final, enquanto a selecção sul-americana, apesar da derrota, também segue em frente para defrontar o Brasil.
David Villa colocou os campeões europeus na frente aos 25 minutos e Iniesta ampliou a vantagem aos 38. O Chile viu-se, pouco depois, com menos um jogador, mas conseguiu reduzir logo no arranque do segundo tempo, por intermédio do recém-entrado Rodrigo Millar e, em função do nulo registado entre Suíça e Honduras na outra partida da última jornada do grupo, acabou por garantir o segundo posto. A Espanha estava obrigada a vencer e pressionou nos instantes iniciais, com Fernando Torres a desperdiçar duas boas oportunidades. Mas o Chile reagiu e, aos poucos, equilibrou o encontro, ameaçando mesmo a baliza contrária, com Mark González a chutar para fora à passagem do 11º minuto, depois de um bom trabalho de Jean Beausejour.
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Os jogadores mais criativos de Espanha, contudo, davam muitas dores de cabeça ao sector mais recuado do Chile, que começava a ver muitos dos seus defesas admoestados com cartão amarelo, entre eles Waldo Ponce e Gary Medel, que assim vão ficar de fora do encontro dos oitavos-de-final, por castigo. Apesar disso, a selecção chilena mantinha-se fiel ao seu estilo de jogo e parecia mesmo estar a controlar as operações quando a Espanha acabou por chegar ao golo. O guarda-redes do Chile, Claudio Bravo, saiu da baliza para evitar que Fernando Torres captasse um passe em profundidade, mas não conseguiu colocar a bola fora do terreno e esta sobrou para David Villa que, junto à linha lateral, a mais de 30 metros do alvo, atirou de primeira, de pé esquerdo, para o fundo da baliza deserta. O golo afectou o Chile e a Espanha não tardou a elevar a contagem, por Iniesta, num remate colocado, à entrada da área, depois de uma boa iniciativa de Villa. As más notícias continuaram para o Chile no minuto seguinte, com a expulsão de Marco Estrada, por acumulação de amarelos (Veja aqui o lance). Ainda assim, as duas equipas recolheram aos balneários em posição de apuramento para os oitavos-de-final.
Para o arranque do segundo tempo, o seleccionador do Chile, Marcelo Bielsa, fez entrar Rodrigo Millar que, praticamente na primeira ocasião em que tocou na bola, reduziu a diferença no marcador, com um remate de fora da área que sofreu um desvio em Gerard Piqué, acabando por trair Iker Casillas. Com apenas um golo de vantagem, Espanha, começou a controlar mais a posse de bola no meio-campo e as oportunidades de golo para ambas as equipas escassearam até ao final. O resultado não sofreu mais alterações, e as duas equipas garantiram, assim, a passagem à fase seguinte da prova.
David Villa colocou os campeões europeus na frente aos 25 minutos e Iniesta ampliou a vantagem aos 38. O Chile viu-se, pouco depois, com menos um jogador, mas conseguiu reduzir logo no arranque do segundo tempo, por intermédio do recém-entrado Rodrigo Millar e, em função do nulo registado entre Suíça e Honduras na outra partida da última jornada do grupo, acabou por garantir o segundo posto. A Espanha estava obrigada a vencer e pressionou nos instantes iniciais, com Fernando Torres a desperdiçar duas boas oportunidades. Mas o Chile reagiu e, aos poucos, equilibrou o encontro, ameaçando mesmo a baliza contrária, com Mark González a chutar para fora à passagem do 11º minuto, depois de um bom trabalho de Jean Beausejour.
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Os jogadores mais criativos de Espanha, contudo, davam muitas dores de cabeça ao sector mais recuado do Chile, que começava a ver muitos dos seus defesas admoestados com cartão amarelo, entre eles Waldo Ponce e Gary Medel, que assim vão ficar de fora do encontro dos oitavos-de-final, por castigo. Apesar disso, a selecção chilena mantinha-se fiel ao seu estilo de jogo e parecia mesmo estar a controlar as operações quando a Espanha acabou por chegar ao golo. O guarda-redes do Chile, Claudio Bravo, saiu da baliza para evitar que Fernando Torres captasse um passe em profundidade, mas não conseguiu colocar a bola fora do terreno e esta sobrou para David Villa que, junto à linha lateral, a mais de 30 metros do alvo, atirou de primeira, de pé esquerdo, para o fundo da baliza deserta. O golo afectou o Chile e a Espanha não tardou a elevar a contagem, por Iniesta, num remate colocado, à entrada da área, depois de uma boa iniciativa de Villa. As más notícias continuaram para o Chile no minuto seguinte, com a expulsão de Marco Estrada, por acumulação de amarelos (Veja aqui o lance). Ainda assim, as duas equipas recolheram aos balneários em posição de apuramento para os oitavos-de-final.
Para o arranque do segundo tempo, o seleccionador do Chile, Marcelo Bielsa, fez entrar Rodrigo Millar que, praticamente na primeira ocasião em que tocou na bola, reduziu a diferença no marcador, com um remate de fora da área que sofreu um desvio em Gerard Piqué, acabando por trair Iker Casillas. Com apenas um golo de vantagem, Espanha, começou a controlar mais a posse de bola no meio-campo e as oportunidades de golo para ambas as equipas escassearam até ao final. O resultado não sofreu mais alterações, e as duas equipas garantiram, assim, a passagem à fase seguinte da prova.
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