Polaco não está certo e o brasileiro é a primeira vontade dos dragões, mas não é um negócio fácil. Hélder Barbosa surge no meio do imbróglio. Assunto resolvido dentro de dias.
Rafael Bracali, guarda-redes do Nacional da Madeira, é o nome eleito por André Vilas Boas para integrar o lote de guarda-redes do FC Porto para a próxima temporada, embora Kieszek, do Sp. Braga, seja uma opção a ter muito em conta. Dado como muito próximo de assinar pelos dragões nas notícias que ontem correram, o facto é que polaco não pode cantar vitória, nem tão pouco pode saltar António Salvador, líder dos minhotos, que exerceu o direito de opção... para o transferir e tem alguma pressa em o negociar...
Uma excelente novela para a pré-temporada. Enquanto corre o Mundial, nascem as histórias à volta da baliza portista. A novela teve início no dia em que o FC Porto rescindiu com Nuno Espírito Santo, por mútuo acordo, abrindo-se uma vaga no lote de três guarda-redes. Sobram Helton e Beto, mas, claro, é preciso mais um, que é visto, olhando à dupla em causa, como um terceiro guarda-redes. Só que André Vilas Boas, ao contrário da grande maioria dos treinadores, não parece incomodado por ter três bons guardiões a concorrer por um lugar.
Nessa perspectiva, Kieszek até poderá ser um nome mais pacífico como terceiro, mas o mesmo não acontece com o nome preferido, Rafael Bracali, brasileiro, 29 anos feitos em Maio, totalista na última época na baliza do nacional, e que no Brasil jogou sempre no Paulista FC. É mais uma descoberta do Nacional no mercado brasileiro e um guarda-redes capaz, ele sim, de lutar por um lugar com Helton ou Beto, uma vez que os seus créditos estão mais do que contabilizados.
Rafael Bracali, guarda-redes do Nacional da Madeira, é o nome eleito por André Vilas Boas para integrar o lote de guarda-redes do FC Porto para a próxima temporada, embora Kieszek, do Sp. Braga, seja uma opção a ter muito em conta. Dado como muito próximo de assinar pelos dragões nas notícias que ontem correram, o facto é que polaco não pode cantar vitória, nem tão pouco pode saltar António Salvador, líder dos minhotos, que exerceu o direito de opção... para o transferir e tem alguma pressa em o negociar...
Uma excelente novela para a pré-temporada. Enquanto corre o Mundial, nascem as histórias à volta da baliza portista. A novela teve início no dia em que o FC Porto rescindiu com Nuno Espírito Santo, por mútuo acordo, abrindo-se uma vaga no lote de três guarda-redes. Sobram Helton e Beto, mas, claro, é preciso mais um, que é visto, olhando à dupla em causa, como um terceiro guarda-redes. Só que André Vilas Boas, ao contrário da grande maioria dos treinadores, não parece incomodado por ter três bons guardiões a concorrer por um lugar.
Nessa perspectiva, Kieszek até poderá ser um nome mais pacífico como terceiro, mas o mesmo não acontece com o nome preferido, Rafael Bracali, brasileiro, 29 anos feitos em Maio, totalista na última época na baliza do nacional, e que no Brasil jogou sempre no Paulista FC. É mais uma descoberta do Nacional no mercado brasileiro e um guarda-redes capaz, ele sim, de lutar por um lugar com Helton ou Beto, uma vez que os seus créditos estão mais do que contabilizados.
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